Bonjour, mes amis. Muitas forças, esperança e amor nessa quarentena <3 Hoje, entrei no meu blog para poder responder aos comentários que vocês deixaram no meu post anterior, em que eu entrevistei a querida Larissa Fonseca, e me deparei com um post interessantíssimo da Lizandra Karoline, em que ela listou as músicas mais ouvidas da sua playlist atual. Achei essa proposta tão divertida que a trouxe também para o meu cantinho... Obrigada pela inspiração, miss...
Brincando com as palavras, ela as costura no véu da poesia, estrelado céu que a rodeia. A Larissa nos engendra em uma teia formada por letras, tal qual moscas encantadas pelo brilho - sua imaginação - dos múltiplos olhos da princesa Aracne. Eu tive a alegria de conversar com ela e, gentilmente, ela me revelou os motivos que fizeram seu blog, As Moscas na Janela, ser o que é hoje. Vem comigo? ------------------------------------------------------------------------------------------ O que te fez...
O relógio bate sete da manhã. Ou seriam sete da noite? Como saber se o relógio é de ponteiros, ruidoso em suas batidas descomunais ao tentar controlar o que ninguém controla? O Tempo futuro, um presente passado que nem a uva de Natal que todos empurram para o canto do prato. Então, seriam sete da manhã ou sete da noite? A luz que entra pela janela, e que faz a poeira da sala dançar, revela...
Bonjour, mes amis. Ça va? Como vocês estão indo nessa quarentena? Espero que bem e que continuem firmes com muita esperança no coração 🦋💙 Às vezes, é realmente difícil sustentar essa aura de positividade sempre... Mas, ao mesmo tempo, sei o quanto ela me ajuda a me sentir equilibrada e de coração leve, o que me proporciona dias melhores por consequência. Por isso, busco por formas de relembrar pelas coisas das quais sou grata. E...
Todas as fotografias que escolhi para este capítulo são de momentos muito importantes na minha vida, mas que se tornaram memórias pixalizadas em menos de dez anos. Relembrando essas pequenas alegrias por meio das imagens, peguei-me pensando em como nós, seres humanos, somos frágeis, pois somos construídas de lembranças perecíveis com o tempo. Como nós somos perecíveis com o tempo. Ou será que não é assim? Afinal, o que seríamos nós se não tivéssemos lembranças?...
- "Auto-retrato", Bruna Diseró. 1998, Brasil. ...
Na foto, o bordado que fiz para sempre lembrar do meu querido cantinho na Internet: um petit souris cheio de florzinhas Enquanto os cinco meninos estão perdidos na floresta, diversos personagens, como O-Homem-Com-a-Boca-Aberta, entram em cena nesse novo universo criado por Gonçalo M. Tavares: as Mitologias. Narrativas e tipos se cruzam, em confrontos entre a lógica e o absurdo, o humano e a máquina, a ciência e o mito. Recuperando as narrativas orais, mas sem...
Fonte: Blog Giuliana Flores A flor beijada pelo deus do Sol estava em minhas mãos. Com uma exclamação da excruciante dor da paixão interrompida pelo ciúme escondida por suas pétalas, ela fazia meus olhos fracos borbulharem em lágrimas quentes. Era a união improvável entre Jacinto e Iago que me fazia chorar. Chorei. ...