• Início
  • Contato
  • Sobre mim
  • O blog
Tecnologia do Blogger.

La Petite Souris


Bonjour, mes amis. Muitas forças, esperança e amor nessa quarentena <3

Hoje, entrei no meu blog para poder responder aos comentários que vocês deixaram no meu post anterior, em que eu entrevistei a querida Larissa Fonseca, e me deparei com um post interessantíssimo da Lizandra Karoline, em que ela listou as músicas mais ouvidas da sua playlist atual. Achei essa proposta tão divertida que a trouxe também para o meu cantinho...

Obrigada pela inspiração, miss Liz. E muito obrigada a todos pelas palavra de incentivo e carinho no retorno da seção "Entrevistas"... Vamos à lista? Ela foi montada com base no que mais tenho ouvido na plataforma de streaming Spotify. Assim, vocês podem conferir as músicas que eu listei mais facilmente!

Way back into love - Hugh Grant feat. Drew Barrymore

Arretty's song - Cécile Corbel

I courted a sailor - The Gothard Sisters

The man - Taylor Swift

Treat people with kindness - Harry Styles

First kiss - Alexander Rybak

Sanremo - Mika

Pop! goes my heart - Hugh Grant

Friday I'm in love - The Cure

Chicago - Sufjan Stevens

Como vocês podem ver, tornei-me fã número 1 da banda fictícia Pop. Obrigada Hugh Grant, Marc Lawrence e a todos os envolvidos por isso, hahaha. Outra coisa que gostaria de destacar aqui: como eu fiquei tanto tempo sem saber da existência de "treat people with kindness", do Harry Styles? Afinal, essa é a música que mais conversa com meu coração nos últimos tempos...

E você, gosta de alguma das músicas daí de cima? O que acharam da lista?

Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
5 comentários

Brincando com as palavras, ela as costura no véu da poesia, estrelado céu que a rodeia. A Larissa nos engendra em uma teia formada por letras, tal qual moscas encantadas pelo brilho - sua imaginação - dos múltiplos olhos da princesa Aracne. Eu tive a alegria de conversar com ela e, gentilmente, ela me revelou os motivos que fizeram seu blog, As Moscas na Janela, ser o que é hoje. Vem comigo?
------------------------------------------------------------------------------------------

O que te fez criar um blog?

Há muitas respostas possíveis para essa pergunta, especialmente se eu levar em consideração três “momentos bloguísticos” pelos quais passei. O primeiro, quando eu tinha treze anos, me levou a criar o Jeito Único: a motivação foi a vontade de ter um espaço, na internet, similar às revistinhas físicas que eu inventava e inspirado nos sites adolescentes que eu lia. O segundo, quando eu tinha ali meus dezesseis anos, gerou O Único Jeito: a ideia era que meu blog amadurecesse tal como eu tinha amadurecido, até então. O Único Jeito era metade blog pessoal e metade blog literário, mas deixava de lado várias outras temáticas (música, artesanato, cinema, moda...) nas quais eu me aventurara até então. O terceiro momento, o do As moscas na janela, foi quando eu percebi que não estava mais “me encaixando”, por assim dizer. Eu queria a liberdade do puramente artístico, do literário, sem ficar me preocupando com tomadas de opinião, contradições, faltas etc. Eu queria, por meio do que observo, sinto e transformo em palavras, explorar diferentes possibilidades de ser e estar. Brincar com perspectivas. Algo assim.

Como você decidiu o título dele?

Lembro que fiquei vários dias brincando com possíveis nomes... O As moscas na janela, ao qual eu cheguei sabe-se lá por que associação, vem de um poema que eu tinha escrito em 2014.  Tanto o poema (reeditado) quanto um conto, criado especialmente para captar o que então eu tinha em mente, estão na página “as moscas” do blog. Em resumo: palavras enquanto moscas, presas do lado de dentro, incomodadas e incomodando. Se as moscas querem transpor o vidro da janela para alcançar a luz, as palavras também. E a partir daí dá para pensar um monte de coisas. Na verdade, dá até para pensar outras coisas que não sejam “a partir daí”. Acho que é por isso que eu amo literatura: possibilidades. Possibilidades infinitas.


Quais são suas inspirações na hora de escrever seus contos?

A maior inspiração é a sensação que eu sinto quando eu leio algum conto que acho incrível. É uma espécie de deslocamento seguido de satisfação. Claro que esse deslocamento pode ser tanto algo mais profundo, como uma mudança de perspectiva sobre algo, quanto a ideia do imaginário mesmo, de abandonar tempo e espaço por uns momentos. Os meus contos, em si, são tentativas de causar algo ao menos parecido em que me lê. Para isso, uso de também de outras inspirações: casos que as pessoas me contam, manchetes de jornal, anexos da Wikipedia, palavras aleatórias em dicionários...

Qual é seu objetivo na divulgação de seus trabalhos escritos?

Gosto de mostrar o que escrevo. Gosto mais ainda de imaginar que alguém pode apreciar esses escritos. A estes, então, é necessário um acesso fácil. Daí que eu ache a internet uma ferramenta maravilhosa!

Qual é seu post favorito do blog? Por quê?

Não tenho um preferido, mas, enquanto dois exemplos de posts que me deixam feliz por tê-los escrito, posso citar o “Ponhamos-no”  e o “Leonam”. O primeiro, um poema, porque foi algo imediato: a constatação que ele abarca veio de um dia em que eu estava me sentindo nervosa e agoniada e, quando me permiti uma pausa para parar e respirar, olhando o céu, me dei conta da própria importância daquele momento em si – parar, respirar. Acolher os pássaros de volta. No mesmo dia escrevi o poema, direto no computador (em geral, escrevo os poemas primeiro à mão), juntei as fotografias e postei. E me senti bem por isso. O caso do conto “Leonam” foi o contrário: quatro Natais se passaram antes que eu sentisse que aquela história de Natal estava legal para postar. Foi um orgulho misturado com alívio, quando isso aconteceu.


O que te fez criar um blog e não uma outra plataforma digital como YouTube ou Tumblr?

Não tenho experiência com essas outras plataformas, mas gosto do fato de o blog abraçar e guardar bem minhas palavras escritas, e de ser tão personalizável. É algo íntimo, ainda que aberto, e, apesar de obsoleto, é resistente. Há, no As moscas na janela, textos que escrevi em 2012!

Como foi o processo de transição para o Instagram? 

Confesso que ainda estou no processo... Até ano passado, eu tinha tido poucas experiências com essa rede social, e a intenção, quando resolvi voltar a ela, era mais postar fotografias de natureza com algum trecho literário enquanto legenda. Depois eu senti vontade de criar alguma identidade ali, então resolvi acrescentar o texto (no caso, os poemas) à imagem. Mas não de forma digital; foi quando recorri ao artesanal, em forma de “journals fotografáveis”. Atualmente, mesmo os journals ficaram de lado e tenho apostado em textos junto a elementos que conversem, de alguma maneira, entre si. Vamos ver.

Você já pensou em desistir do blog? O que te fez ter esperanças e continuar?

Devo ter pensado, mas não devo ter levado a sério. É difícil até imaginar como seria minha vida sem o blog, porque é algo muito presente no meu dia a dia, nos meus planos, por vezes até em minhas conversas. Então, no meu caso, não se trata nem de envolver esperança, porque é algo que já faz parte... Creio que, enquanto escrever for uma atividade prazerosa para mim, terei um blog para guardar esses escritos.


Qual é a mensagem que você deseja passar com seus posts?

Mensagem, em si, acho que nenhuma... Mas gosto que as pessoas se sintam confortáveis em meu blog, sabe? Que seja um cantinho acolhedor e inspirador, e que os posts forneçam uma leitura agradável. 

Você pretende compilar seus contos postados no blog em uma antologia?

Pretendo! Nem que fique apenas no ambiente virtual mesmo, em forma de PDF “upado” no Google Drive. 

Qual é sua forma de escrita preferida: poesia ou contos? Por quê?

Isso vai da fase pela qual eu estiver passando... Uma vez que a escrita de poemas e a escrita de contos são processos tão diferentes, com intenções e efeitos tão diferentes, isso vai da predisposição com a qual eu estiver para escolher um ou outro. Nos últimos meses, por exemplo, preferi poemas. Escrevi dezenas deles. Agora estou começando a sentir falta dos contos...

Você quer acrescentar algo que deixei passar?

Gostaria apenas de agradecê-la, mais uma vez, por esta entrevista. Além de ter me sentido honrada com o convite, foi interessante, enquanto eu respondia as perguntas, refletir sobre minha relação com o blog e com a escrita. Acho que não me permito muitos momentos para pensar nisso, então foi ótimo! Muito obrigada!

* fotos disponibilizadas pela Larissa
Share
Tweet
Pin
Share
8 comentários
Animated gif about gif in ghibli by i. am. a. whale.

O relógio bate sete da manhã. Ou seriam sete da noite? Como saber se o relógio é de ponteiros, ruidoso em suas batidas descomunais ao tentar controlar o que ninguém controla? O Tempo futuro, um presente passado que nem a uva de Natal que todos empurram para o canto do prato. Então, seriam sete da manhã ou sete da noite? A luz que entra pela janela, e que faz a poeira da sala dançar, revela a Aurora que invade.

 O relógio foi feito por um porco artesão. Quando o cuco soa, quando a hora cheia vem, duendes de uma mineradora abençoada por grandes pepitas e pedras preciosas saem para lapidação. É como se o relógio sofresse de enxaqueca aguda causada pelos coadjuvantes de uma animação premiada, a cada picareta que bate na pedra, uma exclamação de dor que agonia aos ouvidos humanos: ping-cuco. Mas, quem se importa com isso? A dor é para os ouvidos humanos e o relojoeiro era um porco piloto de avião. Um porco de bigodes.

Mas, apesar de todos os contras que tornam o relógio uma peça de antiguidade invendável, ele tem seu charme. Um charme profundíssimo que enfeita o círculo enumerado por segundos, minutos e horas. Um casal de namorados, enfeitiçado.

A cada hora ele vem. Ele é um rei bruto, pequenino, encoberto de carvão dos espólios das minas. Ele é o Rei dos Duendes, os mesmos que causam dor de cabeça para o sr. Relógio que os abriga. Um rei gentil, mas duro com os inimigos. E os inimigos do Rei são as fadas...

Mas, o que fazer se Ela é uma fada? 

A princesa decaída do reino das flores, doce e sonhadora, empoderada, se apaixonou. Mas, ah, que pena! O objeto de seu amor é o Rei dos Duendes, inimigos de seu pai. "Papai, papai, o que farei?", perguntou ela aos prantos quando o amor foi descoberto pelo progenitor. "Ficará em exílio como uma ovelha por 12 meses. Se ele te amar de verdade, morará nos campos em que você morar até que ele possa, finalmente, ver-te em tua forma original mais uma vez", respondeu o Velho que não precisa ter a alcunha de Sábio por ora.

A Magia cumpriu com seu papel. A menina-princesa-fada foi pastar em um belíssimo campo dourado, situado no número 12 do Relógio já citado anteriormente. E o Rei, o que fez? Abandonou as minas preciosas do fundo do Relógio e subiu até um cantinho de seu mostrador à espera de sua amada. A cada hora, ele aparecia, esperançoso por seu amor.

Mas, ela só aparecia quando o Relógio badalava o meio dia! Ou seria a meia-noite? Como saber se o relógio é de ponteiros, ruidoso em suas batidas descomunais ao tentar controlar o que ninguém controla? O Tempo futuro, um presente passado que nem a uva de Natal que todos empurram para o canto do prato.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários

Bonjour, mes amis. Ça va? 

Como vocês estão indo nessa quarentena? Espero que bem e que continuem firmes com muita esperança no coração 🦋💙

Às vezes, é realmente difícil sustentar essa aura de positividade sempre... Mas, ao mesmo tempo, sei o quanto ela me ajuda a me sentir equilibrada e de coração leve, o que me proporciona dias melhores por consequência.

Por isso, busco por formas de relembrar pelas coisas das quais sou grata. E um desses exercícios é copiar minhas citações favoritas, aquelas que me fortalecem e que me dão paz. Transcrevo-as para minha Agenda dos Sonhos (já fiz um post sobre ela aqui e no blog, vai lá conferir!) e, assim, pratico mais uma coisa que me deixa feliz: decorações típicas de bullet journal, hahaha.


Hoje, eu quis trazer um poema lindíssimo que a marca de roupas Cuplover escreveu e enviou em cartões, ilustrados pela querida Diana Pedott, para suas consumidoras. Enquanto eu lia as estrofes, separadas em cartões diferentes, uma a uma, percebi o quanto elas falavam sobre mim. Sobre a minha personalidade, meus sonhos e minha visão do mundo ao meu redor. Não pensei duas vezes em eternizar palavras tão especiais no meu diário. E, claro, compartilhar com vocês o resultado do meu singelo trabalho ♡


Como não sei se posso compartilhar o poema na íntegra pra vocês, pois ele não é de minha autoria, deixo o passo a passo para vocês poderem lê-lo: entrem na conta da Cup por aqui, entrem no IGTV e procurem pelo card de um cartão com a típica ilustração da Diana. Pronto! Pelo vídeo, vocês conseguirão ler o poema, dando pequenas pausas para facilitar, hihihi.

Agora adoraria saber: qual é sua citação favorita? Deixe nos comentários, assim compartilhamos boas inspirações uns com os outros, fortalecendo a corrente do bem que está tão grande nesses tempos difíceis.


Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários




Todas as fotografias que escolhi para este capítulo são de momentos muito importantes na minha vida, mas que se tornaram memórias pixalizadas em menos de dez anos. Relembrando essas pequenas alegrias por meio das imagens, peguei-me pensando em como nós, seres humanos, somos frágeis, pois somos construídas de lembranças perecíveis com o tempo. Como nós somos perecíveis com o tempo.

Ou será que não é assim? Afinal, o que seríamos nós se não tivéssemos lembranças? Não digo nós nos lembrarmos delas, mas sim, nós as construírmos para a posteridade e, assim, galgar um pequeno teco da História do Mundo. O que seria a História do Mundo senão as pequenas lembranças de indivíduos memoráveis?

A primeira memória é da viagem que fiz à Salvador, Bahia, com meus pais. Foi a segunda vez que viajei de avião, e conhecer uma cidade tão bonita visualmente me faz ser muito grata. Se tenho que pinçar uma das coisas que mais me marcaram nessa viagem foi a visão do trânsito soteropolitano, tão diferente do paulistano, mas tão parecido ao mesmo tempo. Só agora percebi o quão estranha foi essa memória diante de paisagens naturais tão belas que existem por lá...

A segunda memória é do meu aniversário de 15 anos. Não foi uma festa de debutante tradicional, porém, foi a primeira vez que levei tantos amigos para minha casa e isso me deixou felicíssima na época. Pinçando um momento daquele dia, pinço o acidente que meu amigo teve com a porta do banheiro, em que ele quebrou a maçaneta com sua força descomunal. Essa história se torna ainda mais querida pela distância, já que ele se mudou para os EUA há mais de quatro anos.

A terceira memória é da última vez em que participei do Anime Friends, evento otaku que acontece anualmente em São Paulo. Desde lá, minhas leituras de mangás terminaram e meu único contato com animes é por causa do Estúdio Ghibli. Mas, tenha certeza de que o universo cultural riquíssimo do Japão ainda tem um espaço reservado no meu coração.

E, por fim, minha última memória é do dia em que fui na exposição do Castelo Rá-tim-bum. Se tiver que pinçar algo daquele dia, pinço a alegria de perceber, pela primeira vez, que segui a mesma carreira da Penélope, uma das minhas personagens favoritas da série.

E quais são suas memórias mais queridas? E o que vocês acham da minha visão sobre elas?

Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários







- "Auto-retrato", Bruna Diseró. 1998, Brasil.
Share
Tweet
Pin
Share
4 comentários
Na foto, o bordado que fiz para sempre lembrar do meu querido cantinho na Internet: um petit souris cheio de florzinhas
Enquanto os cinco meninos estão perdidos na floresta, diversos personagens, como O-Homem-Com-a-Boca-Aberta, entram em cena nesse novo universo criado por Gonçalo M. Tavares: as Mitologias. Narrativas e tipos se cruzam, em confrontos entre a lógica e o absurdo, o humano e a máquina, a ciência e o mito. Recuperando as narrativas orais, mas sem abandonar o estilo que o consagrou, Gonçalo alcança uma dimensão de originalidade poucas vezes vista.

Fantasia // 244 páginas // Dublinense // nota: 5/5


Depois de mais de cinco anos, eu conheci um livro que se tornou meu novo favorito: Cinco Meninos, Cinco Ratos, escrito por Gonçalo M. Tavares. E quero recomendé-lo para qualquer pessoa que passar a minha frente, hahaha!

Aqui, nós temos uma narrativa não-linear sobre cinco irmãos perdidos em uma floresta e que conhecem personagens icônicos, mas também tão perdidos quanto eles. Todos vivem em um regime autoritário, um lugar onde a Velocidade é uma arma de controle e a violência é explícita e incentivada por todos.

Cada capítulo é subdividido em partes, mas que não necessariamente são conectados uns com os outros. O que importa no livro é o tempo presente. Parece que lemos vários flashes de momentos das personagens que se concluem por si mesmos, e é por isso que parece que a história não respeita a lógica temporal.


Mas, não é verdade. O que acontece é que o livro nos apresenta todas as cartas do baralho narrativo ao mesmo tempo: cabe a nós enfileirarmos eles do jeito que mais faz sentido. E se quiserem, não façam isso!
Além da narrativa, outro destaque vai para as personagens. Como disse, todos são bem marcantes e desenvolvem o lodo violento que permeia o universo do lugar em que moram. Podem ser metáforas para cenários de guerra do século XX. Sim, isso ajuda na construção deles, mas ao mesmo tempo isso não é tudo. O que vi foi a personificação dos sentimentos que surgem quando passamos por situações extremas.

Destaco a história do Moscovo: se você quiser entender o livro mais classicamente, tome a história dele como fio condutor para tudo o que está acontecendo. Não se engane pelo titulo: no fim, você não saberá mais quem são os meninos e quem são os ratos.


Por fim, só queria avisar que a editora tem outro livro do mesmo autor que complementa esse. Não vejo a hora de ler para saber mais sobre esse universo tão complexo! Ah, e a edição tá tão linda... Por favor, adquira o livro físico!

É isso, mes amis. Gostaram? Já leram? 

Beijos açucarados e au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
2 comentários
Conheça a História Da Flor Jacinto - Blog Giuliana Flores
Fonte: Blog Giuliana Flores
A flor beijada pelo deus do Sol estava em minhas mãos. Com uma exclamação da excruciante dor da paixão interrompida pelo ciúme escondida por suas pétalas, ela fazia meus olhos fracos borbulharem em lágrimas quentes. Era a união improvável entre Jacinto e Iago que me fazia chorar.

Chorei.
Share
Tweet
Pin
Share
2 comentários
Newer Posts
Older Posts

Sobre Mim

profile

Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

Quer se comunicar comigo? bubslovegood@gmail.com

Marcadores

  • Contos particulares (51)
  • Em minha gaveta (41)
  • Diário da Ratinha (40)
  • Resenhas (38)
  • Comemorações (27)
  • Sunday Love (17)
  • Souris em vídeos (11)
  • Toc Toc (11)
  • Passinhos (9)
  • Radinho (9)
  • Entrevistas (8)
  • Inspirações (8)

Posts recentes

Capítulos

  • ►  2022 (7)
    • ►  dezembro 2022 (2)
    • ►  novembro 2022 (1)
    • ►  outubro 2022 (1)
    • ►  março 2022 (2)
    • ►  fevereiro 2022 (1)
  • ►  2021 (18)
    • ►  novembro 2021 (1)
    • ►  outubro 2021 (3)
    • ►  setembro 2021 (1)
    • ►  agosto 2021 (1)
    • ►  julho 2021 (2)
    • ►  junho 2021 (2)
    • ►  maio 2021 (3)
    • ►  abril 2021 (2)
    • ►  março 2021 (2)
    • ►  fevereiro 2021 (1)
  • ▼  2020 (66)
    • ►  setembro 2020 (7)
    • ►  agosto 2020 (3)
    • ►  julho 2020 (10)
    • ►  junho 2020 (11)
    • ►  maio 2020 (6)
    • ▼  abril 2020 (8)
      • liste as 10 músicas que você tem mais ouvido
      • Entrevista: Larissa Fonseca, blog As Moscas na Janela
      • Sussuros de uma animação
      • Bullet Journal: poema da Cup e um hábito de esperança
      • perdidas em algum photolog.com
      • tinta à óleo, 1998
      • Resenha: Cinco Meninos, Cinco Ratos - Gonçalo M. T...
      • Tão rápido quanto a alvorada
    • ►  março 2020 (10)
    • ►  fevereiro 2020 (6)
    • ►  janeiro 2020 (5)
  • ►  2019 (72)
    • ►  dezembro 2019 (5)
    • ►  novembro 2019 (1)
    • ►  outubro 2019 (13)
    • ►  setembro 2019 (9)
    • ►  agosto 2019 (2)
    • ►  julho 2019 (2)
    • ►  junho 2019 (3)
    • ►  maio 2019 (7)
    • ►  abril 2019 (8)
    • ►  março 2019 (9)
    • ►  fevereiro 2019 (7)
    • ►  janeiro 2019 (6)
  • ►  2018 (54)
    • ►  dezembro 2018 (6)
    • ►  novembro 2018 (2)
    • ►  outubro 2018 (5)
    • ►  setembro 2018 (7)
    • ►  agosto 2018 (1)
    • ►  julho 2018 (8)
    • ►  junho 2018 (5)
    • ►  maio 2018 (3)
    • ►  abril 2018 (3)
    • ►  março 2018 (5)
    • ►  fevereiro 2018 (6)
    • ►  janeiro 2018 (3)
  • ►  2017 (47)
    • ►  dezembro 2017 (4)
    • ►  outubro 2017 (3)
    • ►  setembro 2017 (2)
    • ►  agosto 2017 (3)
    • ►  julho 2017 (3)
    • ►  junho 2017 (3)
    • ►  maio 2017 (3)
    • ►  abril 2017 (6)
    • ►  março 2017 (5)
    • ►  fevereiro 2017 (8)
    • ►  janeiro 2017 (7)

Disclaimer

A ilustração do cabeçalho deste blog pertence à ilustradora Penny Black e foi usada para fins puramente estéticos.
Facebook Instagram Youtube

Programado por Maria Eduarda Nogueira. Base do tema por ThemeXpose