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La Petite Souris

Toda história tem sempre duas versões... Inglaterra, século XVI, dinastia Tudor. O jovem Rei Eduardo VI está à beira da morte e o destino do país é incerto. Para evitar que o poder caia em mãos erradas (leia-se: nas mãos de Maria Sangrenta), Eduardo é persuadido por seu conselheiro a nomear Lady Jane Grey, sua prima e melhor amiga, como a legítima sucessora. Aos 16 anos, Jane está em um relacionamento muito sério com seus livros até ser surpreendida pela trágica notícia de que terá de se casar com um completo estranho que (ninguém lembrou de contar para ela) tem um talento muito especial: a habilidade de se transformar em cavalo. E, pior ainda, descobre que está prestes a se tornar a nova Rainha da Inglaterra!Arrastada para o centro de um conflito político, Jane suspeita de que sua coroação na verdade esconde um grande plano conspiratório para usurpar o trono. Agora, ela precisa definitivamente manter a cabeça no lugar se... bem, se não quiser literalmente perder a cabeça.Um rei relutante, uma rainha-relâmpago ainda mais relutante e um nobre (e) garanhão puro-sangue que não se conformam com o destino que lhes foi reservado; uma história apaixonante, envolvente, cativante, sedutora... e mais uma porção de sinônimos que só Lady Jane seria capaz de listar. Tudo com uma leve semelhança com os fatos históricos....afinal, às vezes a História precisa de uma mãozinha.

Romance// 512 páginas// Editora Grupo Autêntica// Classificação: 3/5

Estudar a História da Inglaterra é um dos meus hobbys favoritos. Desde pequenina, eu gostava da cultura e das paisagens daquele país e, quando cresci, minha admiração se voltou também à sua História. Claro que não é de tudo que gosto. Meus olhos são realistas para o fato de ela ter sido Imperialista e outras coisas mais que prejudicaram muitos países, inclusive o Brasil. Entretanto, gosto bastante de saber sobre sua História do dia a dia (a das pessoas comuns) e de estudar sobre as famílias reais.

Então, quando descobri o livro Minha Lady Jane, meus olhinhos brilharam como duas estrelinhas. E, quando soube, por meio de outras resenhas, que o livro tratava a realeza britânica com bastante humor (o livro foi comparado a Monty Python, quem diria!), não pensei duas vezes e o coloquei como uma das prioridades da minha Wishlist literária. Bom, depois que li, acho que a comparação foi um tanto quanto exagerada, mas... Vamos ao que o livro fala.

Minha Lady Jane pega um fato histórico cruel e o contorce, distorce e melhora. O livro é sobre lady Jane Grey, membro da realeza tudor que se torna rainha e fica no poder por incríveis nove dias até ela ser destronada e decapitada a mando de Maria I (Bloody Mary). Isso acontece em meio a um jogo de poder, logo após a morte prematura do herdeiro legítimo de Henrique VIII, Eduardo VI. Ah, mais uma coisa que acontece com Jane antes disso tudo: ela se casou, forçadamente, com Guilford Dudley, filho do conselheiro real.

Uma história trágica, não? Mas, e se os historiadores fazem parte de um complô para esconder a verdade do mundo? E se nada disso aconteceu de verdade? É a partir daí que o trio de mulheres incríveis que escreveram esse livro mudam a História dando pitadas de fantasia nela.

Eduardo VI é vítima do meio em que vive. Guilford (ou Gê) é um garanhão (literalmente) sensível e que se apaixona verdadeiramente por Jane. Ela, uma mulher empoderada que não tem medo do que a espera. E, ainda temos a maior rainha que a Inglaterra já teve - Elizabeth I - muito fofa, inteligente e pronta para ajudar o irmão sempre que necessário.

Em meio às tramas obscuras da realeza, a Inglaterra vive em outra guerra: pessoas que conseguem se transformar em animais são perseguidas por aqueles que não tem esse poder. Em contrapartida, ataques rebeldes da Alcateia destroem lares inocentes.

O que vai acontecer? Jane será morta? E Eduardo?


Não posso contar mais nada além disso, porque estragará sua leitura de verdade. Minha Lady Jane é um daqueles livros ágeis e que traz ao leitor uma revelação atrás da outra a cada virada de página. Isso se deve, principalmente, pelo toque de fantasia que as autoras dão à História. Aliás, é justamente por causa desse toque especial que o livro funciona. Sem o fato de os humanos se transformarem em animais, a História não conseguiria ser mudada de forma plausível e o livro se perderia. Ah, e muitas das sacadas de humor do livro também vem daí.

É claro que os personagens que elas constroem tem personalidades incríveis e que combinam bastante com a pressuposição que fazemos deles, quando olhamos suas pinturas. Um dos pontos altos para mim é a desconstrução do machismo interiorizado de Eduardo: ele passa de um garoto-rei mimado e que acredita que as mulheres não são capazes de serem líderes para um homem maduro, digno da coroa que ostenta.

Aliás, muito se diz que Minha Lady Jane, na verdade, é um livro sobre empoderamento da mulher. Eu concordo. Mas, também acho que toda a situação da passagem de bastão entre Eduardo - Jane - Maria I - Elizabeth I é uma transformação de paradigma na História inglesa, afinal, Beth foi a maior rainha que eles já tiveram, responsável por tornar a Inglaterra o centro econômico do mundo na época. E isso já foi muito (para a época).

Mas, apesar de ter gostado bastante dos caminhos que as autoras deram à trama, confesso que eu esperava mais. Acho que esperava, justamente, aquele #montypythonvibes prometido pelos editores. Eu não chorei de rir com o livro. Os momentos que me arrancaram um risinho foram poucos e óbvios. E, a desconstrução histórica delas foi mais importante para levantar a bandeira feminista do que para agradar aos fãs de História.

Em geral, é um bom livro, sim! Como o livro é em primeira pessoa, as autoras tiveram que construir uma mentalidade para cada personagem e nisso elas foram primorosas. Todos eles são adolescentes ou jovens e agem, pensam e sentem assim. Outra coisa interessante são os títulos bem humorados que elas fazem dos livros que Jane lê, um é melhor do que outro e me dão a sensação de ser vítima também da troça, já que também sou uma rata de biblioteca.

O meu destaque vai para a Elizabeth. Que mulher! Que mulher! Peço a Deus que as autoras façam um livro sobre ela agora, porque ela é uma pessoa maravilhosa. Pensando bem, poderia até ser uma continuação de Minha Lady Jane, né?

Se você gosta de romances e de personagens petulantes, recomendo que leia Minha Lady Jane. E, se você já leu, não deixe de comentar o que achou!
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Versão Loki do filme Ragnarok

Um dos meus desejos da vida era ter o meu próprio Funko Pop. Para quem gosta de cultura pop assim como eu, ter um Funko representando seus personagens favoritos ou ídolos está, realmente, no topo da lista de pedidos de presente. E, no meu caso, não era diferente. Eu ficava horas admirando os Funkos pelo site oficial, impressionada com a criatividade maravilhosa que eles possuem e pensando em quantas variedades seriam possíveis de um mesmo filme.

Sério, acho que tem dezenas de Funkos da Marvel! E os modelos da Disney, então? O que mais acho engraçado são os bonecos de pessoas reais como aqueles da família real britânica e das bandas de rock. Mesmo que eles tenham um desenho de rosto semelhante - olhinhos esbugalhados e boca inexistente - era incrível como com roupas típicas dos personagens e cabelos específicos, eles se transformavam exatamente nas pessoas homenageadas. 


Com tanta fofura, então, o meu desejo também era ter um Funko para chamar de meu e enfeitar minha estante de livros. E eram tantas as opções de personagens que eu adoro e que foram eternizadas por eles! Mas, precisava ter foco, afinal, o preço deles não é tão acessível a toda hora para mim. Precisava escolher algumas opções principais para ter vários planos B, para que não ficasse triste por conseguir comprar um na frente do outro. Depois de muito pesquisar (e de muitos olhinhos brilhando por aí), reduzi as possibilidades para três personagens: Kuzco de A Nova Onda do Imperador, Rapunzel de Enrolados e Loki de Thor.

Foi, então, em um passeio pela Liberdade, com a expectativa de comprar uma camiseta da Lufa-Lufa, que pude, finalmente, concretizar esse meu sonho! Eu pensei que, além da camiseta, poderia ir já pesquisando se esses personagens estavam disponíveis em lojas físicas. E, para minha surpresa, só encontrei o Loki!

Obs: não consegui achar uma camiseta da Lufa-Lufa que fosse do meu gosto, infelizmente...


Não pensei duas vezes e o comprei! Senão, eu ficaria sem nenhuma opção mais... E isso não poderia acontecer, logo agora que eu tinha encontrado um, certo? O preço estava muito bom e um pouco abaixo do que eu já tinha visto pelos sites. Então, fiquei mais contente ainda por ter economizado! Meu ascendente em Capricórnio às vezes fala mais alto, haha.

Eu comprei meu Funko (se não me engano) no terceiro piso do Shopping Sogo Plaza. Ele fica na rua Galvão Bueno, 40, no bairro da Liberdade em SP.

Acabou que meu Loki lindinho se tornou o meu primeiro presente de aniversário para mim mesma. Acho que essa circunstância deu a ele um toque mais especial. Algo de que eu sempre lembrarei com carinho quando eu o olhar no segundo andar da minha estante. Minha saga para encontrar os Funkos dos outros personagens continuará e, assim que eu tiver mais novidades, prometo compartilhar com vocês por aqui! Vamos a mais fotos do meu Loki?







E você, também gosta de  Funkos? Tem algum? 

Compartilhe comigo nos comentários, por favor!

Au revoir.
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Dias de chuva pedem músicas contentes, não é mesmo? Afinal, precisamos de uma fonte de luz nesses dias, algo que nos deixe animados para que vejamos além do cinza do céu e nos faça ser gratos pelas gotas de água tamborilando em nossas janelas.

Por isso, quis fazer um capítulo em que compartilho as canções que, logo em seus primeiros acordes, ilumina meu espírito e renova minhas energias para o dia que chegou. São músicas que não seguem bem um padrão, mas todas me são muito queridas… Será que você conhece alguma delas?


Come on Eileen, Dexys Midnight Runner - Eu conheci essa música pelo filme “As Vantagens de Ser Invisível”. Ela aparece em uma cena icônica, em que os personagens principais dançam juntos em um baile sem se preocuparem com mais ninguém. Na hora em que vi essa cena, tive vontade de que minha televisão fosse igual a do Willy Wonka: eu simplesmente entraria nela e faria parte daquele momento de alegria contagiante!


Dear Hearts and Gentle People, Bob Crosby and the Bobcats - Uma das coisas que me diferenciam da maioria das pessoas da minha idade é que eu adoro as músicas feitas entre os anos 1920 e 1950. E, essa canção é uma das minhas favoritas. Isso por conta da letra: o eu-lírico faz uma ode à cidade em que mora, destacando o quanto as pessoas que vivem lá são gentis e tem bom coração. E o quanto ele é grato por viver entre elas. A música se torna, então, uma janela para que observemos as pessoas ao nosso redor e busquemos formas de nos relacionarmos bem com elas.


Grace Kelly, Mika - Essa foi uma das primeiras músicas que ouvi do Mika. Depois dela, eu tive certeza de que ele se tornaria meu cantor favorito! Afinal, a música é muito dançante, tem uma letra engraçada (cômico-trágica, eu diria) e o clipe original é bem legal de assistir. Se você gostar da música, sugiro que procure a versão dela em orquestra, que o Mika fez para um DVD especial: todos os acordes de instrumentos tão diferentes entre si, dão a ela um tom exótico muito mais gostoso de ouvir.

Last Friday Night, Katy Perry - Sim, eu também gosto de pop clássico! Eu lembro de quando a Katy lançou o clipe dessa música, eu era pré-adolescente e, na época, a MTV tinha um programa de clipes apresentado pela MariMoon e pela Titi. Eu adorava assistir a esse programa! E, não sei o motivo, mas eu logo associava o clipe de Perry com o programa. Acho que as paletas de cores eram parecidas, então, não conseguia desassociá-los. Enfim, essa é a música da KP mais animada para mim até agora e, toda vez que a ouço, torço logo para ser sexta-feira!


Crocodile Rock, Elton John - Ela está na minha lista apenas por influência da minha mãe. Ela adora Elton John e, desde pequena, eu ouço às músicas dele. Minha música favorita é “Rocket Man”, mas, acho que ”Crocodile Rock” combina mais com o post. Ela tem um ritmo eletrizante e eufórico, que nos faz querer dançar na hora.


Coisa Linda, Tiago Iorc - Não poderia não ter uma música brasileira em um capítulo de músicas para cima. Para mim, animação é igual a ritmos tipicamente brasileiros como samba e pagode. Eu ouço muito músicas nesse estilo, também por proximidade dos meus pais, e acabei gostando bastante delas. Mas, nesse capítulo, quis trazer uma música tão graciosa quanto a de Bob Crosby - “Coisa Linda” é uma carta de amor transformada em canção. Uma daquelas cartas que, na verdade, são bilhetinhos deixados diariamente para manter o amor, sabe? Com certeza, ela te animará e fará você suspirar até o fim.

E quais são suas músicas perfeitas para deixar o dia mais feliz? 

6 on 6 + Bônus!

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Outra coisa que adoro ouvir nesses momentos são as canções de Horrible Histories. Ela é uma série do canal infantil da BBC, rede de televisão do Reino Unido, que apresenta de um jeito divertido vários momentos, anedotas e curiosidades da História.

A cada episódio, no final, era apresentado uma música. Elas geralmente eram paródias de músicas ou cantores famosos, mas com letras completamente diferentes, pois falavam sobre… História, claro! Minha canção favorita deles é “Literally”, em que eles fazer um hard rock sobre as invasões vikings na Inglaterra. 

Literally:


Mas, com certeza, as músicas mais legais para ficar feliz - de tanto rir - é “Roman Evil Emperors” (sobre os imperadores romanos mais malvados e malucos), “Charles II” (sobre o rei inglês que trouxe as festas de volta para a população) e “Shooby Dooby Dooby Shakespeare” (o próprio Shakespeare explica a origem de suas frases mais famosas!). 

Roman Evil Emperors:


Charles II:


Shooby dooby dooby Shakespeare:




Vale muito a pena dar uma chance para eles também! O trabalho de pesquisa e de transformar um assunto que, para muitos, é maçante, em um show de comédia tipicamente britânico (algumas piadas são tão sutis e acertam o público adjacentes, os pais, no alvo) é primoroso e merece ser conhecido por muitas pessoas mais.

Acho que é isso… Por hoje, é só. Au revoir. 
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Hoje é dia de revisitar um de meus pequenos tesouros. Sakura Card Captor é uma série de mangá/anime publicada dos anos 1996 ao 2000. Ela contém doze volumes impressos e setenta episódios, divididos em três temporadas, que conta a estória de Sakura, uma garota que abre sem querer um livro mágico da biblioteca de seu pai. Nele, estavam lacradas as Cartas Clow, que representam as forças da Natureza e os sentimentos humanos e, também, o guardião Kerberus, uma espécie de leão com asas. Com a ajuda dele, Sakura tem que recolher as cartas e proteger a população.

Mas, SCC é bem mais do que isso. A série também acompanha o dia a dia de Sakura com suas amigas, com sua família e com suas paixões, mostrando seu amadurecimento. Também nos mostra uma cultura bastante diferente da nossa, a oriental, que possui regras de convivência bastante específicas, além de uma alimentação bem diferente que dá água na boca (acho que estou com fome...).

Ao lado da Sakura, está o seu irmão. Mas, eu queria chamar atenção para a carinha do Kero-chan na bandeja que a Sakura está segurando. Não é para se apaixonar por ele de tanta fofura?

Eu conheci Sakura Card Captor da mesma forma que a maioria dos brasileiros, ou seja, pelo desenho animado que passava na televisão. Mas, quando eu era pequenina, não ligava muito para ele e, aliás, também a conheci já nos últimos dias de exibição aqui no Brasil.

Foi só anos depois, na minha adolescência, que eu comecei a gostar de cultura pop japonesa de verdade. Nesses anos, descobri que o desenho animado, na verdade, se chama anime e que o meu tipo favorito de mangá/anime era o shoujo. Não pude escapar de Sakura Card Captor, afinal, ele é uma das obras primas do maior grupo de shoujo mangá: a Clamp. Assim, comprei algumas edições do mangá para ler (aquelas fininhas) e me apaixonei pela atmosfera na hora.

Depois, comprei os DVD's com a série de anime inteira e... Já havia me tornado fã. Lembro que meu sonho naquela época era levar bentô (marmita em estilo nipônico) para a escola e fazer um piquenique com minhas amigas, assim como a Sakura fazia às vezes com as dela. Também ficava empolgadíssima para que chegasse agosto e eu pudesse ver as cerejeiras em florescimento no Parque do Carmo, aqui em São Paulo. Eu adorava SCC tanto, mas tanto, que eu cortei meu cabelo em estilo parecido com o da protagonista!





















Nesse capítulo, eu quis trazer para vocês a minha edição especial de SCC. Eu a comprei há alguns meses, em uma lojinha dentro de um shopping na Liberdade. Eu estava procurando pelas edições posteriores ao último número que eu já tinha, mas o mangá especial que os continha estava muito caro. Então, tive que comprar essa aqui que já tem um número que eu tinha (quantas formas do verbo "tem" nessa frase!). Eu fiquei um pouco chateada, mas devo olhar pelo lado positivo: essa edição é muito bem feita. A qualidade compensa o preço, não houve supressão de conteúdo para o encadernamento especial e, além disso, ela está uma gracinha!


"Ai, ai, ai, Yukito!"

Meu personagem favorito de SCC é o Kero-chan. Em uma das temporadas do anime, ao final dos episódios, ele apresentava uma espécie de jornalzinho em que avaliava o que tinha acontecido até então. Eu fiquei tão surpresa, na época, quando eu vi esse extra! Confesso, eu queria que os episódios acabassem logo só para assistir ao Kero-chan fofocando.

Ele é o guardião das Cartas Clow, aquelas que a Sakura tem que colecionar para que o livro voltasse a ser lacrado, pois elas são perigosas para a sociedade. Mas, o Kero-chan é bem mais: ele se torna um dos melhores amigos da protagonista, ao mesmo tempo em que é o seu mentor, mas sem deixar de ser engraçado e fofo ao mesmo tempo. Ah, o Kero-chan é uma pelúcia recheada de amor!


Mas, não só de fofura vive SCC. Eu recomendo bastante se você é fã de aventura e magia. Os embates que a Sakura tem com os espíritos que vivem nas Cartas Clow são megalomaníacos e o traço utilizado para registrá-los não é confuso, mas sim, limpo, o que é muito bom para que possamos entender o conteúdo certinho. Ah, e se você gosta de moda, SCC é um produto para você também! A Tomoyo é uma estilista mirim incrível. Ela produz um outfit diferente para cada batalha da sua melhor amiga, além de ser a responsável por registrar em filmagem todos eles.

Esse é o capítulo em que a Sakura interpreta o príncipe da Bela Adormecida na escola. A fantasia que a Tomoyo fez para ela não lembra o figurino de A Princesa e o Cavaleiro, de Osama Tezuka?

Aliás, SCC é um marco político-social também. O amor que nos é apresentado tem múltiplas formas e, todas, são singelas e tão verdadeiras que nos envolve e nos faz chorar toda vez que algo o abala. Infelizmente, eu não tenho acesso aos últimos mangás de SCC. Porém, eu assisti a todos os episódios do anime e, digo com a maior honestidade, o final amoroso que ele nos oferece é lindo e emocionante. E muito verdadeiro.

Por tudo isso, ou só por ser um clássico da cultura do Japão, assista ou leia Sakura Card Captor. E se ele fez parte de sua infância, como fez da minha, eu sugiro que você o revisite. Minha visão se modificou bastante e percebi que SCC não é só para crianças. A lição que ele nos apresenta a cada fim de episódio, o amor puro, a amizade e a coragem, é uma injeção de ânimo em nossos corações, independentemente de quantos anos você tenha.


E o que você acha de Sakura Card Captor? 

Deixe nos comentários a sua opinião, eu fico tão contente por lê-la!
Au revoir.
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Os livros são parte do meu organismo. Não existe Bruna Diseró para nenhuma pessoa no mundo que não esteja com um livro na mão ou preparada para falar de um recém lido. Os livros são tão importantes na minha vida, porque eles me inspiram o tempo todo (tá, também porque eles me fazem companhia em muitas vezes).

Os livros precisam inspirar. Não digo com isso que você não possa ler por diversão apenas. Mas, ao final da leitura, se você não estiver inspirado - e a inspiração pode assumir diversas formas - sua leitura não valeu à pena. Foi um uso inadequado do seu tempo, simples assim. A culpa não é sua e, confesso, às vezes, não é nem mesmo do escritor. Só quero dizer que leia, não mecanicamente, mas com sentimentos: se o livro não te impactou de alguma forma, doe-o para alguém. Outra coisa que sempre repito é que todos os livros merecem ser lidos, e todos eles serão os livros de cabeceira de alguém.

Livros que inspiram..:


Extraordinário, R. J. Palacio - Eu fiquei tão contente quando esse livro se popularizou. A mensagem de empatia dele é muito necessária nos dias de hoje e ele mereceu toda a repercussão e a adaptação para o cinema também. Esse livro me ensinou a ser mais solidária com as pessoas, mas do jeito certo para elas e não para mim. A empatia é um dos sentimentos que mais me guiam e o livro me ensinou o verdadeiro significado do conceito.

Pollyanna, Eleanor H. Porter - Um clássico, mas um clássico que esquenta nossos corações a cada página e que, por isso, merece ser relido anualmente. Acho que já disse aqui, mais de uma vez, que esse livro moldou a Bruna que sou hoje. Ser mais positiva e buscar transformar as pessoas nesse aspecto são ações que busco realizar todos os dias. Sou grata ao livro por isso.

O ladrão de raios, Rick Riordan - Esse foi o livro que me ensinou a ser fã. Isso mesmo, que me ensinou a ser fã! Nunca antes tinha me dedicado tanto a aprender mais sobre um assunto, a pesquisar pessoas que compartilhavam desse amor comigo, a procurar objetos colecionáveis… Todos devemos sentir essa euforia um dia.

E não sobrou nenhum, Agatha Christie - Ler Christie é sentir-se aprendendo a todo instante. Esse foi o primeiro livro que li da escritora britânica, conhecida como a Rainha do Crime, e, desde então, montei uma pequena coleção particular no meu quarto só com obras dela. Esse livro me ensinou o raciocínio e, também, que um livro pode surpreender, mesmo quando tudo parecia perdido.

O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupèry - No blog, tem um capítulo inteiro sobre esse livro. E é sobre dar uma segunda chance a coisas que, aparentemente, estavam sólidas em minha mente na categoria de não aprovadas. Ele também me ensinou que o essencial é invisível aos olhos. Me ensinou que rosas crescem em condições de oxigênio nulo e, também, que um chapéu é na verdade uma cobra que engoliu um elefante. Me ensinou a conservar sempre minha criança interior, porque ela é importante. E, ela é, de fato.

... fotos que encantam:


Vocês já leram algum desses livros?

Deixem nos comentários quais que vocês já leram e me deixem outras dicas também! Au revoir.
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Quando eu estava no ensino fundamental, minha aula favorita era a de redação. Lembro-me de que eu era uma das únicas que ficava empolgada com a aula (que não era bem uma aula): uma oficina em que tínhamos que escrever sobre temas que estavam na apostila ou que o professor nos passava.

Muitas vezes o tema era livre e eram nessas aulas, raras e únicas, que eu passava minutos pensando sobre o que seria interessante escrever, até que eu entrava em um estado quase de transe que fazia com que minha mão passeasse sem que eu realmente a controlasse. Era mágico, mas tenho a sensação de que era um pouco assustador também, pois meus amigos se indignavam de eu conseguir escrever tão rápido.

Uma vez, eu havia acabado de ler o resumo de Romeu e Julieta (conto a história de como eu consegui esse exemplar e de como essa obra de Shakespeare me é querida em outros capítulos) e decidi escrever a história tim tim por tim tim e entregar para meu professor. Passei os cinquenta minutos da aula escrevendo furiosamente, minhas mãos doíam, mas meu coração dava pulos de alegria. Aquele dia, eu escrevi quatro páginas. A única coisa que meu professor escreveu para mim foi “Parabéns”.

Não digo que fiquei frustrada. Na verdade, naquele dia eu percebi que eu realmente adorava escrever. Depois, vieram os blogs e páginas de cadernos para compilar meus arroubos de escritora. O que você está lendo nesse momento é o resultado de uma das minhas necessidades de escrever, criar personagens, experimentar ritmos e reconstruir mundos.

Se você já leu um dos contos desse blog (se não, depois que terminar esse texto, clique na aba lateral e no botão “tag”. Selecione a seção “Contos Particulares”. Espero que goste!), percebeu que não tenho temas específicos para eles. E nem estruturas específicas. A escrita para mim, de verdade, é como a explosão de minha alma em teclas e tintas de caneta. Minha mente se embaça e meu coração toma o controle, vejo o resultado apenas no fim, quando releio o que escrevi.

Claro que, como jornalista, faço isso apenas em meus singelos contos para cá. A minha profissão é racional, por isso que, quando questionam se eu não canso de escrever, eu digo que não. Escrever para cá é puramente passional: meus personagens não tem nome, porque eu esqueço de os nomear. As palavras não tem complemento, porque o impacto que elas produzem em mim é maior quando estão sozinhas. Os textos são curtos, longos, fáceis de ler ou tão truncados que são confusos demais. Porque eles são faíscas do que meu coração produz.

Disse tudo isso, porque eu quis fazer esse capítulo para dar dicas de escrita às pessoas que querem se aventurar nesse meio alimentado por lágrimas, presunção e muita alegria. E minha dica é: escreva sobre o que sua alma clama urgentemente. Não importa se a forma é de poesia, conto, descrição, filosofia. Apenas escreva.

Quando eu começo um conto, eu penso primeiro em uma frase ou palavra de impacto. É por ela que conduzirei todo o começo do meu conto. O final é nublado para mim, nunca penso nele. A palavra impactante que será a minha luz no fim do túnel: se eu não souber como terminar o conto, volto a ela e penso “quais são seus significados mais ocultos”? Se eu achar um apenas, ele será o meu final.

Outra modalidade que amo é a descrição de pessoas. Para o blog, eu já descrevi três: Mozart, logo depois que assisti a Amadeus;  Loki, minha figura mitológica favorita; e, meu professor de inglês do ano passado. Se você se interessa por descrição, indico que comece com personalidades históricas ou celebridades. Além de você ter bastantes dados sobre elas, o maior bem é que elas não te conhecem. Descobri, recentemente, o quanto é difícil descrever pessoas conhecidas, amigos e família, porque o nosso olhar é muito mais afetuoso e um pouco cego. Acredito que, com o tempo, será mais fácil. Ainda, para mim, é difícil.

Como eu disse acima, escrever é uma questão de vaidade. Todos nós somos um pouco como pavões; nossas penas, as palavras. Podemos até dizer que não escrevemos por reconhecimento, mas por paixão. No meu caso, é a mais pura verdade! Mas, escrever é, sim, uma massagem no ego: sempre que ouço as pessoas dizendo que acharam meu texto legal, impactante ou, só, desinteressante, é um estímulo para continuar a escrever.

Por isso, minha dica final, se você não sabe se quer começar a escrever ou não é: abra o Docs (ou o World). Se o cursor piscante te causar uma sensação de incômodo, se você o ouvir sussurrar palmas ou se você tiver vertigens com sua dança monótona… Escreva. Sim, você tem potencial. E, não se esqueça de me mandar suas obras depois para mim. Se tem uma coisa que eu gosto de fazer mais do que escrever é ler. Mas, isso fica para um próximo capítulo.
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Bonjour. Recentemente, eu mostrei a vocês minha Agenda dos Sonhos. Lembram-se de que em uma de suas páginas havia uma lista com meus pequenos e grandes sonhos? É uma lista em que escrevi tudo aquilo que gostaria de realizar em minha vida, coisas que dependem de mim em sua maioria. Por isso, nesse mês especial do meu aniversário, quis compartilhar com vocês, mes amis, alguns de meus desejos.

Alguns são simples e fáceis de serem realizados. Sinto-me um tanto tola, mas acho que a singeleza deles é tão importante que, às vezes, eles me farão muito mais contentes do que meus grandes desejos. A vida é assim, não? Buscamos tanto sermos realizados dentro dos padrões que a sociedade impõe (ter um bom emprego, uma casa, uma família), que nos esquecemos que a vida são os segundos e não os anos.

As pequenas coisas como olhar o céu à noite, sorrir para alguém na rua, ser gentil com o vizinho chato, usar sua roupa favorita, passam desapercebidas. E não podemos nunca deixar que isso aconteça! Fazer uma lista de desejos, como essa aí debaixo, é um exercício necessário para fazermos a manutenção da alegria de nossas almas. E não importa quantos anos você tenha! Os desejos devem ser realizados sempre. Está bem?

Essa é a minha lista:
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                                                                             Dançar na chuva 
Fazer aula de esgrima
Fazer aula de sapateado
Ver as estrelas (e o universo) por um telescópio
Mergulhar no mar e ver a vida em atividade lá embaixo
Usar maquiagem completa profissional pelo menos uma vez
Usar trança embutida com flores decorando os meus cabelos
Fazer uma coroa de flores naturais com minhas próprias mãos
Tocar castanhola
Estudar grego 

Fazer piqueniques (minhas próprias comidinhas) periodicamente

Assar cookies no Natal

Fazer a maquiagem do Pierrot para o Carnaval
Fazer um ensaio fotográfico
Ir a uma floresta no outono
Colher cenouras e beterrabas da terra
Doar sangue periodicamente
Montar um álbum de fotos personalizado
Viajar pelo mundo
Comer fish and chips tradicional na Inglaterra
Fazer um roteiro literário de passeios na Inglaterra
Intercâmbio: interior da Inglaterra
Assistir a um show do Mika
Assistir a um show do Alexander Rybak
Encontrar uma planta carnívora 
Andar a cavalo
Assistir a um jogo de vôlei
Ver a Aurora Boreal
Costurar meu próprio vestido em estilo anos 50 (meu favorito)
Aprender (e me dedicar ao) bordado
Ver a neve e aproveitar vários dias com ela

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Tem algum desses desejos que é seu também? 

Deixe nos comentários, adoro lê-los!
Au revoir.
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Hoje, completo 21 primaveras. Mas, não sinto o peso desses anos em mim. O meu coração é tão leve quanto era anos atrás e os meus sonhos, apesar de serem outros mais maduros hoje, continuam a me guiar com a mesma força e pureza de outrora. Além disso, a minha criança interior é tão presente no meu dia a dia como sempre foi durante todos esses anos. E, desejo, como ela sempre estará.



Alguns dias atrás, minha amiga, Thais, me trouxe uma linda lembrança de sua viagem à Argentina. É um bibelô em madeira de uma cobra com um elefante em sua barriga. Essa referência é bem conhecida por quem já leu O Pequeno Príncipe. Em um dos capítulos da obra prima de Saint-Exupéry, é proposto que tal imagem tem dois significados: quem perdeu sua criança interior, enxerga na imagem um chapéu. Para os outros, fica evidente que é uma cobra que engoliu um elefante.

Fico encantada em certificar que minha criança interior ainda não se foi. E, também, que as pessoas queridas para mim enxerguem isso também. Não é uma questão de ser infantil. De forma nenhuma! Apesar de eu me tornar completa e oficialmente uma adulta hoje, poder conservar a criança em mim significa conservar a pureza, coragem, imaginação e bondade. Qualidades que os pequeninos possuem naturalmente. E isso é tão mágico que desejo que se perpetue em mim.


Aniversário é um evento que sempre me empolgou. Acho que vocês perceberam isso com o aniversário de dois anos do blog, não é? Eu adoro salvar inspirações de festas no meu Pinterest, mas também sou uma promotora de eventos bastante eficiente e quando é preciso montar a festa real, estou lá pensando e buscando alternativas se necessário. Em todos os meus aniversários, houve uma festa para comemorar. Em casa mesmo, bem simples, mas todas perfeitas e memoráveis. E pelas quais, serei muito, muito grata para sempre.

Esse ano, comemorarei meu aniversário em um ambiente que me traz paz e renova minhas energias: o mar. Tenho certeza de que não falo muito sobre o mar aqui, mas, desde quando era menininha, gosto de passar horas dentro dele. Quando ia à praia, ficava pouco tempo construindo castelos de areia. Logo ia para o mar e lá ficava até o momento de ir embora. Teve uma vez que eu até chorei, porque não queria sair da água! E poder comemorar meu vigésimo primeiro aninho nesse lugar é simplesmente maravilhoso.

Mais uma primavera e mais um novo ano astrológico que se inicia para mim hoje. Quando penso nessa idade, me vem a cabeça que ela é a ideal para uma princesa. Não sei de onde tirei essa conclusão... Mas, sinto que 21 anos é uma idade de transformações positivas, assim como acontece nos contos de fadas para as mocinhas de bom coração que se tornam princesas de repente.

Desejo que esse ano seja assim. E, que o blog seja, mais ainda, o meu cantinho secreto para poder espalhar muito amor e gratidão. Muito obrigada a você que acompanha o meu blog. Todos vocês são um presente para mim nesse dia.
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Bonjour. Como eu adoro escrever para essa categoria do blog... Sabe, ela me traz uma paz e uma euforia que me fazem lembrar sempre dos motivos de eu ter um cantinho na Internet: compartilhar pequenos pedaços de coisas que me deixam contente ou que eu faço com amor. E sabe de um objeto que reúne essas duas coisas? A minha agenda dos Sonhos! "Mas, o que é uma agenda dos Sonhos?", você deve estar se perguntando... Senta, que lá vem história.

Eu nunca fui muito boa em escrever diários. Quando eu era criança, muitas amigas minhas escreviam diário e era muito comum a gente ganhar caderninhos de aniversário, então, acabei sendo influenciada a adotar essa prática. Mas, como eu disse, eu não era muito boa não. Isso porque eu não tinha paciência de escrever sobre o meu dia todos os dias, ainda mais naqueles que não acontecia absolutamente nada de interessante.

Com o tempo, então, eu fui deixando de escrever e comprar diários. Há dois anos, entretanto, eu senti necessidade de guardar meus pensamentos em algum lugar. Aconteceu após eu maratonar a série "30 antes dos 30" da querida Flávia Calina, em que uma das tarefas que ela impôs a si própria foi escrever um Diário de Gratidão. Eu fiquei com muita vontade de ter um diário assim também e, como eu já tinha um caderninho todo enfeitado da Daiso (com uma temática vintage chuchu, à la Paris), foi batata!

Mas, lembra que eu disse antes que não tenho paciência em completar diários todos os dias? Pois é, aconteceu com o Diário de Gratidão também... Mas, eu não queria parar de escrever sobre sentimentos positivos e estimular o otimismo em mim. A minha saída foi transformar aquele caderninho em uma agenda, onde eu colocaria quando eu sentisse vontade drops de amor, positividade, gratidão, sonhos e pitadas generosas de pequenas alegrias. Assim que surgiu minha "Agenda dos Sonhos"!


As primeiras páginas são do meu antigo Diário da Gratidão.



Seguindo o plano de colocar mensagens que estimulassem o otimismo e a autoestima em mim, eu transcrevi algumas aulas do programa da Tv Mundo Maior chamado Espírito de Mulher, em que as apresentadoras discutiram sobre esse tema dentro da visão kardecista. Esse exercício realmente me ajudou a ser mais grata às coisas que possuo e, também, ser grata ao que eu sou.


Na minha agenda, eu também transcrevi previsões sobre o ano do meu signo, Peixes, a cada começo de ano. Meu astrólogo favorito é o André Mantovanni, aquele que vai na Cátia Fonseca, sabe? Ele também tem um canal no YouTube em que, todo domingo, ele compartilha as previsões para a semana. Vale à pena acessar, se você gosta desse universo mágico, porque ele sempre passa mensagens do bem, mesmo quando as cartas que saem não são tão legais assim.


Outra coisa que eu coloquei nela, só consegui pela ajuda dos meus amigos. Eu pedi a eles que me dissessem a quais coisas eles me associavam e, também, sobre o que eles pensavam quando pensavam em mim. Então, eu escrevi as respostas mais concretas que eles me deram. Foi um exercício bem fofo e surpreendente, porque eu não imaginava que eles pensavam tantas coisas positivas sobre mim.


Na minha agenda, como eu disse, também tem dicas de autoestima! Eu peguei essas dicas de cuidado com a pele em um programa vespertino há um tempão e, infelizmente, ainda não a coloquei em prática. Quem sabe eu não faça daqui há alguns dias, daí eu compartilho com vocês o que achei.


Sem cultura, eu não consigo sobreviver! Sempre há um espacinho na minha agenda para eu montar listas de livros, filmes e séries que eu assisti e li ao longo do ano. Ah, também iniciei uma lista com as músicas da minha vida, mas achei que seria mais produtivo ir já montando uma playlist no YouTube mesmo.


Algumas páginas aleatórias em que compartilhei letras de músicas que gosto, frases que me impactaram de alguma forma e grandes agradecimentos da minha vida.


Essa página, eu a compartilhei logo que terminei de montá-la no meu Instagram.  Essa foi uma daquelas atividades que dão orgulho, sabe? Eu coletei algumas flores em minha viagem para Poços de Caldas, MG, já com a intenção de prensá-las e guardá-las na minha Agenda dos Sonhos. Eu já fiz um post em que ensino a prensar flores, lá tem fotos mais detalhadas dessa página lindinha. E é claro que pretendo catalogar mais elementos da natureza! Fiquem ligadinhos na minha conta no Instagram que sempre compartilharei mais novidades por lá, está bem?



Por fim, a minha própria seção de "30 antes dos 30". Bom, não exatamente são trinta desejos que quero realizar antes de fazer trinta anos (está um pouco longe de eu completar essa idade ainda)... Mas, sim, eu fiz uma lista de sonhos (pequenos e grandes) que quero realizar na minha vida. Como meta de 2019, eu coloquei realizar pelo menos três coisas dessa minha lista. Afinal, ela é bem maleável e só crescerá com o tempo, ou seja, quanto mais sonhos realizados e mais sonhados, melhor.


Bom, gente, essa é a minha "Agenda dos Sonhos". Eu recomendo bastante que vocês façam uma também! Nos dias de hoje, com a possibilidade que temos de programar eventos pelo celular, esquecemos um pouco da sensação de sentar e escrever sobre nossos sentimentos. Eu posso dizer que essa sensação é muito gostosa e, depois, quando relemos algumas coisas que escrevemos, temos uma nostalgia gostosa e uma garra maior para realizar o que queremos. Ah, fazer catálogos de flores e folhas também é bem legal! E o resultado, como vocês viram, é tão gracioso...

É isso. Ah, esqueci de perguntar: vocês já escrevem diários ou agendas? Já escreveram alguma vez?

Compartilhem nos comentários, por favor, adoraria saber o quanto essa atividade é popular hoje em dia. Beijos açucarados.
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Bonjour, meu nome é Bruna. Sou uma ratinha de biblioteca, adoro fotografar a natureza, andar por ruas desconhecidas e escrever tudo o que me vem a cabeça. Obrigada por visitar o meu jardim. Abra seus olhos e amplie sua imaginação. Talvez você precise bastante por aqui.

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