• Início
  • Contato
  • Sobre mim
  • O blog
Tecnologia do Blogger.

La Petite Souris


Foi durante o mês de dezembro que visitei uma cidade aconchegante de Minas Gerais chamada Poços de Caldas. Durante a semana em que fiquei por lá, gravei muitos pequenos vídeos, pois minha ideia original era compilá-los em um vlog especial de Ano Novo. Mas, depois que voltei de lá, fiquei tão atarefada que fui adiando e adiando a edição daquele material e, então, não aguentei mais esperar. 

Por isso, hoje quero compartilhar com vocês o meu primeiro Ano Novo fora de São Paulo, mesmo que esse capítulo seja simples e bem parecido com todos os outros. Porque eu não aguento mais guardar as lembranças boas dessa viagem apenas em minha memória e, bem, ainda estou tão atarefada quanto no começo do ano, ou seja, o vídeo ainda terá de esperar um pouco para ser concluído... Enquanto isso, compartilho em meu cantinho as fotografias que capturei da natureza linda que havia por lá.

Realizei meu primeiro desejo da Lista de Coisas a Fazer que era ler em uma praça

Como eu disse mais acima, essa viagem para Poços foi a primeira que fiz durante as comemorações de Ano Novo. Durante toda a minha vida, eu passei essa data na casa da minha avó paterna (aonde mora meus tios agora), sempre em São Paulo. Depois de vinte anos, decidimos ir viajar. Poços de Caldas foi o destino escolhido e lá ficamos durante uma semana.

Nós fomos alguns dias antes da Virada, então, deu para aproveitar bastante a cidade. Eu já tinha pesquisado algumas coisas sobre Poços e sabia que era uma cidade do interior, porém, com ares de cidade grande. Mas, quando chegamos lá, minha expectativa não correspondia em nada com a realidade! Poços era bem maior, mais cheia de pessoas e com muito mais prédios do que eu esperava. A avenida principal do centro da cidade é gigante! Com certeza, ela tem muito mais lojas do que várias avenidas de comércio daqui de São Paulo.

Porém, ao mesmo tempo em que Poços fazia eu me sentir quase em casa, ela me transportou para o lugar mágico que todas as vezes busco quando vou para o interior - meu portal que me conecta diretamente com a Natureza. Logo atrás do hotel em que ficamos, havia um parque com várias espécies de plantas e árvores que me deixou muito empolgada para passar o dia. Quando fui visitá-lo, descobri que lá moravam macaquinhos muito espertos, pois sempre apareciam quando surgiam turistas com comidas para eles. Eu mesma fui abordada por vários deles, que pegaram comida da minha mão! Nunca vou esquecer a sensação de suas patinhas segurando forte os meus dedos em busca de equilíbrio...

Nesse parque também tinha uma fonte de água no fim de uma trilha incrível. Na trilha, encontrei essa casinha que me transportou para a Terra Média e quase me fez bater à porta em busca de Bilbo Bolseiro, haha. Mas, além desse parque, Poços de Caldas me reservava várias outras conexões com a natureza.

Também fomos a um lugar que tinha várias cachoeiras e pude sentir os pingos d'água delas em meu rosto. Logo depois, visitamos um lugar que tinha várias pedras gigantes e subi em uma bem alta que me rendeu um ralado no joelho e muitas fotos bem bonitas.

Toc, toc. "É aí que vive o sr. Bilbo Bolseiro?"
Ah, outra coisa que fizemos por lá foi andar de bondinho! Confesso que fiquei bem assustada no começo do passeio, porque fui de frente para o morro que iríamos subir e quanto mais chegávamos perto, mais as árvores batiam na nossa cabine. Parecia que despencaríamos de lá! Mas, no fim, deu tudo certo e, na volta, o passeio foi divertido.

Outra atração bem legal da cidade é a feira de artesanato que tem por lá nos finais de semana. Ela acontece na Praça dos Macacos e reúne barraquinhas de doces caseiros, biscoitos de polvilho e muito artesanato. Por lá comprei um colar de pedra rosa e um par de meias de crochê feitas por uma senhorinha muito fofa. Acho que ela gostou de mim, porque quando fui na barraquinha dela outra vez para comprar meias para minha mãe, ela iniciou um papo longo sobre a vida em Poços e sobre sua casa ser constantemente visitada por macaquinhos. Uma fofa!

No dia do Ano Novo em si, depois de comemorarmos no hotel, fomos dar uma volta na praça que ficava na frente dele. Nunca havia visto tantas pessoas reunidas harmonicamente em um só lugar. Quer dizer, eu moro em São Paulo, mas, por aqui as pessoas tem a bizarra habilidade de ficarem se amontoando violentamente em espaços pequenos. Sério. Pensa assim: se você estiver em uma loja com outras duas pessoas (além dos vendedores), pode ter certeza de que esbarrará nas pessoas a cada minuto que você virar para pegar algum produto. É sério.

A natureza invadindo as casas de Poços de Caldas
O dia 31 e o dia 1º foram muito, muito bons! O hotel em que ficamos fez banquetes deliciosos e, também pela primeira vez em vinte anos, não dormi tão de madrugada. Desejo de coração poder voltar para Poços de Caldas. Ainda deixei por lá muitos livros que poderia ter comprado no sebo que ficava na rua do hotel e isso foi imperdoável.

Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários

O que vocês sentem quando o carteiro bate à porta de suas casas?

Em um dos capítulos do blog, eu contei a vocês que uma das coisas que mais gosto de fazer é escrever cartas. Acho que sou uma garota de muitos hábitos antigos... Ouvir músicas dos anos 1930, ler romances de época, só gostar de assistir às novelas de época das seis, favoritar ilustrações botânicas no Pinterest... e, escrever cartas!

Lembro-me de que esse era um hábito entre minhas amigas e eu naquela época da escola. Em todas as datas especiais como aniversários e fins de ano, nós escrevíamos cartinhas uma para outra, dizendo quanto éramos importantes e que desejávamos ser amigas para sempre. Ainda tenho essas cartas guardadas em meu baú (caixa) de lembranças e, às vezes, as releio para me lembrar da época em que eu podia as ver todos os dias, o que agora, com a vida adulta batendo à nossa porta, fica mais difícil.

Então, sempre desejei que o carteiro me trouxesse cartas especiais de alguém. Porém, mais legal do que ganhar palavras seria ganhar coisas especiais. Foi aí que passei a me empolgar quando ele me trazia encomendas e presentes nos pacotes de papel pardo e papelão. Ainda hoje, quando o porteiro do meu condomínio interfona em casa, um sorriso largo se abre em meu rosto e corro empolgada para ver o que chegou para mim. A maioria das encomendas que recebi foram das livrarias, mas às vezes, pipocavam em casa outros tipos de presentes. E, esse que recebi há alguns dias, faz parte dessa categoria.

Eu conheci o trabalho da miss Helena pelo Instagram e logo fiquei encantada pela delicadeza de suas peças, que me transportavam para um lugar mágico da natureza no qual seria meu sonho poder morar. Helena é artesã e dona do site Toca Mágica, uma loja online que vende acessórios inspirados nos meus temas favoritos: natureza, animais, fotografia, música, viagens, moda vintage, livros e outras coisas mais. A loja dela foi criada em 2013 e, mesmo que a Helena more em Porto Alegre, ela entrega para todo o Brasil com frete único!

E a entrega é tão rápida! Eu tive a sensação de que o Coelho Branco da Alice foi quem trouxe meus colares, haha. Depois de muito pensar sobre quais colares compraria primeiro (as opções eram tantas e tão lindinhas), escolhi o colar "Flores e Passarinhos" e o "Flor de Cerejeira e Andorinhas". Perceberam que fiquei encantada pelos modelos com passarinhos, né?

A encomenda chegou em casa poucos dias depois e, por si só, ela já seria um presente. Quanto amor e dedicação em um embrulho só! Meus colares vieram dentro de um papel de seda lacrado com uma flor seca miúdinha que roubou meu coração. E, ainda, miss Helena me escreveu um bilhete! Fiquei muito contente por isso.

Já usei meu medalhão de passarinho muitas vezes desde então (até o momento em que estou escrevendo esse capítulo)... Toda vez que eu o coloco me sinto transportada para o séculos XIX/XX e desejo que ele, de fato, pudesse me transportar para lá. Sinto que o colar de andorinhas deve ser usado em ocasiões especiais, tipo festas. Hey, amigos e família, cadê as festas para eu poder colocar meu lindo colar?


Eu gostei muito das peças que comprei e a felicidade por as ter aumentou mais quando vi que elas foram feitas à mão pela Helena. Devemos valorizar o trabalho de artesãos como ela, pois o trabalho que fazem é de uma dedicação e atenção imensos.

Para conhecer mais sobre o trabalho da miss Helena, acesse suas redes sociais:

Instagram . Site . Facebook

É isso, mes amis! Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários
Mark Twain é considerado um dos maiores nomes da literatura norte-americana e fonte de inspiração para outros autores consagrados, como Ernest Hemingway e William Faulkner. A obra é marcada pela inovação de Twain, e leva o leitor a um passeio pela história dos Estados Unidos da metade do século XIX, ao criar uma aventura que marcaria gerações. Huckleberry Finn é um garoto que vive às margens do rio Mississipi e para se livrar de seu pai bêbado, embarca em uma jornada em busca da liberdade, acompanhado de seu melhor amigo, Tom. A narrativa desvenda o racismo, a hipocrisia e as convenções daquela sociedade, e possui um caráter de genialidade ao fazer uso da polifonia multicultural flagrada em seus personagens. Os diferentes sotaques e a presença da chamada "cor local", transformam a obra em uma pintura da época, que continua encantando leitores de todas as idades.

Aventura// 363 páginas// Editora Martin Claret// Classificação 5/5

Livros de aventura me fazem sorrir. Esse sempre foi meu gênero literário favorito e poder voltar a lê-lo é muito especial. Há um tempinho eu não lia mais livros de aventura como antes, pois a fórmula clássica da Jornada do Herói havia me cansado um pouco. Não porque eu não a ache necessária, mas porque já tinha lido tantas adaptações dela que os livros de aventura se tornaram previsíveis para mim.

Mas, aí, surgiu As Aventuras de Huckleberry Finn e tudo mudou. Esse livro é um dos maiores clássicos de aventura do mundo e, surpreendentemente, me surpreendeu por não ser apenas a melhor maneira que encontraram de desenvolver a Jornada do Herói. Ler Huck Finn é um desejo que tinha desde que terminei de ler Tom Sawyer, lá pelos meus treze, catorze anos. Finn me encantou já nesse livro e quando soube que ele tinha um livro solo, logo me empolguei.



Demorou um pouquinho até conseguir comprar Huck Finn, mas uma promoção irresistível fez com que eu não postergasse mais esse momento. E, então, eu li a obra prima de Mark Twain e entendi os motivos de ela ser tão querida, mesmo que tenha se passado tantos anos desde sua escrita. 

O livro é narrado em primeira pessoa por Huckleberry Finn, um garoto de catorze anos que acabou de viver uma aventura junto com seu melhor amigo, Tom Sawyer, e conquistou seis mil dólares com isso. Além disso, ele passou a viver com uma senhora rica da cidade e sua irmã, pois seu pai sumiu já há algum tempo. Dado como morto, o pai dele reaparece querendo arrancar todo o dinheiro de Huck para gastar em bebida. Impossibilitado de pegar o dinheiro, então, ele decide forçar Huck a acompanhá-lo até uma ilha deserta no meio do rio Mississipi.

Sendo maltratado todos os dias por seu pai, Huck bola um plano e foge com o barco Mississipi abaixo, pensando em viver assim, conectado à Natureza e fazendo o que quisesse. Mas, de repente, um escravo fugitivo da senhora que cuidava dele surge na ilha aonde Huck atracara e, agora, o garoto precisará ajudá-lo a se manter escondido daqueles que o querem devolver por um preço alto.

As Aventuras de Huckleberry Finn é sobre muito mais do que uma simples (ou várias simples) aventura. Tudo bem, a forma como Mark Twain costura essas aventuras é linda pela genialidade. As pequenas estórias que se desenvolvem pelos capítulos são bem amarradas e fluem ao sabor do Mississipi. Todos os personagens que aparecem são construídos com começo e fim. Principalmente o Conde e o Rei, personagens que aparecem de repente para abalar a tranquilidade de Huck e Jim (o escravo que havia fugido), que se conectam tão organicamente à narrativa que passamos a nem lembrar que eles não existiam desde o começo do livro. E o fim reservado à eles também foi  tão interessante quanto o resto.

A aparição relâmpago e inventiva de um personagem foi a coisa que mais me fez feliz enquanto lia o livro. Ela me transportou para o passado e me fez nostálgica. Meus olhinhos brilharam e entendi finalmente o porquê de eu gostar tanto dele: ele é exatamente como eu! Ou melhor, ele é exatamente como todos os leitores, pois sua figura é quase que uma paródia de todos eles. Ou uma homenagem... Vai de cada um.

Mas, mesmo com toda a genialidade da aventura, As Aventuras de Huckleberry Finn é muito mais do que isso. O peso histórico que o livro tem é muito importante. O retrato fiel, já que ele foi escrito na época em que tudo aquilo acontecia, da sociedade estadunidense do século XIX nos mostra um país racista, violento e simplório. A leitura foi quase intoxicante para mim. 



A cada página, eu me deparava com uma situação que me deixava mal por dentro. Ora era a violência com que Huck era tratado pelo pai, ora eram as frases tão cheias de racismo, direcionadas na maior parte ao Jim, que me deixavam nauseada com a leitura. Acho que a melhor comparação que farei para essa leitura é a de que ela foi como uma sardinha para mim. Tão deliciosa quando quente, mas, à medida em que a empolgação com a aventura esfriava, os espinhos do peixe perfuravam a minha garganta e me engasgavam. 

Depois dessa comparação culinária, tudo o que posso dizer é que esse livro é difícil, mas necessário. Necessário para que não repitamos mais esse tipo de comportamento irracional e maldoso que é o racismo. Necessário para que não esqueçamos dessa parte terrível da História das Américas. Necessário para que entendamos que, ao passo que Finn achasse que ele estava sendo mau por ajudar Jim, na verdade, ele era o único ali que conseguia (de formas tortas, podemos dizer) enxergá-lo como um ser humano digno de direitos também. 

Mas, também, Huck Finn é necessário se você quer voltar a se empolgar com uma aventura. Embarcar em uma jornada rio adentro, com picaretas, piratas e conflitos de sangue, foi uma das melhores coisas que me aconteceram em abril. E o final é tão impactante quanto todo o resto.

Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários

Bonjour. Acho que esse livro já apareceu em outros capítulos do blog. É que todas as vezes que olho minha estante, meu coração se enche de contentamento por o ter lá, na primeira prateleira e perto do meu vaso de rosas e crisântemos, imponente e cheio de possibilidades literárias. Dá um orgulhinho, sabe, poder ter não só uma coletânea dos livros da Jane Austen. mas a ter em grande estilo. Ai, ai <3

Minha saga pelos romances é complexa. Antigamente, eu era bastante preconceituosa com o gênero e o julgava inferior aos livros de aventura sem nem ao menos dar uma chance a ele. Acho que os únicos livros de romance mais antigos da minha biblioteca particular são os da saga Crepúsculo. 
Na época em que li as desventuras de Bella e Edward, o gênero de romance sobrenatural era muito popular e decidi que leria Crepúsculo para saber qual era o ponto do livro que conquistava tantas pessoas. Confesso (depois de anos) que a série me conquistou. Na verdade, e virei fã e ia a todas as estreias dos filmes no cinema.

Uma história divertida relacionada à série é que eu assisti a Lua Nova duas vezes no cinema. Quando lançou, eu fui assistir como uma boa fã, mas sem saber que a minha escola faria uma excursão ao cinema justamente para assistir a Lua Nova! Eu queria muito ir de novo, por causa mais da companhia das minhas amigas, e meus pais permitiram. O dia da excursão, por si só, foi um barato. O pessoal não parava de gritar na sala de cinema e, depois, os meninos fizeram tanta bagunça pelo shopping que nós fomos expulsos de lá!

Bem, depois de os filmes de Crepúsculo me decepcionarem, nunca mais quis ler romance. Só lia quando o gênero se mesclava a minha habitual aventura ou mesmo aos livros policiais que se tornaram meus queridinhos tempos depois. Foi só por causa de um canal literário do YouTube que comecei a me interessar de novo pelo gênero, principalmente aos romances de época e históricos: o Livros e Fuxicos, da Paola Aleksandra.


O jeito com que ela falava sobre romances, tão empolgada e com olhinhos brilhantes, fez com que eu pensasse: "hm, se ela está contando as histórias de um jeito tão apaixonado, é porque esses livros podem ser bons sim". Decidi aliar minha paixão por História e pela Inglaterra à vontade de dar uma nova chance aos romances, e dei meus primeiros passos pelo gênero pelos romances de época.

Comecei com os primeiros livros da série Os Bridgertons, da Julia Quinn. Sua escrita envolvente e os personagens cativantes que criou foram decisivos para que eu não desistisse dos romances novamente. Eu me apaixonei pela família que ela criou - unida, amorosa e gigante - pois é muito do que desejo para o meu futuro. Os personagens que se agregam a essa família são tão fofos quanto. Infelizmente, não consegui ler a série toda na época, mas agora comprei O Conde Enfeitiçado no sebo e estou muito empolgada para a leitura! Yay!

Após Julia Quinn, decidi voar mais alto pela literatura romântica e atingi a maior escritora do gênero do mundo: Jane Austen. Antes de comprar o livro, aproveitei que o filme de Orgulho e Preconceito estava em cartaz na Netflix há algum tempo e o assisti. Foi amor à primeira vista! Como eu fiquei encantada com a atmosfera, ambiente, relações sociais e moda que o filme nos apresenta! Desejei poder entrar pela tela da minha televisão e passar uma temporada com Elizabeth e sua família no interior da Inglaterra na hora.

Não hesitei em comprar os livros. Depois de Orgulho e Preconceito, me encantei com Razão e Sensibilidade (os dois volumes separados que tenho são desses livros). E, então, passeando por uma feira literária da faculdade, encontrei esse volume especial que a editora Martin Claret fez pela metade do preço original! Comprei-o, evidente.

A edição reúne Emma, A Abadia de Northanger e Mansfield Park. Hoje, estou em um processo de leitura de Emma, personagem que me cativou por sua personalidade forte e por seu jeito de casamenteira da sociedade. Ainda não terminei, mas quando concluir, publicarei aqui o que esse livro me despertou.

Uma espiadinha a mais...



As flores que aparecem nessa sessão de fotos são as mesmas que eu citei acima, as que ficam no vaso ao lado do livro. Conexões, referências...

Você pode adquirir esse volume de Jane Austen por esse link.

E você gosta das obras de Jane Austen? E do gênero de romance?

Adorarei ler seus comentários. Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
2 comentários

Esse é com certeza um dos capítulos mais felizes desse meu cantinho. Finalmente, depois de anos acompanhando a marca de longe pelo site, pude comprar dois vestidos da Antix! Não consigo nem expressar o quanto estou contente por poder realizar esse sonho. Para vocês terem uma ideia, eu guardei essa sacola e o embrulho de presente em que vieram as peças para eu sempre lembrar da primeira vez em que comprei algo da marca. 
Minha relação com a Antix é de longa data. Não me lembro muito bem como eu a conheci, acho que foi pela indicação indireta de uma amiga, mas logo que meus olhinhos encontraram com os modelos do site, fiquei encantadíssima. Já o layout do site me chamou a atenção - as flores, a paleta pastel e o passarinho, que é o logo da marca, inspiram muita romanticidade e delicadeza. E quando entrei no Lookbook deles para ver a coleção completa... Me apaixonei à primeira vista!


Mas, apesar de eu sempre acompanhar as novas coleções a cada estação, eu demorei para comprar as minhas primeiras peças. Isso porque o preço delas não é tão acessível para mim. Mas, preciso dizer que os preços da Antix não são exorbitantes e muito menos são desproporcionais à qualidade das roupas que eles produzem. A marca faz parte de uma corrente cuja proposta é o consumo consciente, ou seja, a compra de roupas de excelente qualidade, mas aos poucos, pois elas duram por muito, muito tempo. Então, se você comprar uma roupa de lá, tenha certeza de que ela durará por muito tempo com a mesma carinha :)
Foi só agora, há algumas semanas, que eu tomei coragem e comprei os meus dois primeiros vestidos. Quando entrei na loja, não tinha um modelo específico em mente. Mas, então, percebi que havia uma arara com os modelos da coleção passada de primavera-verão. Essa coleção foi inspirada no universo do cinema e, me lembrei o quanto essa inspiração havia ganhado meu coração na época. Não pensei duas vezes e, como a coleção também estava em promoção, decidi que eram os vestidos dela que provaria.
Ah, e quando entrei no provador! Eu senti um misto de sentimentos que me deixaram nas nuvens. Há tantos anos sonhei em fazer isso e o dia em que esse sonho se concretizou, foi muito mais maravilhoso do que imaginara. Sabe quando a Cinderela ganhou um banho de loja mágico da Fada Madrinha? Eu me senti exatamente assim! Não conseguia para de sorrir ao me olhar no espelho do provador.
Depois de alguns vestidos provados, um mais lindo do que o outro, optei por levar para casa esses dois das fotos:




O rosa tem gola coração, é rodadinho e a barra está repleta de coelhinhos brincando no jardim. Acho que ele é de uma coleção anterior a da Locadora, mas não resisti a tanta fofura. Quando eu o vesti, senti que estava em um piquenique de Primavera, meus cabelos adornados por uma coroa de flores que eu mesma fizera e com meus amigos sentados ao redor rindo e cantando. Eu me senti linda e conectada ao meu eu interior, ou seja, não poderia deixá-lo na loja.



Já o preto é, sim, da coleção da Locadora. Vocês conseguiram identificar em qual filme ele foi inspirado? Sim, em O Mágico de Oz! Quando eu vi essa estampa, que traz os personagens principais da obra de L. Frank Baum, fiquei de boca aberta. Com certeza, O Mágico de Oz é um dos meus livros favoritos da literatura infanto-juvenil clássica, desde quando assistia às várias adaptações para televisão da obra. Poder ter um vestido inspirado nela era muito especial para mim.
E quer saber como eu me senti quando o vesti? Bom, realmente eu senti a atmosfera do livro: o verde-esmeralda passava por meus olhos e desejei apenas ter sapatos vermelhos para combinar na hora, haha.




A Antix é uma marca que surgiu em 2006, aqui em São Paulo. Ela reúne o design romântico ao vintage (não teria como eu não me apaixonar!), trazendo peças que vão muito além do consumo por si só. A experiência com a Antix é completa e vai desde o design das peças, escolha de ilustradores para as estampas, decoração das lojas e composição do site e do blog.
Se você gosta desse estilo e ainda não conhece a marca, não deixe de procurá-la. A sensação de ter uma peça que abraça seu corpo e representa sua alma é única.
Bom, é isso, pessoal! Deixe nos comentários se vocês já conheciam a Antix e qual é o estilo de roupa que vocês mais gostam. Adorarei ler os comentários!
Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
No comentários

Oi, gente. Tudo bem?

Um dia desses, eu estava lendo o blog da querida miss Keri-Anne, o Gingerlilly Tea. Acho que ainda não comentei por aqui que o trabalho dela é uma das minhas principais fontes de inspiração. Não só na hora de fazer fotos para o blog ou para o Instagram, mas suas palavras e aventuras por campos floridos também me inspiram a trazer um pouquinho da magia da Natureza para o meu dia a dia. O modo como ela enfeita sua casa com flores recém colhidas por suas duas filhas e com ilustrações botânicas me deu um start: e se eu imprimisse minhas ilustrações favoritas e colasse pelo meu quarto também? Será que daria certo?

Então, corri para abrir o meu Pinterest em busca das ilustrações que tocavam meu coração de verdade, porque eu tenho o problema de enjoar rápido de coisas assim, e selecionei quatro: uma lebre, uma raposa, algumas lavandas e um buquê de flores do campo. Aí, me lembrei da coisa que mais me deixou contente com essas impressões: a impressora da minha faculdade está com papel reciclável e o efeito que esse tipo de papel daria às ilustrações seria o de ilustrações antigas! Do jeito que eu queria há muito tempo.

Mas, quando cheguei no meu quarto, percebi que não teria espaço para colocar as quatro ilustrações... Na verdade, eu não fiquei triste, porque sabia quais escolheria. Como meu quarto já está cheio de flores, achei que deveria dar espaço para outras coisas nele e decidi enquadrar as ilustrações dos meus dois animais silvestres preferidos - a lebre e a raposa.

Como eu comentei em outra rede social, não percebi na hora que eles não se dariam muito bem se fossem reais, afinal, eles são a presa e o predador um do outro. Mas, fico contente por poder juntá-los pacificamente em meu cantinho, hahaha.

Meu coração se alegrou tanto com a carinha que meu quarto está tomando que quis compartilhar com vocês essas duas novas decorações. O resultado final ficou assim:




Detalhes...





Eu trouxe outros detalhes do meu quarto além dos quadros novos. Acho que vocês já os viram por aqui em outros posts, mas toda vez que coloco essa colcha de flores na cama, sinto que ela atrai minha câmera para si e me obriga a fazer uma sessão de fotos com ela! Não sei se vocês repararam na primeira foto, mas meu boneco do Darwin de O Incrível Mundo de Gumball está caído! RIP, dear Darwin :'D

Outra coisa que gostaria de compartilhar é minha frustração ao tentar fotografar esse vaso de girassóis que fica na cabeceira da minha cama. Toda vez que tento, as fotos ficam estranhas, desfocadas e não conseguem captar a vivacidade que ele possui. Nas fotos que fiz do presente que ganhei da Mel (dona do Twee), essas florezinhas estão assim também. Gaaah!
Acho que isso é tudo... 

Tem uma coisa que adoraria saber: qual o objeto favorito do quarto de vocês?

Au revoir!
Share
Tweet
Pin
Share
2 comentários

Tudo o que posso dizer para vocês agora é que estou muito feliz. Se vocês pudessem entrar pela tela do computador/celular para me ver, encontrariam um sorriso gigante e olhinhos brilhantes e empolgados. Depois de anos sonhando com um layout mais moderno para meu cantinho, finalmente o blog está de cara nova!

O processo de mudança do La Petite Souris envolveu muito amor e dedicação. A faculdade me trouxe, e continua a trazer, tantas coisas boas que mudaram a minha vida para melhor. Uma delas são as amizades que pude construir com pessoas maravilhosas, que entendem meu jeitinho de ser e que sempre estão lá para uma palavra de carinho e atitudes que me abrem um sorriso.


Ano passado, quando me tornei veterana (:o), consegui adotar uma pessoa que super combinava comigo pelo teste que a gente fez com os bixos. Mas, naquele momento, nunca imaginei que ela se tornaria tão importante na minha vida. Além de termos conversas fofas sobre o dia a dia do curso, minha filhota (agora ela tem outros três irmãos, haha) aceitou meu convite de tornar esse blog mais próximo da minha personalidade e do que eu queria há tantos anos.


Por isso, Maria Eduarda, serei sempre agradecida a você por ter aceitado o meu desafio. O seu trabalho foi maravilhoso, tanto no início, quanto durante a elaboração e, agora, com o resultado pronto. Obrigada por ouvir e aplicar minhas sugestões malucas e entender quando a rotina faculdade/estágio estava tão corrida que não conseguia te responder. Você é uma pessoa de luz e, com certeza, voará na sua carreira de jornalista. Sempre terei orgulho de ser sua mãe-veterana.


Queria aproveitar esse capítulo para apresentar a vocês algumas mudanças que aconteceram aqui:

Categorias

Na lateral da página, existe agora uma seção das principais tags do blog. Decidi separar os assuntos que mais aparecem por aqui. Entre eles estão: resenhas literárias, contos, Sunday Love, recebidos, inspiração, diário e entrevistas. Agora ficou mais fácil para vocês navegarem pelas categorias que mais gostam!

Botão de compartilhamento

As redes sociais são aliadas dos blogs há muito tempo. Acredito que muitos de vocês chegam ao La Petite Souris por elas, não é? E o potencial que os leitores possuem de fazer com que os blogs sejam ainda mais conhecidos e encantem mais pessoas pelo mundo é gigantesco! Por isso, agora, em todas as postagens, haverá a possibilidade de compartilhamento.
Se você gostou do  conteúdo e quer que mais pessoas o acessem, é só clicar no botão da rede social que preferir e pronto! Serei muito grata a você por compartilhar meu cantinho com mais pessoas <3

Redes Sociais

O La Petite Souris também está presente nas principais redes sociais! Desde seu nascimento, ele possui uma fanpage no Facebook, aonde compartilho todos os capítulos mais recentes e algumas coisinhas extras como vídeos e fotos. Há um tempo também comecei a postar vídeos no YouTube, mas ainda preciso me decidir quanto ao conteúdo que esse canal terá agora. Mas, aproveita e já siga o blog por lá também!
Recentemente, fiz uma conta no Instagram para ele também! Além da minha conta pessoal (mas, aberta, pode me seguir por lá), o blog tem uma conta específica. Lá compartilho os posts recentes. Mas, também toda terça e quinta eu faço um #tbt com os posts mais antiguinhos daqui, porque relembrar é viver, haha! Ah, também faço resenhas de livros por lá. Se você ama literatura como eu, não se arrependerá.

Categoria de Resenhas n.2

Vocês perceberam que na barra lateral de Categorias existem dois botões para Resenhas? Não está errado, não! Eu explico. O segundo botão (o mais baixo) levará vocês para uma página em que listo todos os livros resenhados no blog. De A a Z (e com números também), a lista é muito útil para que os leitores encontrem o livro que desejam de uma forma mais fácil. Agora, pretendo fazer muito mais resenha por aqui, então, fiquem de olho por lá!

Bom, acho que é isso, mes amis. Esse foi o meu presente de dois anos do blog para vocês que me acompanham e demonstram tanto apoio e carinho em todas as postagens. Meu esforço com o blog é para que mais pessoas sintam o amor da Natureza e da vida simples e agradecida. Eu acredito que a Internet é uma ferramenta maravilhosa, desde que ela seja usada para compartilhar o bem e inspirar outras pessoas a buscarem o melhor para suas vidas.

Espero conseguir ser um pingo de amor nesse mar que é a Internet. Se o blog for especial para vocês, já me considerarei vitoriosa.

Au revoir.
Share
Tweet
Pin
Share
12 comentários

O vento passou por entre os fios de seu cabelo. Curto, levemente ondulado, castanho. Duas tranças se encontravam no centro de sua cabeça, formando uma nova trança longitudinal. Flores pequeninas entremeavam o trançado, trazendo ao penteado dela um toque romântico de uma fada do campo - "mosquitinhos". Ao final, uma coroa de flores recém-colhidas que ela mesma fizera antes. Seus cabos pipocavam em diferentes ângulos, formando um círculo tridimensional que exalava aromas sutis, e as flores que a compunham coloriam sua cabeça alegremente.

A simplicidade de suas roupas a inseriam organicamente no cenário em que estava. Era um vestido que possuía um rodado leve e bordados caseiros na barra. O tecido de algodão havia sido tingido de amarelo girassol e uma gola ao estilo da camisa de Peter Pan a deixava, ainda mais, parecida com um personagem de conto de fadas.

Seus pés descalços roçavam a grama verde. Aqui e ali, ela tinha que desviar dos dentes-de-leão que brotavam do chão do campo ao seu redor. Às vezes, ela também tinha que desviar das fileiras de formigas que voltavam de expedições a piqueniques em busca de comida. Tão pequeninas! Para não pisar nelas, ela dava pulinhos e um sorriso brotava em seu rosto.

Mas, aonde ela estava? Você talvez esteja se perguntando...

O nome do país, eu não sei. Mas, ela estava em algum lugar e, em algum tempo, aquele lugar era um refúgio para vários seres vivos que por ali passavam ou que viviam lá. Ela conheceu aquele ambiente quando era uma garotinha. Sua mãe gostava de a levar ali para colher as flores que enfeitavam sua casa. Lá também as duas iam para fazer piqueniques e festas do chá a cada duas semanas, momento em que dançavam com laços de fita, liam as aventuras de Peter Rabbit e do Pequeno Urso e escreviam cartas para pedir às fadas que deixassem a primavera durar um pouco mais.

Depois que sua mãe decidiu comprar uma casa no centro da cidade (para ficar mais perto da escola nova em que dava aula), ela passeava por aqueles campos sozinha, pois lá era o seu refúgio também. Era naqueles campos rodeados por uma floresta não muito densa que ela se conectava consigo mesma e sentia a felicidade mais pura do mundo.

Seus melhores amigos estavam por lá: coelhos assustados, raposas desconfiadas, passarinhos que cantavam belas melodias a plenos pulmões e esquilos destemidos que chegavam bem pertinho dela para lhe roubar avelãs. Para os mais próximos, ela lhes havia dado nomes tirados dos livros que pesavam as paredes de seu quarto - Aberforth, Sophie, Estevão, Winnie. E ela os seguia floresta adentro, pois acreditava que lhe mostravam caminhos mágicos para a Vila das Fadas (mesmo que ela os perdessem de vista em poucos minutos sempre), aonde poderia, finalmente, abracá-las e agradecer-lhes por colorirem o mundo tão bem.

O seu refúgio também lhe servia de inspiração para suas pinturas. A arte fora ensinada a ela por seu avô paterno, que havia trabalhado como ilustrador de livros infantis por toda a vida, em domingos alegres de sua infância, quando ia visitá-los e aproveitava para almoçar por lá. Todo fim de semana, ele guiava sua mão ansiosa e temerosa pela tela e a ensinava as combinações de cores mais críveis para retratar o mundo a seu redor. Ela adorava poder se sujar com tinta sem que seus pais ralhassem por causa da roupa. E também gostava muito de como seu avô enrolava o bigode para cima sempre que não sabia se a flor que estava pintando era vermelho claro ou laranja.

Desde então, ela ia para seu refúgio em busca das mesmas inspirações que seu avô tivera na infância para se tornar um artista. Os resultados que conseguia eram tão belos quanto, mas nunca eram perfeitos para ela. E ela seguia tentando, tentando e tentando...

Outra coisa que ela fazia era construir coroas de flores. Na primavera, sua casa vivia repleta de arcos delicados que espalhavam pétalas pelos corredores. Seu irmão menor ficava fascinado com a profusão de flores e, por diversão, catava todas as pétalas que caíam e jogava para cima, formando uma chuva multicolorida. As mãos dela até doíam pelo trabalho de fixar as flores no arame, mas ela não sentia de jeito nenhum e, para um corte ou outro, colocava um curativo com estampa de abelhinhas.

Seu refúgio era onde escolhia fazer maratonas literárias nos dias de verão. O sol batia lá até bem depois das seis da tarde, o que lhe permitia ler mais de 100 páginas todo dia. Além disso, lá estava sozinha e conseguia ler em voz alta, interpretando seus personagens favoritos, dançando quando eles dançassem, pulando de susto com passagens terroríficas e sonhando acordada. Quem sempre lhe estimulou a ler foi seu pai.

Ele era o editor-chefe do Jornal da cidade em que moravam, o Jornal da Lua, e era um perfeito rato de biblioteca. Havia lido livros bons. Havia lido livros ruins. Mas, sempre dizia que cada livro devia ser lido e que todos tinham o seu leitor perfeito, para o qual seriam os livros de cabeceira da vida inteira. Ela se fascinava com esse amor e, logo com três anos, já sabia ler. Seu quarto, além de flores, tinha livros espalhados por toda parte.

Em um dia de outono, ela se despediu de seu refúgio. Mas, voltaria dali a alguns meses pronta para novas aventuras. Ela tinha que ficar por mais tempo na cidade, pois começaria a dar aulas para a turma de jardim de infância da escola onde sua mãe trabalhava. Estava contente, muito contente, pois conseguiria mostrar a eles o quanto a Natureza era fascinante! E, quem sabe, os levaria em seu refúgio também?
Share
Tweet
Pin
Share
6 comentários
Newer Posts
Older Posts

Sobre Mim

profile

Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

Quer se comunicar comigo? bubslovegood@gmail.com

Marcadores

  • Contos particulares (51)
  • Em minha gaveta (41)
  • Diário da Ratinha (40)
  • Resenhas (38)
  • Comemorações (27)
  • Sunday Love (17)
  • Souris em vídeos (11)
  • Toc Toc (11)
  • Passinhos (9)
  • Radinho (9)
  • Entrevistas (8)
  • Inspirações (8)

Posts recentes

Capítulos

  • ►  2022 (7)
    • ►  dezembro 2022 (2)
    • ►  novembro 2022 (1)
    • ►  outubro 2022 (1)
    • ►  março 2022 (2)
    • ►  fevereiro 2022 (1)
  • ►  2021 (18)
    • ►  novembro 2021 (1)
    • ►  outubro 2021 (3)
    • ►  setembro 2021 (1)
    • ►  agosto 2021 (1)
    • ►  julho 2021 (2)
    • ►  junho 2021 (2)
    • ►  maio 2021 (3)
    • ►  abril 2021 (2)
    • ►  março 2021 (2)
    • ►  fevereiro 2021 (1)
  • ►  2020 (66)
    • ►  setembro 2020 (7)
    • ►  agosto 2020 (3)
    • ►  julho 2020 (10)
    • ►  junho 2020 (11)
    • ►  maio 2020 (6)
    • ►  abril 2020 (8)
    • ►  março 2020 (10)
    • ►  fevereiro 2020 (6)
    • ►  janeiro 2020 (5)
  • ▼  2019 (72)
    • ►  dezembro 2019 (5)
    • ►  novembro 2019 (1)
    • ►  outubro 2019 (13)
    • ►  setembro 2019 (9)
    • ►  agosto 2019 (2)
    • ►  julho 2019 (2)
    • ►  junho 2019 (3)
    • ►  maio 2019 (7)
    • ▼  abril 2019 (8)
      • Revisitando Poços de Caldas
      • Os presentes de uma Toca Mágica
      • Resenha: Huckleberry Finn - Mark Twain
      • Jane Austen... e uma vitória
      • Efeito Cinderela: meus primeiros vestidos da Antix
      • The Hare and the Fox
      • Gratitude: O blog está de cara nova!
      • Refúgio
    • ►  março 2019 (9)
    • ►  fevereiro 2019 (7)
    • ►  janeiro 2019 (6)
  • ►  2018 (54)
    • ►  dezembro 2018 (6)
    • ►  novembro 2018 (2)
    • ►  outubro 2018 (5)
    • ►  setembro 2018 (7)
    • ►  agosto 2018 (1)
    • ►  julho 2018 (8)
    • ►  junho 2018 (5)
    • ►  maio 2018 (3)
    • ►  abril 2018 (3)
    • ►  março 2018 (5)
    • ►  fevereiro 2018 (6)
    • ►  janeiro 2018 (3)
  • ►  2017 (47)
    • ►  dezembro 2017 (4)
    • ►  outubro 2017 (3)
    • ►  setembro 2017 (2)
    • ►  agosto 2017 (3)
    • ►  julho 2017 (3)
    • ►  junho 2017 (3)
    • ►  maio 2017 (3)
    • ►  abril 2017 (6)
    • ►  março 2017 (5)
    • ►  fevereiro 2017 (8)
    • ►  janeiro 2017 (7)

Disclaimer

A ilustração do cabeçalho deste blog pertence à ilustradora Penny Black e foi usada para fins puramente estéticos.
Facebook Instagram Youtube

Programado por Maria Eduarda Nogueira. Base do tema por ThemeXpose