Resenha: O Casamento da Princesa, Meg Cabot

by - janeiro 28, 2020


O tão aguardado décimo primeiro volume da série que encantou milhões de adolescentes pelo mundo A série mais amada pelas adolescentes dos anos 2000 está de volta em um romance para os jovens adultos. No novo volume de O diário da princesa, cinco anos se passaram desde que Mia se formou na faculdade ― e sua vida anda bem agitada. Ela coordena um centro comunitário em Nova York, continua perdidamente apaixonada por Michael e está sempre cheia de compromissos reais na agenda. E por falar em compromisso... A imprensa não perde uma oportunidade de maldizer a vida do casal. Por que não se casaram até hoje? Existe outro pretendente? Como a família real permite que ela passe as noites fora de casa? Os paparazzi vivem atrás da princesa, mas ela tem outras prioridades. Até passar um fim de semana romântico com seu amor nas Bahamas. Será que chegou mesmo a hora do “felizes para sempre”?

Romance // 448 páginas // Galera Record // nota: 4/5

Bonjour, mes amis. Ça va? Como vocês estão hoje?

Sabe aqueles livros que possuem o poder de nos levar para outra época de nossas vidas? Esse foi um livro que me levou de volta à infância... Afinal, qual ser humano que cresceu ou foi adolescente nos anos 2000 não sonhou em ser a princesa Mia Thermopolis da Genovia? 💙

Em O Casamento da Princesa, nós acompanhamos a Mia já com 26 anos, surtada com as bombas políticas, amorosas e familiares que surgem aos borbotões para ela lidar. Seu pai se comporta como uma criança e esconde um segredo incrível (mesmo). A Grandmére quer que ela se case em 3 meses com Michael, seu fofo namorado de infância. E, ainda por cima, os genovianos querem a família real fora do poder, pois estão acreditando nas mentiras xenofóbicas de um parente distante de Mia...

Mas, é claro que Meg Cabot lida com todos esses problemas da Mia de uma forma leve e divertida. E a escrita em forma de diário, ponto alto do livro, faz com que aceitemos as escolhas narrativas da autora (um pouco novelescas demais) melhor.

De ponta cabeça e com o marcador de páginas do Natal ainda, mas a foto vale para mostrar a diagramação perfeita da Galera, que imita conversas de Whatsapp
Como não li o resto da série, não falarei sobre as críticas dos fãs a esse livro! Em minha opinião, considerando o livro sozinho, foi uma leitura que me satisfez. Ela cumpriu os objetivos que eu imaginava antes: me deixou com o coração quentinho, me fez dar altas risadas e a leitura foi muito rapidinha (era o que eu precisava para as semanas das festas de fim de ano). 

E como a Mia é uma personagem perfeita para chick-lits! Não consigo entender como tudo que acontecia na vida dela parecia ter saído de um filme de comédia romântica! Quero destacar também as personagens do Michael e da Grandmére: os dois são muito fofos (a sua maneira) e dão o equilíbrio que a vida da Mia necessita.

Mesmo eu tendo adorado a leitura, confesso que esperava mais do final. Achei um pouco corrido, ainda mais porque ele é o fator que dá nome ao volume, sabe? Deveria ser mais trabalhado e com mais detalhes. Porém, duas surpresas, que a Meg nos trouxe, roubaram a minha atenção, então deixei pra lá. E o final? Fiquei muito contente pelo rumo que a vida da Mia levou, tudo se encaixou direitinho mesmo com as reviravoltas que Cabot propôs de supetão.

Esse é um livro pelo qual sempre terei muito carinho. Mas, não pretendo ler os outros livros da série, pois não quero estragar isso. O que vocês acham? Deveria dar uma chance?

E vocês já leram o livro? O que acharam? 

Beijos açucarados e au revoir.

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