O teto do dia a dia
Olá, tudo bem?
Você já parou para olhar o céu hoje? Esse é um hábito que integrei aos meus dias desde que comecei a acordar mais cedo por conta do ensino médio e, ano passado, quando fiz cursinho, não o deixei de lado, mesmo que acordasse um pouco mais tarde do que nos três anos anteriores.
Olhar o céu é algo realmente intrigante.
Percebi a esfericidade terrestre assim que o olhei. O céu é uma representação das abóbadas clericais (ou melhor, as abóbadas são a sua semelhança) e condensa em si todo o louvor da força maior em sua volumosa leveza gasosa.
Percebi também a forma de palco que o céu possui. Um palco para os raios solares refletirem sua essência multicolorida, emitindo os tons belos que são todos filhotinhos do branco terno, brincando de iluminar a vida dos habitantes do planeta Terra. Um palco para as nuvens dançarem músicas diversas, aquela que os clarins estiverem tocando na hora, para assim agradecerem por sua formação e se prepararem para se transubstanciarem em chuva. E a chuva? Ah! Pontinhos de vida liquefeitos que pingam na natureza e fazem tudo crescer, sair da terra para olharem para o céu finalmente.
Ao olhar para o céu, também percebi o quanto ele era belo e como poderia ser o modelo perfeito para uma fotógrafa amadora assim como eu. Por isso, comecei a registrar as suas melhores poses, as suas melhores feições em dias em que ele se produzia com o melhor de seus atributos.
Sugiro, portanto, que vocês parem agora de ler esse post e olhem para a janela de casa (ou, se você estiver lendo o blog pelo celular, olhe para a janela de onde você estiver ou mesmo levante a cabeça) a fim de ver o céu do dia. Mesmo que ele estiver acinzentado, mesmo que estiver chovendo na hora, o céu oferecerá a você o melhor que ele puder. Mostrará a violência da vontade de viver em raios e trovões, mostrará a alegria brincalhona em nuvens de algodão doce, mostrará a serenidade da sabedoria em pores do sol, enfim, mostrará a natureza em sua forma mais pura, a qual deve servir de inspiração pra todos nós.
Está esperando o que, mon ami? Não pense ser algo bobo-alegre (lembro-me sempre do filme do Bob Esponja quando digo essa frase) olha para o céu, não. O otimismo e a alegria de viver está nos pequenos detalhes e o céu, apesar de abranger o mundo, é finito e mutável, precisando, pois, de ser apreciado a todos os momentos.
Beijos açucarados.
2 comentários
Eu não conseguiria definir melhor do que isso *--*
ResponderExcluirEu amo observar e fotografar o céu,confesso que tenho uma quedinha pelos fins de tarde e dias chuvosos rs
Gosto dessa sensação de infinidade,o mundo todo esperando por nós e o céu é o limite <3
Amei o texto :D
Beijinhos ^.^
Obrigada, Jenny <3
ExcluirO céu é uma janela para o universo e isso é simplesmente lindo :)
Beijos açucarados!