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La Petite Souris

Fonte: álbum particular
Bonjour, mon ami.

Em todos os finais de ano, nosso coração se aperta e começamos a fazer o balanceamento mental do ano que está por terminar. Claro que a passagem de um ano para o outro é só uma questão temporal consolidada pelos humanos mais antigos. Contudo, não conseguimos aliviar nossos sentimentos, pois um ano novo traz uma esperança nova e o recomeço (tão esperado por muitas pessoas).

O ano de 2017, com certeza, ficará para sempre em minha memória. Foi um ano de novos desafios, mas também foi um ano de consolidações. 2017 foi um ano de rupturas, mas foi um ano também de continuações. 2017 foi um ano ambíguo, mas, principalmente, feliz. E eu agradeço todos os dias pela oportunidade de vive-lo.

Nesse capítulo, eu farei uma lista das coisas boas e necessárias que esse ano, prestes a apagar sua luz para iluminar o ano que está a começar, trouxe para mim. Eu ficaria muito contente se você, ami, comentasse suas realizações em 2017 também. Compartilhemos boas experiências para que o amor e a gratidão se espalhem pelo mundo, tudo bem?

  1. A aprovação nos vestibulares que prestei: Fuvest, Mackenzie e Cásper Líbero.
  2. A escolha por ingressar no universo da USP.
  3. A compra de materiais escolares novos para uma nova realidade.
  4. A certeza de que me tornei mais velha, mas também, mais experiente.
  5. Centrar-me em mim e descobrir o que gosto e o que não gosto.
  6. Ser um pouco mais independente.
  7. A chance de crescer profissionalmente.
  8. Novos amigos.
  9. A certeza de que estou cursando algo que me faz feliz e completa.
  10. A oportunidade de conhecer alguns de meus ídolos.
  11. Construir uma personalidade mais forte e verdadeira.
  12. Construir novas metas e sonhos.
  13. Reencontrar os amigos que estão em meu coração a mais tempo.
  14. Ler livros que me auxiliaram a ser uma Bruna melhor.
  15. Conhecer outras realidades de vida e poder ser melhor a partir disso.
  16. Ajudar a quem precisou de mim de diferentes maneiras.
  17. Conhecer outras cidades de São Paulo e ter a certeza de que meu sonho é viver em uma cidade do interior.
  18. Fazer um calendário do Advento.
  19. Comprar presentes para quem amo e escrever-lhes cartas.
  20. Cuidar mais de mim em diferentes aspectos.
Os vinte presentes que 2017 trouxe para mim foram muito importantes para que uma Bruna melhor e mais madura surgisse e transbordasse nos capítulos desse blog. Sinceramente desejo que, em 2018, eu possa fazer muitas coisas mais e continuar evoluindo. Eu sei que é difícil, mas se formos pessoas melhores nas pequenas coisas do dia a dia, transformaremos a nós mesmos e, consequentemente, transformaremos o pequeno mundo a nossa volta.

Por isso, ami, sorria mais, transforme seus pensamentos em positivos, ame o próximo, seja mais compreensivo. Tente promover a paz interior e, exteriormente, em sua família. Busque a beleza na pequeneza.

E tenha um 2018 próspero.

Beijos açucarados.
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Bonjour, mes amis!

Acho que vocês perceberam já o quanto eu adoro essa época do ano. O Natal é o meu feriado favorito desde quando eu era pequenina, já que era o momento em que ficava de férias com meus pais e também porque era um dos raros momentos em que eu fazia um dia de beleza, a fim de ficar mais bonita por fora.

Mas, acima de tudo isso, o Natal simboliza para mim três coisas essenciais: o amor (que se retrata no aconchego do dia de Natal), a união e a paz de espírito (que é uma sensação óbvia, já que o Natal nada mais é do que uma festa de aniversário para Jesus, aquele que trouxe a Terra tudo isso). O Natal é um momento mágico e maravilhoso. E estou tentando rememora-lo todos os dias nesse ano. Eu fiz um calendário do advento e estou assistindo a vários filmes natalinos, também procuro por fotos do gênero no Instagram e nos blogs amigos. Foi em uma dessas jornadas pelo Natal que vi a tag no blog da miss Bia e decidi responde-la. Se quiser ver o original: aqui.

Vamos lá? HOHOHO.

1. Use um ruído para descrever o quanto você está animado para o Natal.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMEUXEZUISINHOOOOOOOOOOOO

2. Você abre alguns presentes na véspera de Natal?

A entrega dos presentes é feita pela família do meu pai sempre na véspera do Natal, depois do Amigo Secreto. Sempre recebi os presentes dessa maneira, o que foi um grande balde de água fria na minha imaginação de acreditar no Papai Noel.

3. Que tradições de férias você está ansioso pela maior parte deste ano?

Passear pelo meu bairro. Essa é uma tradição de férias simples, mas que adoro cumprir.

4. A sua árvore de Natal é real ou falsa?

Falsa (choro eterno).

5. Qual é o seu filme de Natal favorito?

Ah, eu amo filmes natalinos! Mas, em especial, o meu favorito é Operação Presente, pois me sinto como o protagonista no dia de Natal e também porque acho a mensagem dele lindinha.


6. Onde você costuma passar suas férias?

Depende de aonde conseguimos ir pela associação de férias que a minha mãe tem. Em janeiro, nós voltaremos a Avaré, uma cidade do interior de São Paulo.

7. Qual é a sua música de Natal favorita?

Eu amo o álbum de Natal do Michel Bublé e da dupla She & Him. Dentre as versões deles, a minha favorita é "Holly Jolly Christmas" do Bublé.

8. Qual é a sua comida favorita de Natal, e o doce favorito?

Amo Chester (me patrocina Perdigão), petit four de aliche, panetone trufado e cinnamonroll.

9. Seja honesto: você gosta de dar presentes ou receber presentes?

Sendo sincera, eu adoro os dois. Eu gosto de comprar coisas para as pessoas, mas também gosto de receber presentinhos que eu tenha certeza de que a pessoa pensou em mim para comprar/fazer.

10. O que você mais gosta sobre o Natal?

Eu adoro ver a agitação das pessoas na rua, ver como a programação de tudo muda para homenagear essa data e olhar para a janela do meu apartamento decorada com luzes pisca-pisca, sentindo o cheiro da noite de verão, quando saio para ir a casa dos meus tios.

11. Quando você começa a ficar animado para o Natal?

Na última semana de novembro.

  

12. Qual é o melhor presente de Natal que você já recebeu?

Não lembro... Mas, gosto de ganhar coisas que eu saiba que a pessoa se esforçou e pensou em mim, tipo: cartas, coisas feitas por ela mesma com um tema de que goste, passeios...

13. Qual é o pior presente que você já recebeu?

Eita! Acho que os piores presentes são quando ganho roupas de pessoas que não sabem o meu número (o que quase sempre acontece).

14. Quando criança, um irmão já recebeu um presente que você queria para você?

Eu sou filha única, nunca aconteceu isso comigo.

15. Qual seria o seu lugar ideal para a temporada de férias?

Qualquer lugar na Inglaterra (quero experimentar plum pudding hmm).

16. Momento de férias mais memorável?

Hmm... Quando nós andamos de ônibus comum em Salvador para ir até o centro da cidade.

17. Você faz resoluções de Ano Novo?

Ainda não, mas pretendo fazer na semana que vem.

18. O que torna as férias especiais para você?

Respeito pelo meu momento e a possibilidade de contemplar os lugares, não ficar fazendo muitas e muitas coisas.

19. Qual é a melhor parte do Natal para você?

As decorações.

20. Você recebeu um desejo de Natal ... o que será?

Um Natal de paz e amor. E que eu possa passa-lo sempre com quem amo verdadeiramente.

E a todos vocês, um Feliz Natal!!!
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Hoje, dia 21 de dezembro, é um dia conhecido no hemisfério sul do mundo como o dia em que se inicia a mais polêmica das estações do ano: o verão. Eu sei, eu sei, há muitas pessoas que compartilham comigo o amor pelo verão. Afinal, é a época em que as pessoas saem com um grande sorriso no rosto de suas casas para passear, tomar um sorvete, ir ao parque e se divertir embaixo do sol.

O verão é a época em que temos muitas frutas nas feiras para comprar. O verão é a época em que muitos de nós estamos de férias e podemos viajar para visitar parentes ou conhecer novos lugares, podemos também passear pelo nosso bairro e conhecer novos cantinhos, dar olá para nossos vizinhos e ter mais orgulho de onde nós moramos.

O verão é a época de tomarmos banho de mar, pisar na areia, catar conchinhas pela orla da praia, sentir as ondas batendo nas nossas pernas e sair do mar com a sensação de estarmos flutuando em um barco à deriva. O verão é a época de apreciarmos o pôr do sol e, quem sabe, o amanhecer. É o momento de sentarmos para fora de casa à noite e contarmos as estrelas do céu (se você não morar em uma cidade grande e poluída como a minha, é claro), conversarmos com nossa família enquanto ouvimos música e comemos lanches.

O verão é a época de cortarmos o cabelo. É o momento de usarmos roupas leves, claras, chapéus e passarmos protetor solar. O cheiro do protetor solar é o cheiro do verão. Junto com a leve sensação de chuva, adicionado a pele sempre hidratada e sempre pingando.

O verão é a época de vermos os insetos livres, trabalhando, e quando os animais da floresta acordam do longo período de hibernação (quando no hemisfério sul é inverno). É o período mágico em que as fadas mais trabalham para deixar tudo na mais bela perfeição: colorindo as flores em tons alegres, reavivando o verde das folhas, auxiliando os animais e os insetos a acordarem e realizarem seu trabalho, limpando suas casinhas, arrumando-se para os bailes.

O verão é a época em que as fadas saem de seu território e viajam pelo mundo, visitam suas amigas sereias (por isso, é no verão que podemos vê-las nas pedras do mar) e colocam as fofocas em dia, visitam os Meninos Perdidos para tirar-lhes as medidas de um ano de crescimento (ou não), espalham pó de Pirlimpimpim no coração das crianças humanas para que se divirtam ainda mais nas férias.

O verão é o momento do Natal aqui no Brasil também. O Natal inaugura o verão por aqui, aliás.

Por isso, não há melhor conto de Natal do que o conto do Solstício de Verão.

Feliz Natal e feliz verão.
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Jacob andava cabisbaixo. Era véspera do Natal, mais um entre os vinte e um que vivera até aquele momento. As pessoas passavam por ele alegres e sorridentes, famílias de mãos dadas, sacolas coloridas balançando nas mãos livres, cheiro de canela e carne assada no ar.

Mais uma véspera de Natal. Mais um dia que fazia lembrar que Jacob não tinha família para dividir a ceia e presentear com balas de açúcar que desmanchavam na boca. Mas, Jacob se lembrava das balas de açúcar que sua mãe fazia três dias antes do Natal para ele e sua irmã menor comerem até que o Papai Noel chegasse com os presentes. Lembrava-se como elas eram doces e amareladas, como o brilho das luzes na árvore de Natal que montava com o pai no primeiro dia de dezembro. Ele adorava quando seu pai o levantava até a ponta da árvore para que ele, Jacob, colocasse a ponteira em forma de estrela prateada e terminasse o enfeite do objeto.

Jacob adorava o Natal desde que era pequeno. Gostava de seus avós maternos indo passar a véspera de Natal com sua família e fazendo a maior algazarra só porque sua mãe não os havia visitado todos os dias do ano ("somente nos sábados, que ingratidão!"). Gostava de seus avós levando presentes fáceis de serem adivinhados, pois se resumiam a três coisas: geleia da fruta da estação, meias tricotadas pela avó de Jacob, um brinquedinho de madeira que o avô de Jacob fazia no galpão dos fundos da fazenda dele. Mesmo que parecessem presentes simples, Jacob e sua irmã ficavam ansiosos para os receberem e disputavam para ver quem tinha a geleia mais gostosa e qual dos dois o vovô escolhera naquele ano para ganhar o lápis colorido que ele fazia especialmente para o neto que ia melhor na escola.

Jacob gostava também das comidas natalinas que sua mãe fazia e nunca reproduzia igual no outro ano. Sua mãe havia aprendido a cozinhar sozinha, porque os pais dela eram ambos péssimos culinaristas, e suas receitas carregavam muito amor, mas também muita sorte. Jacob sempre foi agraciado com a sorte de sua mãe na cozinha, principalmente no Natal, quando ela fazia peru, farofa de castanhas, calda de laranja para o tender, gingerbreads de menta para a sobremesa e um arroz com passas que ninguém conseguia reclamar da adição de uvas, porque ficava muito bom.

Com carinho, Jacob sorriu ao lembrar-se de seu pai vestido de Papai Noel no último Natal que passaram juntos. Ele tinha quinze anos e já havia percebido que seu pai era o bom velhinho há alguns anos, quando ouviu ele dizer "supimpa, supimpa" para Jane, sua irmã menor, depois de entregar seu presente. Sério, pai? Supimpa é sua marca registrada!

Foi quando tudo mudou. Ele havia ido para a escola e, quando retornou, encontrou um bilhete que informava que seus pais tiveram que se mudar para os Estados Unidos às pressas e levaram Jane consigo. Jacob sabia que seu pai era procurado pela polícia. Ele era acusado de queimar boa parte do Parlamento inglês em um protesto contra a permanência da Irlanda no Reino Unido. Seu pai era irlandês, ele fazia parte de um grupo de manifestantes sim, mas nunca havia feito aquilo. No dia em que tudo aconteceu, seu pai estava de cama com pneumonia. Era vingança, eles fugiram. Mas, deixaram Jacob para trás.

Jacob ficou revoltado no início. Depois chorou. Tentou entrar em contato com sua família, mas eles não haviam informado o novo endereço. Jacob começou a trabalhar para se sustentar todos os momentos em que não estava na escola. Em todos os momentos em que não estava na faculdade.

Era o vigésimo primeiro Natal de Jacob na Inglaterra. A neve caía fina, esparsa, uma chuva de lágrimas de fada. Era Natal, portanto, eram lágrimas de fadas do Natal. Jacob sorriu. Ele ainda amava o Natal e se vestia todos os anos como Papai Noel para visitar as famílias pobres de Londres e dar-lhes alegria, conforto e amor, como sua família lhe dava há mais de seis anos.

Jacob estava sorridente, sentado a esperar dar dez da noite e entrar na primeira vila que iria visitar no ano. Quando olhou para cima, viu as estrelas. Quando olhou para baixo, duas mãos pequenas. Voltou seu rosto para a criança sentada ao seu lado. Uma menininha rechonchuda que esperava sua mãe amarrar suas botas. Ele olhou para a mulher. Era Jane.

A mulher, com seus dezenove anos, já era mãe de uma garotinha linda de dois anos e estava com olhos contentes, semelhantes aos que tinha quando ganhava uma boneca de madeira de seu avô em seus primeiros Natais, quando olhou para Jacob. Ela o reconheceu. Ele a reconheceu.

Abraçaram-se.

Foi o primeiro Natal de Jacob como tio e cunhado. O primeiro Natal em que ele foi o Papai Noel de sua família de sangue.

Ele gritou de alegria: Feliz Natal, Londres!
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Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

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