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La Petite Souris

O Conde Enfeitiçado - Col. Os Bridgertons - Vol. 6Toda vida tem um divisor de águas, um momento súbito, empolgante e extraordinário que muda a pessoa para sempre. Para Michael Stirling, esse instante ocorreu na primeira vez em que pôs os olhos em Francesca Bridgerton. Depois de anos colecionando conquistas amorosas sem nunca entregar seu coração, o libertino mais famoso de Londres enfim se apaixonou. Infelizmente, conheceu a mulher de seus sonhos no jantar de ensaio do casamento dela. Em 36 horas, Francesca se tornaria esposa do primo dele. Mas isso foi no passado. Quatro anos depois, Francesca está livre, embora só pense em Michael como amigo e confidente. E ele não ousa falar com ela sobre seus sentimentos – a culpa por amar a viúva de John, praticamente um irmão para ele, não permite. Em um encontro inesperado, porém, Francesca começa a ver Michael de outro modo. Quando ela cai nos braços dele, a paixão e o desejo provam ser mais fortes do que a culpa. Agora o ex-devasso precisa convencê-la de que nenhum homem além dele a fará mais feliz. No sexto livro da série Os Bridgertons, Julia Quinn mostra, em sua já consagrada escrita cheia de delicadezas, que a vida sempre nos reserva um final feliz. Basta que estejamos atentos para enxergá-lo.

Romance de Época//304 páginas// Editora Editora Arqueiro// Classificação: 3/5

Em todos os capítulos do blog, eu começo contando a vocês uma história. E nesse não será diferente... Afinal, a minha história com os livros da Julia Quinn é interessante e merece ser contada. Então, pegue uma pipoca e me acompanhe (prometo que a resenha será legal, espera aí)...

Eu conheci o trabalho da Julia Quinn pelo blog Livros e Fuxicos. O amor que a Paola tem pela série Os Bridgertons me encantou e fez com que eu quisesse ler os livros também. Então, eu fui procurar na Internet o preço e a disponibilidade deles, quando eu descobri um site (acho que ele não está mais no ar) que tinha o PDF de todos os livros da série!

Isso foi quando eu estava na época do cursinho pré-vestibular. Talvez esse seja um dos motivos para que eu tenha também adquirido um carinho especial pelos Bridgertons, pois eles me divertiam quando eu estava tendo um mix de tristeza (por não ter passado no vestibular) e ansiedade (pelo próximo que eu teria que fazer no fim do ano). Então, eu decidi baixar O Duque e Eu e ver se eu me simpatizaria com um gênero tão diferente do que eu estava acostumada a ler.

Acho que li o primeiro volume da série em uma semana. Esse foi um tempo relativamente curto se considerar que eu lia só nos intervalos das aulas e bem pouquinho no fim de semana. Eu devorei O Duque e Eu e me vi perplexa porque eu estava gostando de ler romance! Depois disso, acho que li mais três volumes dos Bridgertons em menos de dois meses...

E foi quando o site em que baixava os PDFs foi retirado da Internet. Eu não acreditei naquilo! Depois, não consegui mais continuar a série, porque casou justamente com o período em que comecei a reler as obras obrigatórias para os vestibulares que iria prestar. Foi só quando eu encontrei esse exemplar fofo de O Conde Enfeitiçado em um sebo da Penha (SP) que foi retomada minha paixão pela escrita da Julia e por essa Grande Família (hehe).

Mas, chega de enrolação! Vamos agora ao que eu achei de O Conde Enfeitiçado. 

O sexto volume da série Os Bridgertons tem como protagonista Francesca, a sexta irmã. Assim como todos os outros membros da família, ela também já tinha aparecido nos volumes anteriores. Mas, sempre foi mencionado que Francesca era a irmã mais ausente entre o núcleo familiar, isso porque ela morava em outro país junto com seu marido. Então, ela era mais mencionada em conversas de outros personagens do que dava às caras, o que, em minha opinião, dava a ela uma aura de mistério muito interessante.

Mas, então uma tragédia aconteceu em sua vida. E ela se torna a protagonista desse livro. 

Ao mesmo tempo, Michael, primo de seu marido e seu melhor amigo, passa por uma angústia. Ele sempre foi apaixonado por Francesca desde a primeira vez que a viu na festa de casamento dela. Mesmo assim, ele usa de sua fama com as mulheres para afogar seus sentimentos e manter sua amizade com Francesca. Mas, quando aquela tragédia acontece na vida dos dois, ele passará por um momento terrível em que o remorso e o temor o consumirá dia e noite.

Depois da tragédia, Michael decide ir morar na Índia por alguns anos e perde o contato com Francesca. Mas, quando ele retorna, os seus sentimentos por ela ainda permanecem os mesmos e, com ela tomando a decisão de se casar novamente, Michael terá que finalmente decidir se revela seus sentimentos por Francesca ou não.

Confesso que O Conde Enfeitiçado foi um livro de altos e baixos para mim. No começo, eu me apaixonei pela personalidade de Michael e fiquei tocada com suas angústias por ser apaixonado pela esposa de seu primo e melhor amigo. Fiquei torcendo para que ele tivesse um final feliz com Francesca durante boa parte do livro e, realmente, quis fazer parte da história para dar um abraço nele e dizer que tudo ficaria bem.

Mas, acho que o livro se perdeu um pouquinho. Depois da conversa que Michael tem com Colin Bridgerton lá pela metade final, o livro deu um salto estranho e começou a ficar repetitivo. Michael passou o livro inteiro sofrendo, assim como Francesca depois, para que de repente ele tomasse uma atitude sem mais, nem menos. Acho que faltou, talvez, umas três páginas que desenvolvesse melhor essa decisão, sabe?

Aliás, falando em Colin Bridgerton (meu personagem favorito da série e crush eterno), a aparição que ele tem em O Conde Enfeitiçado é, com certeza, a melhor parte do livro! Os acontecimentos desse livro e do quarto (Os Segredos de Colin Bridgerton) são contemporâneos e, quando Colin conversa com Michael e fala para ele que se casará com Penelope, eu fiquei com o coração muito quentinho e dei gritinhos de alegria. Percebi o quanto Colin estava apaixonado por ela ao ponto de ficar todo fofo quando se referia a Penelope. Ai ai <3 Ter uma pitada de Colin nesse livro me deixou muito feliz e foi um fan-service incrível. Muito obrigada, Julia!

Mesmo com um final bastante enrolado e repetitivo, O Conde Enfeitiçado teve, sim, momentos muito bons. A conversa que Michael tem com a sra. Bridgerton foi uma troca bastante divertida e mostrou o quanto o personagem dele é interessante por sua complexidade. Ele, ao mesmo tempo em que constrói uma casca divertida e galanteadora, também se mostra um homem frágil, gentil e que se importa com as pessoas que ama mais do que consigo mesmo.

Por essas e outras, gostei mais de Michael do que de Francesca. A personagem dela não me cativou, porque a achei fria, bem manipuladora em algumas passagens e bastante arrogante. Quando torci pelo casal, torci por Michael. Porque, quando achei que Francesca passaria por alguma mudança (na hora em que Michael fica doente), nada aconteceu. E, aliás, esse é um dos pontos que senti que também precisava ser melhor trabalhado por Julia Quinn, sabe? Trazer uma carga dramática mais apurada e que levasse os personagens a um estágio diferente do inicial. Assim, o final da história não seria tão corrido como foi para mim.

Definitivamente, O Conde Enfeitiçado não foi o meu livro favorito da série. Mas, mesmo assim, recomendo a leitura, porque essas foram as minhas opiniões. Sempre gosto de pensar que todos os livros do mundo possuem o potencial de serem os favoritos de alguém. Por isso, leiam O Conde Enfeitiçado, tá? Quem sabe ele não se torne o seu livro favorito da vida.

E você já leu? O que achou do livro? Deixe nos comentários!

É isso, mes amis. Obrigada por lerem até aqui. Au revoir.
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Fonte: Gfycat

Você sabia que a data de hoje, 20 de maio, foi escolhida no ano passado pela ONU (Organização das Nações Unidas) para ser o Dia Mundial das Abelhas? 

O dia foi escolhido em homenagem à data de nascimento de Anton Jansa, pioneiro no uso de técnicas modernas para apicultura. Eu descobri essa informação no mês passado e, logo que eu li a notícia, fiquei animada em fazer um capítulo especial aqui no blog. Afinal, a importância que elas tem no ecossistema como polinizadoras é muito grande e precisa ser relembrada sempre. Precisamos entender, de uma vez por todas, a relevância crucial que elas tem no equilíbrio da Natureza para que tenhamos base para combater as práticas que as levam à extinção.

As abelhas são um dos principais insetos polinizadores da Natureza. Quando elas visitam as flores para pegar substâncias importantes para a colmeia, o pólen gruda em seu corpo. Aí, quando ela vai para outra flor, o pólen se desprende e cai nos aparelhos reprodutores dela, permitindo a fecundação que gerará frutos no futuro. 

Os frutos são muito importantes, pois, dentro deles, existem as sementes que são a base para a geração de outras plantas. Cerca de 80% das espécies vegetais do mundo precisam de agentes polinizadores para se reproduzirem e, como as abelhas são as mais eficientes desse grupo, o impacto que elas tem é maior. 

A Síndrome do Colapso das Abelhas é o nome dado ao conjunto de fatores que levam esses insetos à extinção. Fatores ambientais como o aumento da população de insetos invasores; e, humanos, como o uso de monoculturas (elas reduzem a qualidade nutricional da terra) e agrotóxicos, são as causas principais que estão levando ao desaparecimento de muitas espécies de abelhas no mundo. 

A redução no número delas é alarmante. Pesquisas apontam que se não existissem mais abelhas, a humanidade entraria em colapso dentro de quatro anos. Quatro anos. Dá para imaginar algo assim? Eu não consigo nem pensar em um futuro absurdo como esse. E é por isso que insisto em escrever esse capítulo: precisamos ajudar as abelhas de alguma forma.

A única vez em que dei sorte foi durante a Festa das Cerejeiras de São Paulo há três anos, se não me engano...
A ONG A.B.E.L.H.A e o site Apiários Lambertucci deram algumas dicas de como podemos auxiliar na conservação desses insetos:

  • Cultivas vasos de flores e plantas que sejam nativas de sua região
  • Se possível, plantar flores de cores variadas. As cores que mais atraem as abelhas são azul, púrpura, violeta, branca e amarela
  • Não usar pesticidas nas hortas/jardins de casa
  • Tenha colmeias caseiras! Pode parecer perigoso, mas existem espécies de abelhas sem ferrão que podem ser criadas em casa (não dentro de casa, mas em seu jardim, claro 😆). Assim, você estará ajudando ainda mais na reprodução das espécies.
Eu assisti a Bee Movie logo quando ele estreou em 2007. Acho que até aquele momento, não sabia da tarefa tão primordial que as abelhas tinham na Natureza. Eu só sabia que elas ajudavam as flores, mas não entendia muito bem que, sem elas, a gente não viveria. Foi uma surpresa muito grande quando eu percebi que as abelhas significavam bem mais do que apenas a produção de mel. 

Desde então, procuro defender essa causa sempre que posso. Claro que a minha relação com as abelhinhas vai além. Elas são tão fofas, né? Eu gosto muito da estética das abelhas, considero-as um dos insetos mais bonitos do mundo, e adoro colocar ilustrações delas como papel de parede do meu celular.

Confesso que eu tenho bastante dificuldade em fotografá-las. Adoraria ter a habilidade de ser silenciosa e menos estabanada quando tento as registrar, mas não consigo. Quando estou chegando pertinho... Elas vão embora! Só me resta ficar com os olhos brilhando pelas fotos que o pessoal posta no Instagram mesmo. Mas, quem sabe um dia eu consiga? Acho que farei um capítulo inteiro de fotos para cá se conseguir, haha.

E você gosta das abelhas? Qual seu inseto favorito?

"O dia em que me vesti de Lou Clark" #beelapetitesouris
Se você gostou desse post, por favor, poste nas redes sociais uma foto com referência de abelha e me marca com a hashtag #beelapetitesouris . Se der certo, prometo que colocarei as fotos de vocês aqui com o nome e tudo mais. Vai ficar bem legal!

Au revoir.
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A Inesperada Herança do Inspetor Chopra






No dia de sua aposentadoria, o inspetor Chopra herda dois inesperados mistérios. O primeiro é o afogamento de um jovem pobre, cuja suspeita morte ninguém quer investigar. O segundo é um bebê elefante. Enquanto sua busca por pistas o leva através da movimentada cidade de Mumbai - das ricas mansões ao submundo sombrio das favelas - Chopra começa a suspeitar que há bem mais por trás dos dois mistérios do que ele pensava. E rapidamente descobre que um determinado elefante pode ser exatamente o que um homem honesto precisa...     

Aventura - Policial// 312 páginas// Editora Morro Branco// Classificação 4/5







                                   


Sabe aqueles livros que estão em nossa lista de desejados há tempos e não sabemos o motivo de não o termos ainda? Esse é o caso de A Inesperada Herança do Inspetor Chopra. Eu não sei quando foi que li a resenha desse livro, mas o inclui logo na minha wishlist e depois disso... Bem, só há alguns meses é que fui comprá-lo de verdade durante a Festa do Livro da USP. 

Assim, depois de tantos anos querendo o ler, minhas expectativas estavam altíssimas. As resenhas, aliás, só apontavam para as melhores partes do livro e o quanto ele era um ótimo exemplo de livro policial. Então, fiquei me perguntando: será que ele seria um novo detetive Poirot? Será que ele seria mais inteligente do que Sherlock Holmes? Aonde entraria um elefante bebê na história?

Mas, primeiro, vamos para o contexto.


Chopra é um inspetor que, logo no primeiro capítulo, é impactado por três notícias: a primeira é que ele está se aposentando mais cedo por causa de um problema no coração (e ele não gosta nada disso); a segunda é que ele recebeu um elefante bebê de herança do seu tio; e, a terceira é que uma mulher está fazendo um escândalo na porta da delegacia, acusando os policiais de negligência com o caso de seu filho morto.



Claro que Chopra ficou muito estressado com tudo isso. E, quando ele acha que ficará o dia inteiro assistindo a jogos de críquete, a pulguinha da curiosidade investigativa decide ficar atrás de sua orelha. Inconformado com as acusações da pobre mulher com o filho afogado, ele decide fazer investigações por conta própria e descobre um esquema muito maior do que havia pensado.


A primeira impressão que tive do livro é de que o roteiro dele era muito, muito bom. Logo percebi que o final seria surpreendente e conseguiria amarrar todos os elementos sem deixar pontas soltas. E, ao terminar de ler, percebi que estava certa.

Chopra é um personagem carismático e, digamos, utópico. Não que as coisas que ele faz sejam impossíveis, mas ele é um perfeito estereótipo de herói que não possui uma mácula em seu caráter e luta pela justiça acima de sua própria segurança. Com o contexto que o autor traz da Índia, tão parecido com as corrupções nossas de cada dia, fica evidente que Chopra é uma ilha emanadora de bondade em um mar inescrupuloso. E, por mais que desejamos que ele exista na vida real, a desesperança nos assola e a realidade nos impacta de maneira dura.

Mas, se comprarmos a proposta do autor, tudo bem. Hipoteticamente, existe Chopra. E, hipoteticamente também o mal é vencido pelo bem. A melhor parte do livro para mim, com certeza, é a existência do Ganesha, elefantinho de Chopra. Com capacidades intuitivas que vão além da compreensão humana, Ganesha funciona como um Deos Ex Machina que, para mim, é muito mais crível do que Chopra. Afinal, é Ganesha que resolverá muitos perrengues do amigo e é meio que ele que vence o mal.

Aí, tudo se torna palatável. Em um mundo com pessoas ruins que fazem coisas ruins, é preciso que um elemento fantástico venha e resolva as coisas. As pessoas são corruptíveis, mas os elefantes não. E, eles sim, é que podem vestir o estereótipo heroico sem que nenhuma objeção possa ser levantada.

Mas, tudo bem. Vamos considerar a proposta do autor e com ela analisar a obra.


A Inesperada Herança do Inspetor Chopra é uma boa história de aventura policial. Parece, em alguns momentos, que o autor está fugindo um pouco da história, mas entendemos tudo no final. A surpresa que ele propõe com alguns personagens é realmente surpreendente. E o plot twist, que explica o motivo de um jovem pobre ser assassinado e todos quererem ocultar o caso, foi um dos melhores que já li até agora, porque em nenhum momento essa ideia me surgiu em mente.

Para além de Ganesha, outro personagem muito bom é a Poppy, esposa de Chopra. O autor traz uma mini história para ela dentro do livro que me prendeu bastante. Toda hora eu queria pular os capítulos de Chopra para saber qual decisão Poppy finalmente faria. E, quando ela trouxe o desfecho, divertido e real, me peguei sorrindo de amor por esse casal.

Mas, com tantas passagens de uma boa aventura e recheada de perigos solucionados por um filhote elefante, o livro tem um defeito: por que, raios, o autor não deu mais espaço para a mãe de Poppy? Os embates que ela tinha com Chopra eram muito engraçados e acho que seria muito mais divertido se eles aparecessem mais ao longo do livro. Ela me irritava muito, mas era muito boa como personagem. 

Soube que esse livro é o primeiro de uma série. Então, sr. Khan, se está lendo essa resenha, me faça um favor: coloque mais a sogra de Chopra nos próximos livros. E coloque mais de Ganesha, porque ele é uma fofura (melhor do que Dumbo?).


E você já leu? O que achou do livro? Deixe nos comentários.

É isso, pessoal. Au revoir.
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Fonte: Giphy

Olhe para o seu guarda-roupa. Agora te faço uma pergunta: quantas peças de roupa você comprou por impulso? Aproveitando, te faço outra: quantas delas você realmente usa?

Sinceramente, essa pergunta eu mesma deveria fazer para mim. Digo isso para a última, porque, em relação à primeira, a resposta é "nenhuma". Eu não gosto muito de fazer compras e, por isso, quando tenho que comprar alguma coisa, eu pesquiso bastante antes e já tenho um modelo definido na hora. Então, as chances de eu comprar alguma peça por impulso são bem pequenas. Mas, preciso pensar com calma nas peças que tenho e que, de fato, uso.

Principalmente em relação as minhas roupas de frio, eu não sei se as uso todas. Como o Brasil é um país em que na maior parte do tempo está calor, as roupas de frio ficam escondidinhas no fundo do guarda-roupa e fica bem mais difícil de identificar se elas estão sendo usadas ou não. Recentemente, aliás, eu tentei fazer um desapego das minhas coisinhas e, surpreendentemente, não consegui separar nenhuma blusa de frio. Estranho, não é? Acho que isso aconteceu justamente porque não tenho o hábito de as usar.

Mas, estou falando tudo isso, porque o consumo de roupas no Brasil é elevadíssimo. E você já parou para pensar para onde vai tanta roupa? Mesmo que a gente faça doação, quando a pessoa que recebe nossas peças, as usa bastante e não quer mais, para onde vai as roupas depois?

Certamente, elas vão para o lixo. E o descarte delas, na maioria das vezes, é impróprio. Pesquisas apontam que o descarte de retalhos em centros de comércio popular, como o Brás e o Bom Retiro em São Paulo, gera cerca de vinte toneladas de lixo por dia. Se esses retalhos forem descartados em lixos comuns, o material de que são feitos se transformam em "esponjas" de difícil degradação no Meio Ambiente.

Por isso, fica cada vez mais urgente a nossa consciência sobre o consumo da Moda. E foi pensando nisso que eu decidi fazer uma matéria em vídeo para minha faculdade sobre Slow Fashion. O conceito de Slow Fashion é muito maior do que apenas comprar menos roupa. Ele abrange a produção consciente na Moda, por exemplo, com o uso menor de recursos ambientais ou com o reaproveitamento de tecidos antigos. A Slow Fashion também fala sobre a ajuda a pequenas empresas e produtores, valorizando-os e ajudando para que não sofram nenhum tipo de abuso trabalhista.

Confesso que a edição dessa matéria foi bastante trabalhosa. Nunca havia usado o Adobe Premiere antes e tive que aprender na força ali, mas no fim tudo deu certo. O resultado ficou muito interessante e casou bem com a minha intenção com ela. Por isso, quero compartilhá-la com vocês, mes amis!

Para entender melhor o conceito da Slow Fashion e suas aplicações diversas, eu conversei com a dona do Brechó Casinha, um espaço acolhedor e diversificado que fica no Carrão (SP). Também conversei com os donos da marca de Slow Fashion Coletivo de Dois, um ambiente vibrante e colorido na Augusta. 

Espero que gostem! 


E vocês consomem Slow Fashion? Qual foi a experiência de vocês com esse viés da Moda?

Deixem comentários, eu adorarei lê-los e responder também.

Beijos açucarados.
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"Não é esplêndido pensar em todas as coisas que existem para serem descobertas? Isso me faz sentir alegria em estar viva; é um mundo tão interessante!”

Esse capítulo foi sugerido por uma de minhas melhores amigas. Foi, então, sugerido por uma amiga querida que está em completa sintonia comigo, pois, mal sabia ela que eu já pretendia fazer esse post já há muito tempo. Agora, com uma solicitação externa à mim, senti urgência em o desenvolver e aqui estou. Sabe do que falarei hoje? De Anne Shirley Cuthbert, nossa Anne de Green Gables.

Já comentei, em muitos outros capítulos, que minha história com esse livro é complexa. O meu primeiro contato com a personagem foi por uma sugestão indireta de uma amiga virtual. Estava lendo suas listas de desejos/favoritos e ela mencionou que um de seus livros preferidos era Anne de Green Gables. Fui, então, pesquisar sobre o que o livro falava e me apaixonei por sua sinopse! Ele já passava tanto encanto e aventura que quis logo ler.

Mas, infelizmente, a disponibilidade dele no Brasil era pequena. Não conseguia o encontrar em nenhuma livraria e, a única vez que eu o vi, foi em uma biblioteca. Mas, por ser longe de onde eu moro, não quis abrir cadastro lá e tive que dar adeus à minha oportunidade de ler Anne. Foi só um ano depois, já quando havia assistido à primeira temporada de Anne with an E, que eu encontrei o livro na feira da USP. Não pensei duas vezes: desisti de comprar outros livros e adquiri meu exemplar!


A experiência da leitura foi exatamente do jeito que imaginava. Por saber mais ou menos como a história caminharia, fiquei na expectativa de ler mais detalhes e entender melhor a mente de Anne. Ambas as coisas me foram dadas pela autora e muito mais: ela me transportou para um ambiente em que desejaria morar e me fez sentir contemplada pela protagonista. Eu era Anne Shirley a todo momento, mesmo quando ela implicava injustamente com o Gilberth. E me conectar com um espírito afim foi muito especial para mim na época.

Do livro, tirei muitas frases e momentos que guardarei para toda a vida. Inclusive, uma das frases que coloquei no Sobre Mim é de Anne e ela não poderia me definir melhor. Assim como ela, sou feita de várias Brunas que se complementam e me tornam ainda mais especial. Demorou bastante para entender isso, porém, quando vi que outras pessoas (ou personagens) se sentiam da mesma forma, fiquei mais em paz.

Mas, não só de conexões a leitura de Anne foi feita. Na verdade, me diverti muito com suas aventuras e fiquei extremamente feliz pela forma como ela amadureceu ao longo dos capítulos, descobrindo novos mundos e realizando seus sonhos. O romance que ela tem com Gilberth é um dos mais fofos que já li até agora! O estilo cão e gato foi a melhor resolução que Montgomery poderia ter para os personagens, pois os romances juvenis são realmente assim, e a forma como ele também amadurece com o tempo é muito bonita.

Aliás, todos os personagens de Anne são bem construídos ao longo da obra. Não tem como não se apegar a todos eles e torcer para que a felicidade atinja a ilha em que eles moram. Ainda não li os outros livros da série, mas espero, de coração, que a maioria deles esteja bem.

Tumblr Anne with an E
E sobre a série da Netflix? Depois de tantas polêmicas relacionadas ao seu cancelamento (graças a Deus isso não se concretizou), Anne with an E se tornou bastante popular e a queridinha de muitas pessoas. Eu comecei a assistir já quando a Netflix lançou e me apaixonei. Sou uma fã raiz, então, e me orgulho bastante de ter conhecido a série antes de todos (permito-me pensar assim).

Os atores são perfeitos para seus personagens. Sério, não teria atriz melhor para interpretar a Anne do que Amybeth McNulty! Entendo muito quem faz ilustrações da Anne com o rosto de Amybeth, pois ela é a materialização da personagem no mundo real. Mas, os outros personagens também são muito muito bons e todos eles se encaixam nos papéis. A Marilla é tão real, assim como a amizade que nasce entre Anne e Diana. Essa amizade me pareceu tão verdadeira que me inspirou a montar minha própria festa do chá com uma de minhas melhores amigas um dia. Se você quer ver como foi, é só clicar aqui.

Uma coisa que gosto bastante da série é que ela traz situações inusitadas em relação a obra original, mas sem perder a essência dos livros. Proporcionar questionamentos interessantes como a descoberta da sexualidade, racismo, perdão, feminismo e amor verdadeiro são sensacionais. E tudo isso de forma leve, natural (como é para ser) e mastigado para o público infanto-juvenil, mas sem ser raso. Eu gostei tanto dessas novas adições que, inclusive, alguns de meus personagens favoritos são os que apareceram lá assim dessa forma.

Tumblr Anne with an E
Com um roteiro bem pensado e repleto de momentos mágicos, o cenário escolhido pelos produtores não poderia ter sido melhor. Meu Deus, todas as vezes que dava o play em um dos episódios, queria entrar na televisão e passear por aquela linda floresta ou me deitar sob uma das árvores floridas para ler e sonhar. Quando tive a oportunidade de enfeitar meu chapéu com flores frescas em uma viagem para Minas Gerais, senti meu coração derreter, pois estava fazendo a mesma coisa que Anne em um dos capítulos.

Engraçado como sentimos a necessidade de nos parecermos com alguém, não é? Confesso que penteei meus cabelos em tranças por mais de um mês depois de terminar de assistir à segunda temporada. Mas, Anne Shirley se tornou bem mais do que uma inspiração de estilo para mim. Ela se tornou uma inspiração de personalidade - ser mais solar, gentil, sonhadora e criativa estão na minha checklist desde então. 

Assim como tantas obras que li recentemente, Anne de Green Gables me fez querer ser uma pessoa melhor. Acho que estou querendo, cada vez mais, ler livros nesse estilo, sabe? Espero poder encontrar mais obras assim.

E você, já leu ou assistiu a Anne? O que achou? Deixe nos comentários, adorarei ler!

Au revoir.
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Vladimir Gusev
Recentemente, eu estava visitando os blogs que sigo e encontrei essa tag muito instigante que a miss Monique, do blog Vivendo Sentimentos, respondeu e compartilhou conosco. Fiquei muito animada em relembrar os livros que tenho para encaixar nas categorias abaixo, então, decidi responder a essa tag aqui em meu cantinho.

Vamos lá?

1. Você tem um livro infantil?

Eu não tenho apenas um livro infantil, mas uma coleção que preenche quase uma prateleira inteira da minha estante. Possuo um objetivo que é ter a maior quantidade de clássicos da literatura infantil e infanto-juvenil. Além de amar ler livros dessa categoria, adoro admirar as ilustrações que acompanham as histórias e, também, quero ter um legado literário para meus filhos e netos. 

Como destaque, coloco Peter Pan, que é um livro do qual não tinha nenhuma expectativa e que se tornou um de meus livros favoritos da vida.

2. Você tem um livro que você não entendeu?

Hehe. Admitir que você não entendeu algo, para mim, é uma das atitudes mais bonitas que alguém pode ter. Isso, porque quando admitimos, podemos aprender mais. Não sei se tem um livro que não tenha entendido, mas a leitura que estou fazendo do meu livro de astrofísica está sendo lenta e cercada de pesquisas no Google. 

Mas, o que estou aprendendo sobre o Universo e seus mistérios é fantástico e não trocaria essa experiência por nada nesse mundo.

3. Você tem um livro baseado em outra história fictícia?

Referências. Hihi. Mas, não, não tenho.

4. Você tem uma série que não finalizou?

Sim, mas algumas não foi por culpa minha. Não finalizei: Starters, Instrumentos Mortais (só não gostei da história mesmo) e o Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares.

5. Você tem um livro esgotado?

Acho que não...

6. Você tem um livro em edição de bolso?

Eu tenho vários livros de bolso! Adoro esse tipo de edição, pois facilita muito a leitura e torna a literatura clássica mais acessível (por preço e disponibilidade) a mais pessoas. O livro que destaco para essa categoria é a minha edição de O Conde de Monte Cristo que é simplesmente gigante! Mesmo para um livro de bolso. E as letras são tão miúdas!

7. Você tem um livro escrito por um autor usando um pseudônimo?

Sim. Inclusive, fiz resenha dele recentemente no blog, que é As Aventuras de Huckleberry Finn de Mark Twain. Sabia que o verdadeiro nome desse cânone da literatura de aventura não é Mark Twain? Ele se chamava Samuel Langhorne Clemens. O pseudônimo de Mark Twain vem de uma expressão usada por marinheiros na época e significa algo como marque duas vezes.

8. Você tem um livro ilustrado?

Sim, muitos. Mas, meu destaque vai para o meu livro favorito da vida que é A Terra do Nunca e o Segredo das Fadas, livro recheado de lindas ilustrações das fadas do universo de J. M. Barrie.

9. Você tem um livro que nunca ouviu falar antes?

Livros desconhecidos são, às vezes, como pedras preciosas. Meu destaque vai para a série As Chaves do Reino, publicada no Brasil pela editora Fundamento. Ela é uma série infanto-juvenil de aventura que conta a história de Arthur, um garoto que é escolhido para recolher as Chaves do Reino dos seus antigos guardiões. Curiosamente, esses guardiões são os dias da semana (segunda à domingo) e representam, para cada dia, um dos Pecados Capitais.

A construção de mundo feita por Garth Nix nessa série é maravilhosa. No começo, a leitura não funcionou tão bem para mim. Mas, aí, dei uma chance e, mes amis, o final dessa série é um dos melhores e mais surpreendentes finais que já li. Valhe muito à pena procurar.

10. Você tem um livro que foi adaptado pela tv?

Instrumentos Mortais, Sherlock Holmes, vários livros da Agatha Christie, alguns de Roald Dahl...

11. Você tem um livro escrito por alguém que é originalmente famoso por outra coisa?

Acredito que não.

12. Você tem um livro autografado?

Ai, sim! Ai, estou muito contente em poder contar essa história de forma natural em meu blog. Tá, então. Quando eu era criança, a gente tinha que ler alguns livros como leitura obrigatória para a escola. Mas, a escola mandava os comprar, eles não disponibilizavam, nem nada. Então, um desses livros foi Os Bigodes do Palhaço, escrito por Wagner Costa. 

Eu estava muito feliz porque seria a minha primeira sessão de autógrafos quando, pá, bem no dia eu fiquei doente e não pude ir! Mas, minha professora pegou meu livro e pediu para ele autografar mesmo assim. E, sabe o que ele escreveu? Algo como "Para a Bruna, que ficou doente e não pode estar aqui..."! Quando vi, fiquei muito feliz.

Ah, e também autografei meu próprio livro. Nessa mesma escola, a gente organizou um livro conjunto com várias redações sobre o nosso bairro (a Vila Ré). Depois que ele foi publicado, teve sessão de autógrafos na quadra da escola e tudo.

13. Você tem um livro de poesia?

Sim. É um livro de Carlos Drummond de Andrade.

14. Você tem um livro com um selo de prêmio?

Um livro que tenha ganhado em alguma premiação? Acredito que não.

15. Você tem um mesmo livro em duas versões?

Haha, sim. Rio, porque mais uma vez falarei de Mark Twain nesse capítulo. Eu tenho As Aventuras de Tom Sawyer em duas versões - uma ilustrada e a outra normal, parecida com a edição de Huck Finn.

16. Você tem um livro de contos?

Sim! Destaco um livro publicado pela Rocco chamado Contos de Terror do Tio Montague. Se você gosta de histórias de terror bem assustadoras, recomendo muito que você o leia. E não se engane pelo selo infanto-juvenil, as histórias são muito tenebrosas.

17. Você tem um livro em outra língua?

Tenho alguns livros em inglês, mas quero muito aumentar essa minha coleção.

18. Você tem um livro que foi transformado em filme?

Ah, são tantos! Mas, destaco todos os livros de Harry Potter. Para mim, as adaptações para o cinema dos livros de JK Rowling foram muito boas e fiéis.

19. Você tem uma HQ?

Sim! Quero falar da minha HQ sobre o Loki que comprei há muito, muito tempo em um evento de Anime Friends. A edição é tão linda. Me faz suspirar, mesmo que o Loki dos quadrinhos da Marvel não seja, nem de longe, tão lindo como o Tom Hiddleston.

20. Você tem um livro escrito por 2 ou mais autores?

Sim! Tenho Oksa Pollock e Minha Lady Jane, ambos escritos por várias escritoras.

Espero que tenha gostado da tag. Adoraria ler suas respostas nos comentários também!

Au revoir.
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Você já pensou que a gratidão pode se estender às amizades?

Todas as vezes em que penso sobre as amizades que tenho, lembro-me da passagem de O Pequeno Príncipe, quando a raposa diz à ele que somos responsáveis por aquilo que cativamos. Levo esse ensinamento muito a sério e, sempre que posso, tento cultivar minhas rosas com o máximo de atenção e amor. 

Não posso dizer à você se esse exercício é fácil ou não. Acho que depende bastante do quanto você se importa com a pessoa, mas também depende do quanto ela te retorna. Não que precisamos agir esperando um retorno. Isso é injusto e egoísta. Mas, não podemos também gastar energia com quem simplesmente não está a fim da gente mais, pois isso seria envenenar a nós mesmos aos poucos.

Precisamos nos lembrar de que as pessoas mudam com o tempo e, por serem feitas de pessoas, as amizades também. Mas, essa mudança não significa que os laços ficam menos fortes, eles apenas se transformam. Tenho amigas de longa data (mais de 10 anos) e, desde quando nos conhecemos aos sete/onze anos, nossas relações se fortaleceram, amadureceram e mudaram. Mudaram pela ação do tempo e da distância, sim, mas também por conta da ação da fase adulta que bate à porta. E está tudo bem!


Temos um grupo nas redes sociais e, todos os anos desde que o ensino médio nos separou, tentamos nos encontrar ao menos uma vez por ano. Antes era bem mais fácil, porque fazíamos festas de aniversário sempre. Mas, agora, as festas parecem estarem diminuindo continuamente... Enfim, agora usamos o período das férias para marcarmos um encontro na doceria, na casa de alguém ou no shopping. E, quando nos revemos, parece que nunca perdermos o contato (presencial, pois pela Internet conversamos sempre). É tão bom me sentir assim, sabe? Faz com que eu tenha certeza de que estou fazendo um bom trabalho em meu jardim. 

Uma expressão que está muito na moda hoje em dia é "biscoito" (adorarei reler esse capítulo daqui a dez anos). Essa expressão significa que alguém está pedindo por atenção e quer receber elogios. Demorou um tempo para eu descobrir o significado dessa gíria, mas, confesso que quando soube, fiquei chateada por seu uso. Afinal, todos somos seres humanos (mesmo que eu ainda esteja esperando por minha carta de Hogwarts ou por Gandalf bater à porta de casa) e todos nós precisamos nos sentir queridos. Então, por que zoar alguém que mostra estar precisando de atenção ou de um pouco de carinho?

Ser gentil também é fazer com que alguém se sinta bem consigo mesma. É elogiar com sinceridade e demonstrar a ela que você a ama, independentemente de que ela te retorne da mesma forma. Todos nós temos um dia em que estamos com a autoestima baixa, quando apenas uma palavra de carinho bastaria para melhorar qualquer coisa. Ser você a dar essa palavra de carinho para alguém não seria muito especial? 


O cultivo das amizades é um processo que exige muito de nós mesmos, mas o resultado que vem supre todo o esforço que fizemos antes. Ter a certeza de que alguém gosta de você, assim, de graça é renovador. Sim, porque quando nos tornamos amigos de alguém, não sabemos bem os motivos que nos levaram a gostar da pessoa. Simplesmente nos tornamos amigos e nada mais. E não seria muito gratificante mantermos esses laços tão verdadeiros por anos e anos?

Para mim, seria uma das melhores coisas que poderia fazer nessa vida. Um dos meus desejos para o futuro é reunir amigos e família em grandes reuniões como aniversários, Natal, Páscoa, Ano Novo... Ou só convidá-los para jantar e me divertir assistindo a séries de streaming. Estar cercada por pessoas queridas é uma das coisas que mais me deixa contente (e não preciso ser o centro das atenções. Só de saber que elas estão lá se divertindo, já me deixaria nas nuvens) e, espero de todo o coração, que meu futuro seja assim.

Esse capítulo foi para agradecer as minhas amizades. Se você que o leu até aqui é meu amigo, obrigada por se esforçar em também me manter em seu jardim. Obrigada por me ouvir e por aceitar minhas loucuras, minhas cartas e minhas reuniões. Obrigada por me fazer sentir especial e querida. E obrigada por aceitar todas as Brunas que existem em mim.


Esse capítulo foi inspirado nessa ilustração que aparece nas fotinhos acima. Ela foi feita especialmente para o blog por uma de minhas melhores amigas, uma artista fofa que logo logo será a arquiteta mais renomada do país. Infelizmente, não consegui inseri-la no cabeçalho do blog, mas precisava que ela estivesse aqui em algum lugar. E nada mais justo do que em um capítulo de Sunday Love cheio de gratidão por nossa amizade de tantos anos.

É isso. Mandem mensagens fofas para seus amigos agora que ele acabou...

Au revoir.
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Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

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A ilustração do cabeçalho deste blog pertence à ilustradora Penny Black e foi usada para fins puramente estéticos.
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