Já faz alguns dias que estou me sentindo bem nostálgica. Ontem, eu fui procurar sobre a moda Lolita, uma J-Style que eu adorava quando era pré-adolescente, mas que fui deixando de acompanhar por conta da correria do dia a dia. Isso fez com que eu encontrasse alguns canais no YouTube sobre o tema, inclusive o Sussurro do Coração e acabei me encantando pela temática novamente.
Assiste vídeo daqui, assiste vídeo de lá, eu descobri que além de falar sobre a moda Lolita, a Ichigo (dona do blog e do canal) também era uma ativista da moda Fairy e produzia diversos conteúdos sobre esses seres mágicos. Vocês não poderiam adivinhar a minha cara de felicidade quando eu encontrei vídeos tão interessantes e fofos que ela fez sobre esse tema que está no meu coração também!
Um dos posts que mais me chamaram a atenção no blog dela (que leva o mesmo nome do canal) foi a tag do Pó de Fada. Achei ela tão fofinha que não pude deixar de responder a ela em meu jardim secreto também. Espero que vocês gostem do post de hoje e já deixem nos comentários o link para as respostas de vocês também, tá?
--------------------------------------------------------------------
1- Qual sua flor favorita?
Eu gosto de muitas flores e sempre fico muito contente em tê-las espalhadas pelo meu quarto, sejam frescas e cheias, sejam secando de ponta cabeça, ou mesmo prensadas no meu Caderno dos Sonhos. Mas, atualmente, a minha flor favorita é o Girassol. Sempre uso a versão de plástico dessa plantinha nas composições de fotos para o Instagram do blog, vocês perceberam?
2- Qual seu doce favorito?
Chocolate! Mas, pensando em doces mais "compostos", eu gosto muito de eclairs, pastel de Belém, torta de chocolate, torta holandesa, sorvete três camadas e o bom e velho doce de leite.
3-Qual (ou quais) é o seu Conto de Fadas favorito?
São tantos também, hihi. Mas, olha, eu gostei muito de um Conto de Fadas que li recentemente que se chama "A Fada do Mar", escrito por Marie Jeserich Timme, e que havia sido disponibilizado em PDF pela Editora Wish. Aliás, Editora Wish essa que é uma das minhas favoritas justamente por ser especializada em livros de fantasia/contos de fadas. Se você gosta dessa temática, assim como eu, recomendo que dê uma olhadinha no site deles. Tenho certeza de que não sairá de lá sem um livro.
4- Como seriam as suas asas caso você as tivesse? Descreva-as ou ilustre-as. (Tamanho, forma, cor...)
Eu sempre pensei em minhas asas como as asas da Rani, personagem do meu livro precioso chamado "A Terra do Nunca e o Segredo das Fadas". No livro, tem uma cena em que a Rani corta as próprias asas para conseguir realizar seu sonho, que é nadar junto com as sereias. Para ilustrar isso, o artista desenhou as asas de Rani no chão e a forma delas ficou guardada para sempre em minha memória: pontuda nas duas pontas, mas arredondada. Ela é translúcida, porém tem toques de azul e rosa mesclados ao longo das asas. O padrão delas lembra bastante conchas do mar e espirais, o que achava tão lindo na época que comecei a desenhar esses padrões em meus cadernos. Acho que adoraria ter asas assim.
5-Uma música para dançar na floresta a luz do luar
6-Como você espalha seu pó de fada (energia/sentimentos positivos) por aí?
Acho que o blog em sua coletividade (junto com as redes sociais e o YT) são o meu maior espaço para que eu possa falar sobre esse assunto. Eu fico tão feliz quando recebo o retorno de vocês por coisas que posto, e fico mais feliz ainda quando vocês me dizem que o blog pode ajudar de alguma forma para deixar o dia de vocês um pouco melhor. Porém, eu me esforço para fazer com que meu dia a dia seja mágico no sentido de magia que acredito: repleto de luz, positividade, empatia e gentileza. Não é uma tarefa fácil, às vezes, mas me orgulho das vezes em que sinto que pude ter um dia assim.
7- Cite 3 coisas que você é grato (a)
Eu sou grata pelo amor que recebo; eu sou grata pelas minhas conquistas (grandes e pequenas); eu sou grata pela natureza que me cerca e por conseguir valorizá-la a altura.
Pessoal, a Ichigo pediu que a tag tivesse indicações de compartilhamento para que o pó de fada se espalhasse mais e mais entre a população da Internet. Por isso, vou deixar sugestões de blogs amigos em que eu adoraria ver essa tag compartilhada. São eles:
- Uma Doce Melodia
- Twee
- Antique Faerie
- As Moscas na Janela
- Constelação 23
- Encantos Diários
- Poético Diário
E todos os queridos amigos que me seguem, sintam-se a vontade para responder à tag. E não deixem de me marcar para eu ver as respostas de vocês também, por favor.
Gostaram da tag? Beijos açucarados e au revoir.
Percebi que não estou fotografando tanto quanto gostaria, e poderia, durante esse período de pandemia. Estou produzindo para o Instagram, mas considero fotos mais institucionais do que uma expressão genuína do meu gosto por fotografias... Às vezes, produzimos por produzir.
Essas fotos aí de cima, algumas entraram para a produção das redes sociais do blog, outras não. Porém, gosto de todas e sou muito grata pelo momento em que as capturei. Espero que tenham gostado, hihi.
Uma pergunta: o que acham da super produção para o Instagram? Confesso que estou ficando um tanto quanto saturada, mas seguirei firme, pois sei que muitas pessoas gostam do que produzo. Por hoje é só isso mesmo, mes amis.
Au revoir.
Confesso que sou preconceituosa com músicas cantadas por grupos. Esse preconceito já me afastou de várias febras musicais durante a minha pré-adolescência, e também de algumas ondas de nostalgia que surgiram durante a minha juventude. Em meu extenso - e curto - catálogo musical não existiam nomes como One Direction, Backstreet Boys, RBD e Spice Girls... Também não existia BTS.
Na época, eu não dei muita bola. Eu fui ouvir DNA, mas, sem pesquisar a tradução da letra, o clipe passou por mim como uma produção bonita com uma dança legal, e só. O BTS se tornou apenas mais um artista pop para mim que eu gostaria de ouvir às vezes no carro. Porém, o ano de 2020 me trouxe diversas ressignificações e, junto com elas, Stay Gold.
O clipe de Stay Gold me deixou extasiada. O ambiente era tão lindo (ps: os cenários deles são reais, acreditam?) e o refrão me fisgou na hora, o que fez com que eu quisesse pesquisar a tradução da letra rapidinho... E qual não foi minha surpresa quando descobri que ela falava sobre tudo o que desejo passar com o blog: sermos sempre como ouro, positivos e alinhados com o verdadeiro eu mais bonito que possamos ter.
Porém, confesso que a minha saga pelo B.U (Bangtan Universe) aconteceu mesmo depois de eu ouvir o hino chamado Dynamite. Se você acessou o YouTube nos últimos dias, com certeza já deve ter assistido um pouquinho do clipe de Dynamite, afinal ele atingiu a incrível marca de mais de 200 milhões de visualizações desde o seu lançamento. A música dançante e com diversas referências à cultura pop mundial dos anos 90 arrebatou o coração de muitos que ainda não haviam se tornado fãs assim como o meu.
Faz três semanas que eu caí no buraco de minhoca do BTS. E, mes amis, eu preciso compartilhar todo o meu amor pelos meninos em todos os lugares em que passar, inclusive no blog, claro. Por isso, eu vou indicar os meus MVs preferidos dos meninos (inclusive alguns do meu bias Jin hihi) para que vocês arroxeiem o coraçãozinho de vocês também. Ah, e já deixem nos comentários qual é o seu bias hein?
(bias é o seu membro favorito do grupo. O meu é o Jin por muitas razões que posso compartilhar com vocês em outro post se quiserem)
1. Epiphany
2. Mic Drop
3. Blood, Sweat and Tears
4. Black Swan
5. Magic Shop
6. Idol
7. Awake
8. UGH!
Faixa bônus: Daechwita - Agust D (esse é o alter ego do Suga, um dos membros do BTS)
E aí, mes amis? Gostaram dos clipes (desculpa eu sou muito idosa já para conseguir incluir MV no meu vocabulário, hahaha)? Já tinham se arroxeado antes ou entraram na onda hallyu desde já?
Au revoir.
Esse conto foi baseado no projeto que a Aione, do blog Minha Vida Literária, está produzindo. Por favor, assim que terminar a ler o meu texto, vá até o cantinho dela para a prestigiar. Está bem?
---------------------
Eu te amei quando não sabia o que era amor.
Meus cabelos se encaracolavam na nuca e se enchiam nas pontas, dando a forma de um mini cogumelo para a minha pequena cabeça. Tudo em mim me escondia do mundo: o cabelo volumoso, os óculos de aro verde que me faziam parecer parte de um conjunto da Bossa Nova; o livro (não me lembro qual, mas talvez fosse Romeu e Julieta) que era folheado a cada segundo; a timidez, um muro intransponível que, olhando hoje, nunca me levaria até você.
Mas, e você? Lembro-me que caminhava ao lado de Don Juan com um sorriso despreocupado no rosto. A fama não precisava atingi-lo, muito menos o coração daquelas que dividiam consigo a sala de aula. Aliás, nem mesmo qualquer outro tipo de fama o atingia naquela época: diferente de mim, sempre requerida nos dias de prova, você podia desfrutar da anonimidade de um aluno mediano. Não que isso seja um defeito. Para mim, naquela época, era uma qualidade que eu nunca viria a saborear.
Eu lembro do seu sorriso. Até hoje, esse é o meu tipo de sorriso favorito (confesso que só pensei nisso agora. Acho que os psicólogos estão certos quando dizem que a infância marca muito a nossa construção de mundo): um blending perfeito de graça pueril e marotagem, quase sarcástica. Você sorria assim quando a cavalaria de Juan fazia um comentário qualquer durante a aula. E sorria assim para ela, a que nunca te veria como você queria que o visse naquele tempo. Porém, não posso ser injusta. Você também sorriu assim para mim uma única vez... A vez do bombom.
Como eu disse mais acima, eu te amei quando não sabia o que era amor. E, portanto, não era proficiente na arte de amar. Eu queria que você soubesse o que eu sentia, é claro. Mas, a menina que habita em mim era incapaz de escolher as palavras certas para compor uma frase coerente que te dissesse: eu gosto de você. Não sei se você sabe, mas as palavras são entidades com vida própria e independem de nós, humildes seres humanos, para viverem. Decerto, elas encontraram um jeito de resistirem e ultrapassarem a parede lodosa que me cercava na infância, chamada "timidez". Foram em busca de algo mais forte e corajoso: encontraram as atitudes. Um acordo foi velado no subconsciente... E no dia, eu pude dizer que gostava de você de alguma forma.
Foi o fatídico dia do bombom. Eu tinha um exemplar no bolso do moletom e esperava o momento certo para o colocar em sua carteira. Era para ser um presente anônimo, como a sua presença neste relato. Mas, os amigos são péssimos às vezes. E o anonimato se deflagrou em mil olhares e centenas de risadinhas constrangedoras quando o anjo da mortificação anunciou: "ela tem um presente pra você!" em alto e bom som no meio da sala de aula. Juro, caro anônimo, que eu não poderia ter ultrapassado o vermelho das maçãs de Éden de forma mais eficaz do que naquele dia. Mas, depois do fundo do poço, você só pode olhar para cima... E quando olhei, a luz que emanava da superfície era aquele seu sorriso pronto para me agradecer.
Se eu desconfiava que você sabia que eu te amava, naquele dia, e para o resto dos outros dias nos quais dividimos a sala de aula, era certeza. Ao contrário do que eu esperava, você passou a olhar para mim desde aquele dia: não mais como a menina que poderia te ajudar em momentos de desespero cognitivo, mas como a única que te enxergava diferente no meio das outras trinta e tantas pessoas que habitavam o mesmo colégio do pretérito imperfeito. Você passou a corar a me ver, caro anônimo. Você, a Lua que conseguiu conquistar a Terra, mesmo tão próxima ao Sol.
Mas, eu não dei os motivos pelos quais eu amava você naquela época. Além de seu sorriso, a gentileza que tinha ao lidar com seus amigos e, principalmente, com os estranhos me encantava. Os seus cabelos encaracolados também: mais um ponto para você, por definir padrões intrínsecos às veias e artérias do meu miocárdio que se estenderiam até os dias de hoje. Entretanto, se você me pedir mais motivos pelos quais eu gostava de você, peço perdão por não atender aos seus anseios. Eu era apenas uma criança: eu também amaria você por motivos bem menos subjetivos como se você me trouxesse um chocolate por dia, todos os dias da semana.
Não fique triste, caro anônimo. Você foi realmente importante para mim: o que os sentimentalistas e roteiristas de comédia romântica barata para televisão chamam de "primeiro amor". Você fez meu coração pulsar em um ritmo diferente do que eu estava acostumada; você me fez chorar lágrimas amargas também quando percebi que não corresponderia aos meus sentimentos por você; e me fez cantarolar no banho por uma semana quando deu o ar da graça em minha festa de aniversário de onze anos. Por todos esses momentos, obrigada, caro anônimo.
Mas, sabe, você se cristalizou no tempo. Você se tornou um daqueles personagens de livro que a gente pensa que conhece bem, e que vai amar para sempre apenas porque fez parte de nossa infância, mas que quando os revisitamos, se tornam simples demais as nossas mentalidades adultas. Você se tornou o Mickey na minha extensa biblioteca de memórias e recordações. Por isso, caro anônimo, não se preocupe em me aceitar no Facebook como amiga. Aquela tímida garota dos óculos verdes já não existe mais.
Um balneário tranquilo, uma loja abandonada, um apartamento pequeno. É isso que espera Polly Waterford quando ela chega à Cornualha, na Inglaterra, fugindo de um relacionamento tóxico. Para manter os pensamentos longe dos problemas, Polly se dedica a seu passatempo favorito: fazer pão. Enquanto amassa, estica e esmurra a massa, extravasa todas as emoções e prepara fornadas cada vez mais gostosas. O hobby se transforma em paixão e ela logo começa a operar sua magia adicionando frutos secos, sementes, chocolate e o mel local, cortesia de um lindo e charmoso apicultor. A padaria dos finais felizes é a emocionante e bem-humorada história de uma mulher que aprende que tanto a felicidade quanto um delicioso pão quentinho podem ser encontrados em qualquer lugar.
Romance (chick-lit) // 358 páginas // Arqueiro // nota: 4/5
Esse é o segundo livro que leio da autora e já posso dizer que, definitivamente, a Jenny conquistou meu coração de leitora! Sua escrita leve, fluida e divertida é um alívio nesses tempos difíceis, além de ela sempre me proporcionar viagens cheias de riqueza pelas cidades britânicas. O que eu adoro, claro!
Neste livro, acompanhamos a jornada de Polly em uma nova cidade localizada na costa britânica e que tem marés tão altas que inundam as saídas de lá por horas a fio. Polly se mudou pra lá depois de falir e ter seu relacionamento com o namorado e sócio rompido pelas dificuldades da situação.
Mas, sem querer ficar se lamentando, parada em um cantinho escuro, ela decide começar a fazer pães pros vizinhos e o negócio sai tão bem que expande rapidamente. Mas, será que a nova vida de Polly vai ser mais positiva do que a que tinha antes?
Como eu disse mais pra cima, o livro é um aconchego. A protagonista foi uma fonte de inspiração pra mim, sempre tentando se superar e seguir em frente. Mas, o livro traz também boas doses de humor nas figuras dos melhores amigos de Polly, com direito a um casamento inspirado em Star Wars lá pro final.
A edição da Arqueiro tá um chuchu. Minha parte favorita são as receitas de panificação originais no apêndice. Assim que eu fizer uma delas, trago aqui pra vocês verem como ficou! Mas, mesmo com tantos pontos positivos, achei a leitura um pouco arrastada no meio e os momentos que eram pra ser super tristes, não tiveram a força que eu esperava. Mesmo assim, é um livro ótimo para relaxar enquanto comemos uma deliciosa fatia de torta de chocolate, sabe? Haha.
E você, já leu o livro? O que achou? Beijos açucarados e au revoir.
Bonjour, mes amis. Ça va?
A última vez em que dei as caras por aqui, compartilhei o mais novo vídeo do canal do blog: a tag The Happy List Book Tag. Mas, desde então, acabou que eu tive alguns problemas em postar na plataforma do blogger e não conseguia salvar as postagens em texto por aqui. Peço desculpas por ficar tantos dias sem postar :(
E nesse meio tempo, acabou que eu me dediquei com muito afinco ao canal do blog. Por isso, quero compartilhar hoje com vocês um mini update de tudo o que postei por lá nesse ínterim sem blogger. Vamos lá?
1. Vamos conversar sobre o Jogo do Contente do livro Pollyanna?: neste vídeo, eu conversei com vocês sobre a possibilidade concreta de jogarmos o jogo do contente ainda nos dias de hoje. Você acha que é possível? Eu acredito que sim e te dou os motivos :)
2. As lições de Good Witch para o nosso dia a dia: essa série da Hallmark conquistou meu coração há um tempinho... E no vídeo aí debaixo eu faço a resenha dela, e explico os motivos de a magia estar em qualquer lugar!
3. Playlist do Contente: tem músicas de Harry Styles, BTS, The Gothard Sisters, Mika e muito mais! Esse vídeo é ideal se você está passando por uma fase super musical, assim como eu estou passando agora.
Lembrando que amanhã sai vídeo novo lá no canal do blog. Sempre posto às 7h da manhã! Conto com a visita de vocês nessa linda extensão do meu jardim secreto, ok? E não esqueça de curtir os vídeos, comentar, se inscrever no canal e ativar o sininho, por favor.
Beijos açucarados e au revoir.