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La Petite Souris

Pesquisando mais sobre o blog da querida miss Bia, dona do Antique Faerie, a fim de a entrevistar, percebi com muita alegria no coração que ela me indicou para responder a tag Liebster Award. Bom, cá estou! Vamos falar mais um pouquinho sobre mim.

  • Escrever 11 fatos sobre mim
  • Responder às perguntas de quem o indicou
  • Escrever 11 perguntas para os futuros indicados
  • Indicar entre 11 a 20 blogs com menos de 200 seguidores
  • Colocar o selo da TAG LIEBSTER AWARD
  • Indicar o link de quem indicar




Perguntas da Bia
  • Qual a coisa mais filosófica que você já disse?
Eu não me lembro! Mas, às vezes, começo a filosofar sobre um assunto do nada, só que sem proferir frases grandiosas dignas de Clarice Lispector ou Machado de Assis.
  • Quais são as pessoas que mais lhe inspiram na vida?
Além dos meus pais e de Jesus (respostas que, às vezes, nem dou, por serem óbvias demais), eu me inspiro em personagens luminosas como Anne Shirley e Pollyanna, e pessoas da vida real também como a Flávia Calina.
  • Qual sua peça de roupa favorita?
Minha camiseta amarela que já apareceu em um dos capítulos do blog. Me sinto como uma abelhinha toda vez que a coloco. Ela também me traz mais alegria e empolgação em fazer as tarefas diárias.
  • O que você estaria fazendo nesse momento, se não estivesse respondendo a essas perguntas?
Lendo alguma notícia.
  • Qual o objeto que está mais próximo de você agora? Conte um mini-estória de ficção sobre ele
Uma garrafa rosa era tudo o que ela poderia ser no momento. Martírio. Sua cor favorita sempre fora o azul. Afinal, ela não tinha gênero, certo? Segundo as autoridades, não. Garrafa é "ela" nos termos gramaticais da boa e velha língua portuguesa. Portanto, "ela" tinha que ser rosa. Enfim, esse não era o ponto crucial de sua tarefa no dia. A garrafa rosa havia sido escolhida para uma missão importante: levar a última gota de água do planeta para as autoridades. Será que ela conseguiria? 
  • Se você pudesse rever - como se estivesse lá - uma de suas lembranças, qual delas seria?
As viagens que eu fazia com meus pais para Biritiba Mirim. Gostaria de ter uma visão adulta do lugar, pois tudo que me lembro era de como um dos portais era grande, as cadeiras eram difíceis de empurrar, a noite era estrelada e cheia de morcegos e em uma ponte havia muitas plantas carnívoras com as quais gostava de brincar. 
  • Você acredita em amor à primeira vista? Por quê? 
Sim, porque ele entra em consonância com outras crenças que tenho: vidas passadas e laços espirituais.
  • Qual foi o livro que você mais desgostou na vida? Por quê?
Eita. Desgosto é uma palavra muito forte, significativa de verdade! Acho que foi com o último livro da segunda saga de Percy Jackson, porque eu esperava um final épico digno de todo o amor que depositara naquelas estórias e personagens. Mas, de forma nenhuma, foi assim... Foi um final com um deus ex machina sem sentido, só para cumprir a profecia rápido. AAAA!
  • Onde você mais se sente em paz?
Em casa. Mas, também gosto de sentar em praças e praias e ficar contemplando as pessoas e suas cenas de vida, pensando em como a vida delas é no todo. Isso, de alguma forma que me foge à compreensão, me traz paz.
  • O que você pede na Starbucks?
Suco de limonada rosa. 
  • Que brinquedo você sempre escolhe/escolheria em um parque de diversões?
Hm. Eu gosto do barco viking, mas não vou tanto a parques de diversão assim para ter um favorito.

Foto do dia em que comemorei os dois aninhos do blog!

11 fatos sobre mim
  • Meu nome, Bruna, significa "menina morena". Combina muito comigo de fato.
  • Eu sou fã dos filmes da Barbie, mas nunca gostei de brincar com a boneca. 
  • Eu adoro ouvir rádio AM. Infelizmente, hoje em dia, não é tão fácil ouvi-la por conta das ondas do rádio que elas emitem. Porém, fico contente por muitas delas transmitirem seus programas pela internet, o que me permite a ouvir sempre.
  • Eu não gosto e nem como arroz.
  • Quando eu estava no auge da adolescência, adorava ler sobre serial killers, principalmente pela Mundo Estranho. Hoje em dia, hehehe... Hehe. Passo longe.
  • Meu gosto por flores é oscilante. Durante muitos anos, eu pensava no Copo de Leite como a minha flor favorita. Depois, foi a Rosa, a Lavanda e, hoje, eu gosto muito de Girassóis.
  • Meu número favorito é o 3.
  • Eu nunca quebrei nenhuma parte do meu corpo.
  • Eu adoro comer waffer de chocolate com salame. Testem em casa essa iguaria, amiguinhos, não se arrependerão. É muito gostoso!
  • Eu adoro nadar! Se pudesse, aliás, ficava o dia inteiro na água: em piscina, no mar ou mesmo na banheira.
  • Os contos que crio para o blog são sempre criados na hora que abro o blogger. A única coisa que penso é: consigo colocar uma palavra só, significativa e solitária, no meio dele? Se sim, batata! Um exemplo é o "martírio" que inseri lá no mini conto sobre a garrafa rosa do início.

Minhas perguntas
  • Qual é sua nota musical favorita?
  • Qual é sua cor favorita? Escreva um pequeno conto com a sua cor favorita como personagem principal.
  • Qual língua diferente você gostaria de aprender?
  • Qual é o seu filme favorito da Pixar?
  • Qual livro brasileiro é o seu preferido?
  • Qual é seu número favorito e por quê?
  • Qual tipo de chocolate você mais gosta?
  • Qual é sua casa de Hogwarts?
  • Qual vilão é o seu favorito?
  • Você acredita em vidas passadas?
  • Qual seu desenho favorito de infância?
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Bonjour, ça va?

Eu estava lendo alguns artigos recentemente e muitos deles falavam sobre a importância do silêncio. Você já parou para pensar em quanto o silêncio é importante? Eu nunca tinha me atido a esse pensamento, até aquele momento, confesso. Então, quis compartilhar essa sensação com vocês em meu cantinho...

Eu nunca fui uma pessoa muito agitada. Desde pequena, meus passatempos favoritos eram bem calmos como ler, ouvir música e dançar e assistir televisão. Eu nunca fui muito afeita a esportes e, também, preferia ficar em casa do que descer na quadra do meu condomínio e brincar. Então, acho que desde aqueles tempos, eu dava uma importância grande ao estar sozinha.

Acredito que eu ser filha única também contribuiu um pouquinho com isso, porque não tinha uma agitação constante e sem substituição ao meu lado (como são os irmãos). Mas, ficar sozinha nunca foi uma situação de tristeza para mim, pois eu sabia que não estava solitária - a qualquer momento podia conversar com meus pais, mandar uma mensagem para meus amigos e, além disso, vê-los na escola e colocar o assunto em dia.

Mas, o silêncio não me era muito bem-vindo, não. E ainda não é. Digo isso, porque eu não gosto de ficar muito tempo sem estar ouvindo alguma coisa, o que me faz ligar a televisão enquanto estudo, ou uma música, um podcast, um programa de rádio. Ouvi, certa vez, que esse gesto de precisar ouvir alguma coisa a todo instante significa uma aversão a estar sozinho. Mas, acho que, no meu caso, eu só não gosto de silêncio mesmo...

O silêncio me deixa inquieta. Eu sinto que estou sendo pressionada por uma massa gigantesca de vazio. E sinto que preciso arranjar alguma coisa para fazer logo. Mas, será que isso está certo?

Depois de ler aqueles artigos, refleti que o silêncio é válido e precisa ser sentido. O silêncio é um estado que permite a reflexão e a conexão com seu interior, pois nos desconecta do mundo exterior e nos faz sentir a nós mesmos. Quando você para quieto, você consegue ouvir não só os seus pensamentos, mas também o seu corpo em funcionamento, trabalhando duro para deixá-lo vivo. E isso gera surpresa e gratidão.

E o silêncio não é só permitir seus ouvidos descansarem um pouco. O silêncio vem também quando você afasta smartphones de si, desligando-o ou colocando ele no modo silencioso. Afastar-se um pouco dos estímulos externos, tão rápidos e urgentes como mensagens e notificações de redes sociais, é um passo importante na busca por um momento de silêncio saudável.

Para mim, o celular não é um problema. Como eu demorei um pouco para ter um celular com redes sociais e aplicativos de mensagem embutidos, acho que não criei uma ligação visceral com aquele aparelhinho. Não acho que é errado usar celular, que é um mal do século, nem nada disso! Mas, acredito sim que usar ele com moderação é ideal.

Aliás, o silêncio também nos conecta com o mundo real. Desligar rádio, Spotify e a televisão faz com que nós ouçamos o barulho do mundo. Quando eu faço isso (raras são as vezes), consigo ouvir as crianças do meu prédio brincando lá fora; consigo ouvir um passarinho que canta de um jeito engraçado nas árvores da rua; consigo ouvir o vento e consigo ouvir minha respiração.

Pensando bem, colocarei ter mais silêncio na programação do meu dia a dia como uma das minhas metas para 2019. Silenciar é exercitar a gratidão. Silenciar é criar mais vínculos com o mundo e com as pessoas. Silenciar é fortalecer o eu interior. Silenciemos.
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Fonte:  xRrinei/Deviantart  

Entrei em sua velha casa. O ambiente era agradável e havia um aroma de baunilha e fumo no ar. A decoração era pouca, não parecia que a casa pertencia a ele, o conhecendo e sabendo de todas as coisas que ele falava. Ao me receber, abriu um largo sorriso, não me via há tempos.

Nos acomodamos em cadeiras em volta de uma pequena mesa de café, e ele começou falando:

— Como tem passado? — Perguntou com um calmo semblante. Parecia já saber a resposta.

Respondi que ia bem, mas o caminho não andava fácil. Ele serviu café. “A Universidade não é um lugar para os fracos. A solidão pode te esmagar, e você mais cedo ou mais tarde tem que encontrar um jeito de lidar com isso, nem que sendo fugindo daquele lugar imenso”, comentei quase em desabafo.

“A solidão é mesmo avassaladora.” Respondeu. Seus olhos pairavam num voo baixo, e seus lábios se comprimiam enquanto balançava a cabeça como em um aceno. “E os alunos?”

Mesmo sendo professor há um punhado de anos, eu nunca havia visto pessoas tão frias e sem vontade de conhecer a vida quanto os alunos da Alta Academia. Relatei esse pensamento, e ele balançou novamente a cabeça.

— Não há lugar mais maçante que a academia. — Comentou como se falasse ao vento, e me olhou com profundidade. Minha próxima pergunta já residia em sua mente. Ele apenas esperava minha atitude.

— Gostaria de finalmente me pôr em ação, concretizar meu sonho de virar escritor. Tenho a vontade de escrever sobre um jovem professor, assim como eu.

Ele puxou seu diário. Chamava-o de seu próprio “manual para a vida”. Olhava-o com admiração, mas desesperançoso. “Sabe que era este o livro que gostaria de deixar ao mundo. Algo que realmente eu pudesse fazer pelos que buscam, como você.” Ele sabia das minhas ânsias.

— Quero escrever. Quero fazer como você e deixar a todos que me conhecem, ao menos, minha própria maneira de ver a vida, de ler o mundo. — Diminui o ritmo de minha fala, hesitante — Eu preciso que eles leiam e pensem em mim. Para que eu possa estar aqui, realmente. Não somente com meu corpo, mas com a alma. Pois não desejo a fama, mas a confiança do coração das pessoas.

— Que tipo de livro você quer escrever? — Ele disse em um tom desafiador. As rugas entre os olhos se alongavam e as pálpebras cerravam, como se quisessem me ver melhor.

“Algum dia, de todos os tipos. Agora, uma ficção, uma história verdadeiramente inspiradora.” Ele se espantou. Quase riu, mas tudo que vi foi uma tremulação em seus lábios.

“O que você sabe sobre a vida?” Ele me perguntou. Eu fiquei em silêncio, sem saber como responder. Quase me ofendi com a pergunta, mas respeitei sua sabedoria. Afinal, lá ele era o professor. Eu o aluno.

— Penso que sei muita coisa, mas ainda sou jovem. Se isso me impede, eu não entendo o por quê.

Por pouco eu terminaria a frase.

— Porque não é a hora. Espere. Não faça isso agora. — Meu peito era um vazio ao ouvir isso. Por meses insisti que esse era meu sonho. Que a vida docente era plana, rasa e imutável, que esse era meu destino e eu tinha de pô-lo em movimento agora. Tudo isso rolava no chão enquanto ele tomava mais um gole de café. — Aprenda mais. Leia mais e viva mais. Escreva outros livros. Então saberá o que precisa para escrever o seu livro da vida.

Eu estava frustrado, mas eu entendia. Era um cronista amador, nunca havia escrito um texto de mais de cinco páginas. Reconheci o tamanho de minha ambição e me calei. Ele seguiu:

— Isso não é uma decisão que se faça em pouco tempo, nem com pouca vivência. Este é um trabalho que exige muito de você como pessoa. Muita energia, muito tempo, muita vida. Agora não é a hora. Viva o que a vida ainda lhe deve, e não deixe que ela ouça seus planos de cortar sua extensão, pois ela te castigará, e os tempos em frente às letras serão de penitência, ao invés de prazer. Ainda não é a sua hora de assumir essa responsabilidade.

Achei que estaria triste ao ouvir suas palavras, mas algo tomou minha mente. Uma imensa paz, uma sensação quase de alívio por ouvir aquilo. Como estava satisfeito em ouvi-lo dizer “Você não está pronto”! Como me enchi de esperança ao ouvir que não sei o que preciso ainda! Pois agora sabia, sabia que não sabia tudo, e que ainda havia muito mais a descobrir!

— Nossa existência não é apenas o que fazemos e como vivemos. Você diz que quer falar sobre a vida, ainda assim tem assuntos a resolver. Traumas de infância a sanar, amor para descobrir e para vivenciar. Você pensa na vida como um estudo, mas esquece da prática. — Seus olhos brilhavam enquanto falava. Não o havia lido, mas sabia que estas mesmas palavras estavam em seu “Manual da Vida”.

Pensei que havia lido tudo que precisava. Que havia me tornado tão sábio quanto inteligente. Mas aquela ilusão se quebrou em uma frase, e eu era o ignorante dos mais perversos. De fato, talvez o mal de hoje seja não conseguirmos ver a nós mesmos como ignorantes. Talvez todos nós, como eu, precisemos de um mestre.

“Escute meu conselho” ele disse calmamente. “Há muito mais para viver do que se pode aprender. Há muito mais para se descobrir do que se pode ler. Leia as pessoas, leia o céu, leia a terra, leia o amor e aprenda a ler a vida”. Se reclinou. “Só se pode escrever após aprender a ler. Ainda assim é cedo. Só se escreve verdadeiramente quando já se leu tudo que precisava ler. Você ainda está no início desse caminho, e há muito a se viver, meu jovem amigo.”

— Obrigado. — Eu estava estupefato, paralisado. Aquele velho mago me pegou de surpresa — não vim aqui esperando ouvir essas palavras, mas elas me fizeram melhor que qualquer outra.

— Vamos voltar a nos ver. Sei que veio buscando conhecimento, mas hoje isso é tudo que eu posso lhe ensinar. Quando estiver pronto, me traga uma cópia de seu livro, e eu vou levá-lo a Deus quando morrer.

“Ouça” sua voz grave ecoou em minha alma. “O primeiro e último conselho desse mestre. Quando voltar não terei mais nada a lhe ensinar, pois já saberá tudo que precisa saber.”

Estas foram as palavras que ele me disse. Talvez, elas já estivessem escritas, e eu talvez já até as tivesse lido. Mas não se pode ler um livro no escuro. A vida é escrita com suas longas e desconfortáveis linhas. Fui à casa do Mestre procurando conhecimento, um incentivo para minhas ambições, mas saí de lá com algo além do que eu estava preparado para descobrir: que ainda não estava pronto, e um longo caminho se estendia diante de mim.

Aquele dia talvez não tenha aprendido nada de novo, mas descobri algo em mim mesmo. Algo que sempre possuí em mim, mas nunca dominei. Algo muito além do que imaginava que podia fazer, e que me prepararia para a jornada, para escrever o meu Livro da Vida. Aquele dia, com aquele conselho, com a ajuda dele, fiz a descoberta mais importante da minha vida. Descobri que sabia ler.

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*Esse conto foi escrito por Marcus De Rosa, um amigo que o jornalismo me deu. Eu estou tentando ampliar um pouquinho as vozes que ecoam em meu jardim. Espero que tenham acolhido o texto do Marcus tanto quanto vocês, gentilmente, acolhem os meus sempre.

Au revoir.
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Bonjour, mes amis! Há quanto tempo eu não escrevia um capítulo de Sunday Love, não? Estava com saudades de praticar a gratidão em meu cantinho... Ainda mais agora, quando os motivos para eu ser grata se multiplicaram. Isso porque eu descobri em mim habilidades novas e, também, minha amiga me apresentou indiretamente a um podcast maravilhoso que preciso que mais pessoas conheçam, então, agradecimento é o que não falta em mim agora.

Artesanato: Desde que eu comecei a colecionar pinhas, eu percebi que tinha um prazer real em fazer artesanato. Quando era criança, confesso, não tinha muita paciência para fazer as maquetes da escola e só gostava mesmo de pintar cartões de dia dos pais e dia das mães para minha família. Por isso, fiquei impressionada quando me senti contente em passar verniz nas pinhazinhas que coletei na minha universidade.

Depois disso, eu fiquei mais e mais estimulada a fazer trabalhos manuais. Aí, coletei uma folha para envernizar, fiz o meu próprio Calendário do Advento (que você pode conferir o passo a passo nesse post especial que fiz), coletei mais folhas para envernizar, fiz o meu próprio Pote de Galáxia (eu também compartilhei o passo a passo e você pode conferir aqui) e decorei uma página inteira do meu Diário dos Sonhos com flores secas, que eu mesma sequei, durante uma viagem de fim de ano muito especial (você pode conferir o processo aqui).


O artesanato, então, acabou se tornando um de meus hobbys. Os domingos são os melhores dias para  eu fazê-lo, ainda mais se for um daqueles domingos preguiçosos, com a chuva tamborilando na janela e a televisão ligada em um programa de auditório em que ninguém presta atenção. Por isso, inseri a habilidade manual no meu Sunday Love de hoje: ele me deixa orgulhosa e feliz a cada atividade que eu consigo concluir e gerar bons resultados.

Fonte: Tumblr
Podcast: Como eu disse no começo do capítulo, eu não descobri esse podcast sozinha, mas sim, por uma indicação indireta de uma amiga que o compartilhou em seu stories do Instagram. Como eu adoro podcasts e programas de rádio em geral, fiquei muito curiosa para saber do que se tratava, ainda mais porque o nome dele era muito gracioso: Estamos bem?
Após o primeiro programa que ouvi, eu me apaixonei. Os apresentadores são descolados (pareço uma senhorinha falando assim, hehehe) e dão ao programa a leveza e modernidade necessários, principalmente, quando os temas são meio tabus ou densos sentimentalmente. Eu gostei muito também de como eles conduzem o programa, deixando-o rápido, pois desperta interesse e faz com que o tempo passe sem que a gente perceba. É ideal para ouvir no trabalho, no transporte público e na academia de ginástica também!

O podcast se concentra em discutir sobre assuntos do cotidiano, problemas sentimentais e sobre como reagimos a certas situações. Eles falam sobre suas próprias experiências, leem as mensagens dos ouvintes e dão suas opiniões sobre o problema deles e dão dicas positivas a cada final de podcast. Se você gosta de ouvir coisas do bem, recomendo que, depois de ler esse capítulo e dar sua opinião lá nos comentários, clique no link e maratone o site deles.

Desenhos botânicos: Eu sempre gostei de desenhar. Se não estava com o nariz enfiado entre as páginas de um livro, estava com um lápis na mão (ou uma caneta) desenhando em apostilas, cadernos e guardanapos por aí. Mas, nunca me considerei uma desenhista primorosa... Até que descobri que tinha um talento especial para desenhar as flores!

Pois é, você vê o quanto as flores possuem uma importância única na minha vida: por elas, descobri meu talento para desenho botânico; por elas, descobri que poderia fotografar bem; por elas, criei esse meu cantinho que só me dá alegria e que me permitiu conhecer pessoas especiais.

Enfim, estou me dedicando cada vez mais ao desenho botânico. Ainda estou no comecinho, mas já estou me aventurando a desenhar à mão livre, ou seja, olhar para a foto de uma flor e desenhá-la por mim mesma.



Bom, gente, é isso. Cada uma das coisinhas que listei aqui, deixam-me contente e, por isso, decidi agradecer por poder as vivenciar. Au revoir.
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Foto retirada do post "Março de 2017"
Um suspiro de magia. Uma volta ao passado por meio da arte encontrada em singelas ilustrações. A Bia nos transforma com seus posts, é quase como se ela nos desse a chave do armário que leva a Nárnia todas as vezes que entramos em seu cantinho. Eu tive a alegria de conversar com ela e, gentilmente, ela me revelou os motivos que fizeram o Antique Faerie ser o que é hoje. Digam oi a ela!
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O que te fez criar um blog?
Eu sempre gostei de computadores e jogos desde pequena, ganhei meu primeiro computador bem cedo, um dia estava mexendo nele com meu irmão mais velho, eu tinha oito anos, e ele me apresentou o blogger, que era "blogspot" na época, ele me ensinou como criar um blog e tudo mais, eu acabei gostando muito e descobri que adorava escrever. Então basicamente, creio que meu irmão tenha me feito criar um blog, o Antique Faerie é meu segundo blog.

Como você decidiu o título dele?
Quem me acompanha há bastante tempo, sabe que já mudei o nome três vezes até chegar ao atual, haha. Bom, para ser sincera, deu bastante trabalho pensar em um nome novo, mas sempre tive em mente que queria a palavra "fada" nele, um dia estava no tumblr e li uma frase lá que tinha a palavra "antique", e eu já conhecia essa palavra, então juntei ela com "faerie" que é esse outro modo que se escreve fada em inglês que eu gosto bastante, e bom, ficou a minha cara, eu adoro fadas e coisas antigas. Não sei se deu para entender muito bem, mas foi exatamente assim que escolhi e pretendo nunca mais trocar o nome do blog, acho esse perfeito!

Quais foram (e são) suas inspirações tanto na hora de escrever, quanto em outros aspectos como fotografia?
Meu dias mais felizes são minha maior inspiração, assim como também os dias nem tão felizes assim, pois sempre aprendo alguma lição nova com eles e logo sinto que devo compartilhar ambos lá no blog com os leitores, que são sempre um amorzinho! Eu me inspiro muito facilmente com tudo ao meu redor, seja por uma melodia que escuto, um poema que acabei de ler, ilustrações bonitinhas que descubro e por aí vai!
Foto retirada do post "Lembraram de mim"
Qual é o seu post favorito de seu blog? Por que?
Ele se chama "Jane Eyre", é uma postagem super simples, onde indico a leitura desse livro da Charlotte Brontë e onde há várias fotos de uma edição antiga que meu irmão ganhou de um dono de sebo, eu fiquei tão apaixonada pela edição quando ele me mostrou, que pedi emprestado para fotografar. Ela é minha favorita porque eu amo a simplicidade desse post, lembro do quão feliz e inspirada estava quando o escrevi sem pretensão nenhuma além de compartilhar aquela belezura com outros pessoinhas. E ela tem quase dois mil acessos, o que faz esse postagem mais especial ainda, pois não há nada demais nela além da simplicidade de um bom livro.

O que te fez escolher um blog e não outra plataforma digital (Youtube, Instagram, Tumblr)?
Eu nunca gostei de expor muito de minha vida na internet, não sei dizer exatamente o porque, mas me sinto bem postando o mínimo possível e somente quando estou com vontade. O blogger acabou sendo o lugar perfeito para uma pessoa como eu, apesar de eu falar bastante sobre meus dias em meu blog, sei que esse pedacinho da blogsfera é mais reservado a um certo público que também está ali compartilhando basicamente as mesmas coisas que eu, e com isso acabo me identificando e me sinto mais à vontade para escrever e postar.

Você já pensou em desistir de escrever em seu blog? O que te motiva a continuar com ele?
Infelizmente sim, e me arrependo profundamente de pensar em abandonar algo que sempre me ajudou e fez dos meus dias mais felizes. No ano passado, acabou acontecendo algo dentro da própria blogsfera que me deixou muito magoada mesmo, eu passei dias me questionando se continuar escrevendo me faria bem, eu perdi totalmente a vontade. Mas reflexiva como sou, eu cheguei a conclusão que eu estaria sendo uma tola por desistir por um motivo tão bobo, então eu reli algumas postagens e comentários mais antigos do blog, relembrei de bons tempos e fui tomada por uma nostalgia, foi tão mágico lembrar de coisas boas que passei ao escrever aquelas postagens, e ler também os comentários das pessoas dizendo que aquilo que escrevi as deixou mais felizes. Então eu esperei até eu me sentir confiante novamente e voltei. 
O que me motiva é saber que as pessoas ficaram felizes com o que escrevi, que as ajudei de alguma forma, deixei o dia delas mais mágico e bonito. É saber que nunca estarei sozinha quando escrever e compartilhar algo por lá, independentemente do que seja.
Foto retirada do post "Adeus outono, saudações inverno!"
Você acredita que o mundo em que vivemos é mágico? Como torná-lo mais mágico e qual é o papel do seu blog nisso?
Sim, com toda certeza! Otimismo, confiança, coragem e gentileza, tendo pelo menos um deles, acredito que possamos tornar  a vida mais mágica, pois quando você cultiva o bem, age do modo certo, a vida lhe devolve em coisas boas em dobro. Praticando cada um desses aspectos todos os dias e sabendo que nem todos os dias serão bons e que ninguém é perfeito, já é um bom caminho para descobrir o quão mágico a vida pode ser. Tento passar sempre um pouco dessa magia que vejo fluindo em minha vida no blog,

Qual é a mensagem que você quer passar com seus posts?
Para as pessoas passarem a olhar mais ao seu redor, apreciar mais a vida e a natureza, não desistir facilmente e serem gratas pelos seus dias. Cultivarem o otimismo, para assim poderem lidar com seus problemas, e principalmente, achar beleza nas coisas simples da vida. 

Você quer me dizer algo que deixei passar?
Queria agradecer por pensar em mim para entrevistar, me sinto muitíssimo especial por isso e imensamente feliz por um oportunidade como essa. O La Petite Souris é um jardim tão especial e também uma inspiração não só para mim como para muitas outras pessoas também. Te desejo o melhor. E para as pessoas que leem meu blog, me sentirei sempre grata por ser cercada de pessoas tão boas que fazem dos meus dias mais felizes!
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Coleção Your Name 1 A 3
Sucesso de bilheterias nos cinemas, Your Name. conta a história de dois personagens, Taki e Mitsuha, que misteriosamente acordam no lugar um do outro. Essa troca é temporária, mas acaba se tornando frequente. Dali, surge um relacionamento inusitado entre os personagens, que começam a se conhecer por meio de situações e sentimentos novos.
A animação superou as expectativas de lançamento, tornando-se o filme de maior sucesso nos cinemas em 2016 e a quarta maior bilheteria na história do Japão. Além do filme, o autor também lançou a história em versão de novel e a adaptou para o mangá com as ilustrações de Ranmaru Kotone.

Mangá// 180 páginas// Editora JBC// Classificação: 4/5

Primeira resenha de mangá no blog! Mais uma de minhas inúmeras "brunas": a que adora ler mangá desde pequenininha. Foi por influência de uma das minhas melhores amigas que comecei a me interessar por cultura pop japonesa e, desde então, consumo mangá e anime. Minhas preferências são por shoujo mangá e por longas-metragens. Curioso que a primeira resenha de mangá do blog seja de um shounen (classificação dada pela própria JBC), não?

Mas, na verdade, Your Name me conquistou por seu longa. E isso explica um pouquinho do porquê me apaixonei por essa estória logo de primeira... Estava eu zapeando o Netflix quando encontrei esse título e logo me interessei pelo traço de Shinkai. Depois fui saber que ele é um cineasta muito famoso e que produziu obras primas do catálogo japonês! Então, procurei por outros títulos dele e assisti a Cinco Centímetros por Segundo, um filme muito cativante e que nos toca por sua sensibilidade infinita.

Assim como Your Name. Na primeira hora, mais ou menos, o filme (e o primeiro volume e meio dos mangás) tem a carinha de uma comédia romântica clichê. Acho que uma comparação interessante para vocês saberem mais ou menos do que se trata Your Name é  o filme brasileiro Como Se eu Fosse Você. Ok, o filme de Shinkai é muito melhor, sensível e tem tiradas bem menos escrachadas (no sentido negativo) do que o brasileiro. Mas, acredito que a premissa é a mesma: um menino e uma menina trocam de corpo e vivem as experiências constrangedoras e inéditas disso.


Em Your Name, os protagonistas são de cidades diferentes - o menino é de Tóquio e a menina é de uma cidade no interior do Japão - e vivem vidas muito antagônicas. Só que uma coisa interessante que quebra um pouco o clichê é que uma das primeiras frases da protagonista mostra que ela gostaria de ser menino e viver em Tóquio! É justamente com um perfil assim que ela começa a trocar de corpo. Essa troca não é constante. O mangá fala que essa troca ocorre dia sim, dia não, o que permite aos personagens verem os "estragos" que o outro causou enquanto encarnado no corpo dele (deu para entender?).

Como eu disse, Your Name poderia ser apenas uma versão melhorada de Como se eu fosse você se não fossem os acontecimentos da metade do segundo volume e do terceiro inteiro. Um dia, os protagonistas param de trocar de corpo e o menino não consegue mais ter contato com as coisas que a menina havia escrito em seu diário online. Isso o intriga e faz com que ele parta em uma busca por ela e com suas memórias dos dias em que estava encarnado no outro corpo se desfazendo rapidamente. A única coisa que ele consegue fazer é um desenho da cidade da garota e é por ele que o menino se guiará.

No começo, Your Name apenas me divertiu. Eu ria com algumas situações pelas quais os protagonistas passavam, curtia o traço que, como disse, me conquistou e que eu achei lindo e pensava em como eu gostaria de morar na cidade interiorana da menina. Mas, quando tudo se revirou e eu comecei a entender o que havia de fato acontecido... Meu Deus! Eu juro que dei um gritinho de surpresa e alegria pelo rumo que Shinkai decidiu tomar nessa obra. 



Não sei se vocês sabem, mas eu gosto muito do Universo e de seus mistérios. Tudo o que existe no Universo me fascina - os planetas, as estrelas, as vias... E, claro, as teorias. Eu sou aquela pessoa que pode assistir History ou Discovery o dia todo e uma das coisas que mais gosto de assistir são os programas sobre Espaço e Teoria de Multiversos. 

Quando percebi que Shinkai conectou os personagens com as mais doidas teorias de Universo que estão em alta, eu pirei! Your Name nos dá um gostinho de teorias como Universo Paralelo e conexões entre pessoas por laços eternos. Se você gosta desses assuntos, com certeza, vai amar o filme/série de mangás.

Então é isso, gente! Vocês já leram ou assistiram Your Name? Se sim, o que acharam? Deixe nos comentários suas opiniões, porque isso me estimula a continuar com as resenhas e me deixa muito, muito feliz.

Beijos açucarados.
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Imagem relacionada
Fonte: Infovisual

Um sorriso enviesado. Tudo o que se podia dizer, concretamente, sobre ele era isso. De resto, nada que se dissesse seria sua descrição verdadeira. Atentemo-nos ao sorriso enviesado e nada mais. Um sorriso torto. Enlouquecedor. Estranhamente cativante. O sorriso dele possuía aquela vírgula no canto da boca que identificava três coisas em sua personalidade: desdém, sarcasmo e medo.

Medo, sim. Medo em sua expressão mais pura proporcionada pelos filhos de Marte - o terror e a loucura apavorada, cáustica, lancinante. Era o medo que o movia o tempo inteiro. Era o medo de ter sua origem descoberta. O medo de não ser aceito. O medo de ser amado demais. O medo de não agradar e o medo de agradar a todos. E o medo o fazia ser cruel para consigo mesmo. E o medo o fazia ser trapaceiro para com os outros. E o medo deixava que aquela vírgula, no canto direito de sua boca, fosse eterna.

O desdém e o sarcasmo eram consequências naturais. Sua atitude era desdenhosa. Suas falas eram sarcásticas - o sarcasmo quase infantil que mais fazia rir do que chorar. Sua característica principal de personalidade, entretanto, era a inconstância de suas ações. Era como uma víbora: seduzia, para minutos depois, dar o bote venenoso que paralisava e matava a vítima com a incredulidade estampada vividamente em seus olhos mortos.

E a inconstância de suas atitudes o fazia ser ignorado por aqueles que o cercavam. Seu medo do desprezo aumentou, assim como a parte vilanesca de sua alma. Ele precisava chamar a atenção. Seus olhos bicolores, ora azuis, ora verdes, iluminaram-se de entusiasmo quando uma ideia sórdida passou por sua mente: que tal brincar com a vida do mais querido entre todos?

Descobriu o visco. Planta miúda, em alguns países sagrada, em outros vários a causa de beijos debaixo de portais. Fez um trato com a planta. Desse acordo, uma flecha envenenada. Matou o querido de todos, mas disfarçado. Não chorou por sua morte com outro disfarce. Foi reconhecido, preso, torturado.

Mas, o que ninguém nunca se perguntou, talvez, foi sobre o que ele pensava naqueles momentos em que estava preso. Seus olhos, bicolores, haviam finalmente se decidido por serem violetas - era a mistura do azul de outrora, brincalhão e levemente irritadiço, com o sangue, real e figurativo, que o banhava. Suas feições eram, pela primeira vez, as verdadeiras: sua pele era de um tom levemente azulado, com linhas que lembravam as sutis curvas de um floco de neve. Seus cabelos, negros, caíam por seus ombros em cascatas. Era o único, entre todos, que tinha fios negros como o mais profundo vale. Suas roupas eram de três tons: verde, preto e dourado. Mas, o que mais chamava a atenção de todos era uma coisa que permanecia constante: o sorriso. Ainda enviesado, mesmo que seu dono estivesse passando por dores excruciantes e mesmo que a Loucura, filha do Medo, tivesse se apaixonado por ele, o tomando por completo.

O sorriso permanecia. Com a mesma vírgula, que era o fôlego de alguém que tentava compreendê-lo. E por seus pensamentos, passava momentos de amor e decepção. Passava músicas sagradas e risadas que causara entre alguns. Passava o olhar de terror de quem mais amou. Passava a sua infância, em que acreditava que seria rei, mas se tornou o clown da corte. Passava as lembranças de seu irmão, para quem ele mais mentira, pois sentia medo de que realmente o amasse. E amava.

Então, algo ou alguém, mais repentino do que um lampejo de carinho em sua alma, o libertou. Sua pele descoloriu-se para o tom habitual do disfarce. Seus olhos assumiram o tom esverdeado que significava que ele estava de bom humor, mas que pensamentos cruéis estavam escondidos em sua mente. Ele arrumou-se e voltou ao lar de todos.

O espanto foi geral. E potencializado, pois ele não voltou sozinho. Levou consigo sua prole caótica, filhos do terror, maus em seus cernes, diferente de seu progenitor. Era o fim do mundo que se anunciava. 
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Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

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